Estudo das complicações imediatas dos pacientes submetidos à troca valvar mitral com o coração batendo e parado.
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFBA |
Texto Completo: | http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/10458 |
Resumo: | A cirurgia da válvula mitral com o coração batendo apresenta-se como uma alternativa ao uso da cardioplegia, evitando a lesão de isquemia-reperfusão. Esta técnica destaca-se pela redução dos tempos de circulação extracorpórea (CEC) e pinçamento aórtico, o que estaria associado a menores taxas de complicações. Objetivos: Comparar as técnicas de troca da válvula mitral com o coração batendo e parado no que concerne a incidência de complicações no período pós-operatório imediato, correlacionando com a demanda por hemoderivados. Métodos: Estudo randomizado, que avaliou 34 pacientes submetidos à troca eletiva da válvula mitral divididos em: grupo A (17 pacientes), cuja cirurgia foi realizada com o coração batendo sob retroperfusão sanguínea contínua, e grupo B (17 pacientes), em que a cirurgia foi feita com o coração parado com uso de cardioplegia sanguínea hipotérmica. Os dados clínicos dos pacientes foram coletados retrospectivamente por meio da análise de prontuários e banco de dados do serviço de hemotransfusão. Resultados: Foram verificados menores tempos médios de CEC (85 vs 95 min), extubação (12 vs 15 h) e internamento hospitalar (27 vs 30 dias) no grupo A, apesar deste grupo ter registrado um maior tempo de permanência na unidade de tratamento intensivo (71 vs 63 h). As perdas sanguíneas foram similares em ambos grupos (1150 vs 1100 ml), ao passo que a demanda transfusional pelos componentes CP, Pl e CRIO foi maior no grupo B. No âmbito das complicações, o grupo A apresentou uma maior taxa de complicações graves, enquanto o grupo B demonstrou uma maior frequência de desenvolvimento de infecções. O número de pacientes que retornou à classe funcional I da NYHA foi maior no grupo A (6 vs 2). Conclusão: A cirurgia com o coração batendo, apesar de apresentar bons parâmetros hemodinâmicos perioperatórios, parece estar associada com uma maior incidência de complicações graves. A técnica convencional, contudo, não se exime de desvantagens, tendo apresentado elevada incidência de infecção, assim como um maior requerimento por hemoderivados. |
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Rocha, Maiara dos SantosRocha, Maiara dos SantosCarrasco Cueva, Clotario Neptali2013-05-07T14:02:10Z2013-05-07T14:02:10Z2013-05-07http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/10458A cirurgia da válvula mitral com o coração batendo apresenta-se como uma alternativa ao uso da cardioplegia, evitando a lesão de isquemia-reperfusão. Esta técnica destaca-se pela redução dos tempos de circulação extracorpórea (CEC) e pinçamento aórtico, o que estaria associado a menores taxas de complicações. Objetivos: Comparar as técnicas de troca da válvula mitral com o coração batendo e parado no que concerne a incidência de complicações no período pós-operatório imediato, correlacionando com a demanda por hemoderivados. Métodos: Estudo randomizado, que avaliou 34 pacientes submetidos à troca eletiva da válvula mitral divididos em: grupo A (17 pacientes), cuja cirurgia foi realizada com o coração batendo sob retroperfusão sanguínea contínua, e grupo B (17 pacientes), em que a cirurgia foi feita com o coração parado com uso de cardioplegia sanguínea hipotérmica. Os dados clínicos dos pacientes foram coletados retrospectivamente por meio da análise de prontuários e banco de dados do serviço de hemotransfusão. Resultados: Foram verificados menores tempos médios de CEC (85 vs 95 min), extubação (12 vs 15 h) e internamento hospitalar (27 vs 30 dias) no grupo A, apesar deste grupo ter registrado um maior tempo de permanência na unidade de tratamento intensivo (71 vs 63 h). As perdas sanguíneas foram similares em ambos grupos (1150 vs 1100 ml), ao passo que a demanda transfusional pelos componentes CP, Pl e CRIO foi maior no grupo B. No âmbito das complicações, o grupo A apresentou uma maior taxa de complicações graves, enquanto o grupo B demonstrou uma maior frequência de desenvolvimento de infecções. O número de pacientes que retornou à classe funcional I da NYHA foi maior no grupo A (6 vs 2). Conclusão: A cirurgia com o coração batendo, apesar de apresentar bons parâmetros hemodinâmicos perioperatórios, parece estar associada com uma maior incidência de complicações graves. 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