Avaliação da resposta imune em pacientes com leishmaniose mucosa tratados com antimonial pentavalente e pentoxifilina

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Barreto, Carolina Cincurá
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFBA
Texto Completo: http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/30987
Resumo: Introdução: A leishmaniose mucosa (LM) é uma forma grave de apresentação da leishmaniose tegumentar americana (LTA) associada a uma resposta inflamatória persistente. Concentrações elevadas de TNF, IFN-γ, CXCL9 e CXCL10 são encontradas em pacientes com LM e a associação terapêutica da pentoxifilina ao antimonial tem se mostrado mais efetiva do que o uso isolado do antimonial, reduzindo o tempo de cura em pacientes com LM. O presente estudo avalia a existência de correlação entre a produção de citocinas e quimiocinas e a gravidade da LM, o efeito da associação da pentoxifilina na resposta imune e evolução clínica e se alguma dessas citocinas e quimiocinas podem funcionar como marcador de resposta terapêutica. Material e métodos: Estudo prospectivo avaliando 86 pacientes com LM provenientes de uma área endêmica para Leishmania braziliensis. Os pacientes foram classificados em estágios variando de I a V de acordo com a gravidade da doença mucosa. A produção de TNF, IFN-γ, CXCL-9 e CXCL-10 em resposta ao antígeno solúvel de Leishmania (SLA) foi determinada por ELISA em sobrenadantes de células mononucleares de sangue periférico (CMSP) antes e depois do tratamento com antimonial isolado, ou com a associação da pentoxifilina ao antimonial. Resultados: A mediana do TNF no grupo com doença leve (I-II) foi de 1064 pg/ml (142 - 3738 pg/ml), enquanto que no grupo com doença de moderada a grave (III-V) foi de 1941pg/ml (529 - 5294 pg/ml) (p= 0,008). Foi observada correlação direta entre a gravidade da LM e as concentrações de TNF (r=0,44; p=0,007). Pacientes tratados com a associação do antimonial com a pentoxifilina cicatrizaram mais rapidamente do que os pacientes que utilizaram o antimonial isolado (52 ± 27 dias versus 77 ± 48, risco relativo= 0,60; intervalo de confiança 95%= 0,37-0,96; p=0,013). Falha terapêutica foi maior no grupo que usou apenas o antimonial (25% versus 7%; p=0,041). Houve uma redução significativa das concentrações de CXCL9 após o tratamento para LM em ambos os grupos (p=0,013;p=0,043). A diferença de concentração do TNF antes e depois do tratamento foi preditora de cura (Curva ROC= área sob a curva de 0,65; IC 95%= 0,53-0,78; p=0,05). Conclusão: A produção de TNF esta associada a gravidade da doença mucosa e a associação da pentoxifilina ao antimonial reduz o tempo de cura e as taxas de falha terapêutica, devendo ser recomendada no tratamento de pacientes com LM.
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O presente estudo avalia a existência de correlação entre a produção de citocinas e quimiocinas e a gravidade da LM, o efeito da associação da pentoxifilina na resposta imune e evolução clínica e se alguma dessas citocinas e quimiocinas podem funcionar como marcador de resposta terapêutica. Material e métodos: Estudo prospectivo avaliando 86 pacientes com LM provenientes de uma área endêmica para Leishmania braziliensis. Os pacientes foram classificados em estágios variando de I a V de acordo com a gravidade da doença mucosa. A produção de TNF, IFN-γ, CXCL-9 e CXCL-10 em resposta ao antígeno solúvel de Leishmania (SLA) foi determinada por ELISA em sobrenadantes de células mononucleares de sangue periférico (CMSP) antes e depois do tratamento com antimonial isolado, ou com a associação da pentoxifilina ao antimonial. 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