A Cistatina C como biomarcador precoce e diagnóstico de lesão renal aguda
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFBA |
Texto Completo: | http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/11526 |
Resumo: | A Lesão Renal Aguda (LRA) representa um problema comum e importante da prática médica. A LRA é caracterizada pela falência abrupta da função renal em um curto espaço de tempo, horas ou dias, onde a taxa de filtração glomerular cai rapidamente causando distúrbios sistêmicos, como acidose metabólica e hipercalemia. O diagnóstico da LRA é tardio e por isso o grande desafio está na detecção da lesão em tempo hábil para iniciar uma terapia intervencionista efetiva. Assim, os biomarcadores se tornam uma opção plausível para substituir os atuais marcadores de lesão renal. Objetivo: Avaliar a capacidade da Cistatina C (CysC) em diagnosticar precocemente a Lesão Renal Aguda. Metodologia: Revisão da literatura através do principal banco de dado mundial, o PubMed. Os dados para a confecção dessa revisão foram obtidos a partir de revisões sistemáticas, metanálises e estudos originais. Resultado: O total de trabalhos com foco na detecção precoce e diagnóstico de LRA pela CysC foram 14 artigos. Na análise desses artigos surgiram quatro diferentes cenários onde esse biomarcador foi testado: 1) unidade de terapia intensiva (UTI); 2) unidade de emergência (UE); 3) após uso de contraste radiológico; 4) cirurgias cardíacas com uso de circulação extracorpórea. Cada estudo é abordado individualmente destacando os aspectos mais importantes. Discussão: Na esfera dos cenários abordados nessa revisão, é possível perceber que há uma grande heterogeneidade entre as amostrar de cada trabalho. Destacam-se diferença entre as idades, comorbidades, presença ou não de doença renal prévia, tipo de insulto renal, etc. A grande diferença desses parâmetros ilustra a dificuldade de comparar os resultados obtidos e, talvez, a incapacidade de extrapolar esses achados para a realidade prática. Sete estudos demonstraram que a CysC foi capaz de diagnosticar LRA mais precoce que a Cr. Conclusão: Os trabalhos acerca da CysC no contexto de biomarcador precoce e diagnóstico de LRA são bastante heterogêneos. De quatorze trabalhos analisados, apenas sete estudos obtiveram resultados positivos. |
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Alvim, Ricardo PiresAlvim, Ricardo PiresRocha, Paulo Novis2013-05-29T23:58:24Z2013-05-29T23:58:24Z2013-05-29http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/11526A Lesão Renal Aguda (LRA) representa um problema comum e importante da prática médica. A LRA é caracterizada pela falência abrupta da função renal em um curto espaço de tempo, horas ou dias, onde a taxa de filtração glomerular cai rapidamente causando distúrbios sistêmicos, como acidose metabólica e hipercalemia. O diagnóstico da LRA é tardio e por isso o grande desafio está na detecção da lesão em tempo hábil para iniciar uma terapia intervencionista efetiva. Assim, os biomarcadores se tornam uma opção plausível para substituir os atuais marcadores de lesão renal. Objetivo: Avaliar a capacidade da Cistatina C (CysC) em diagnosticar precocemente a Lesão Renal Aguda. Metodologia: Revisão da literatura através do principal banco de dado mundial, o PubMed. Os dados para a confecção dessa revisão foram obtidos a partir de revisões sistemáticas, metanálises e estudos originais. Resultado: O total de trabalhos com foco na detecção precoce e diagnóstico de LRA pela CysC foram 14 artigos. Na análise desses artigos surgiram quatro diferentes cenários onde esse biomarcador foi testado: 1) unidade de terapia intensiva (UTI); 2) unidade de emergência (UE); 3) após uso de contraste radiológico; 4) cirurgias cardíacas com uso de circulação extracorpórea. Cada estudo é abordado individualmente destacando os aspectos mais importantes. Discussão: Na esfera dos cenários abordados nessa revisão, é possível perceber que há uma grande heterogeneidade entre as amostrar de cada trabalho. Destacam-se diferença entre as idades, comorbidades, presença ou não de doença renal prévia, tipo de insulto renal, etc. A grande diferença desses parâmetros ilustra a dificuldade de comparar os resultados obtidos e, talvez, a incapacidade de extrapolar esses achados para a realidade prática. Sete estudos demonstraram que a CysC foi capaz de diagnosticar LRA mais precoce que a Cr. Conclusão: Os trabalhos acerca da CysC no contexto de biomarcador precoce e diagnóstico de LRA são bastante heterogêneos. De quatorze trabalhos analisados, apenas sete estudos obtiveram resultados positivos.Submitted by Santos Henrique Luiz (henluiz@ufba.br) on 2013-05-09T12:55:41Z No. of bitstreams: 1 Ricardo Pires Alvim.pdf: 1513005 bytes, checksum: e46e18c074e04b4a27e5741bcf04352a (MD5)Approved for entry into archive by Flávia Ferreira(flaviaccf@yahoo.com.br) on 2013-05-29T23:58:24Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Ricardo Pires Alvim.pdf: 1513005 bytes, checksum: e46e18c074e04b4a27e5741bcf04352a (MD5)Made available in DSpace on 2013-05-29T23:58:24Z (GMT). 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