Estudo soroepidemiológico de portadores do vírus da hepatite b na população nascida entre 1945 e 1985 no estado da Bahia
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFBA |
Texto Completo: | http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/30807 |
Resumo: | Hábitos e costumes da geração Baby Boomer(BB) podem ter influenciado a epidemiologia da hepatite B, doença imunoprevenível ainda considerada um grave problema de saúde pública. Objetivos: Estimar a prevalência de marcadores sorológicos da hepatite B na população de 30-70 anos de uma metrópole regional brasileira e observar possíveis relações com dados sociodemográficos. Método: Estudo de corte transversal com análise dos dados marcadores sorológicos da hepatite B e variáveis sociodemográficas relacionadas ao status de infecção do vírus e resposta vacinal. Resultados: Dos650 indivíduos estudados, 349 tinham de 51 a 70 anos (BB). As prevalências encontradas foram: 2,3%/AgHBs, 17,1%/Anti-HBc Total e 27,4%/Anti-HBs. Três status foram definidos, sendo de susceptibilidade ao vírus, o mais frequente, seguido por resposta vacinal e contato/infecção. Os BBs mostraram-se mais susceptíveis, menos vacinados e com maior frequência de contato/infecção. Este último desfecho foi relacionado a homens, uso de drogas ilícitas, compartilhamento de seringas/agulhas e transfusão sanguínea. O perfil laboratorial de contato prévio foi relacionado a geração BB, sexo feminino. Participantes mais jovens tiveram mais infecção crônica. O marcador anti-HBc isolado com resultado reagente foi relacionado ao sexo masculino e ao uso de drogas ilícitas. BBs com status de contato/infecção informaram maior frequência no uso de seringa de vidro. Conclusão: Foi observada elevada frequência de susceptibilidade na população deste estudo. Indivíduos da geração BB apresentaram maior índice de resolução da infecção e os mais jovens, maior índice de cronicidade. O uso de seringa de vidro foi mais referido por BB que tiveram contato com o vírus. A identificação isolada do marcador Anti-HBc foi relacionada ao sexo masculino e ao uso de drogas ilícitas e deve ser melhor investigada. |
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Três status foram definidos, sendo de susceptibilidade ao vírus, o mais frequente, seguido por resposta vacinal e contato/infecção. Os BBs mostraram-se mais susceptíveis, menos vacinados e com maior frequência de contato/infecção. Este último desfecho foi relacionado a homens, uso de drogas ilícitas, compartilhamento de seringas/agulhas e transfusão sanguínea. O perfil laboratorial de contato prévio foi relacionado a geração BB, sexo feminino. Participantes mais jovens tiveram mais infecção crônica. O marcador anti-HBc isolado com resultado reagente foi relacionado ao sexo masculino e ao uso de drogas ilícitas. BBs com status de contato/infecção informaram maior frequência no uso de seringa de vidro. Conclusão: Foi observada elevada frequência de susceptibilidade na população deste estudo. Indivíduos da geração BB apresentaram maior índice de resolução da infecção e os mais jovens, maior índice de cronicidade. O uso de seringa de vidro foi mais referido por BB que tiveram contato com o vírus. A identificação isolada do marcador Anti-HBc foi relacionada ao sexo masculino e ao uso de drogas ilícitas e deve ser melhor investigada.Habits and customs of the Baby Boomer generation (BB) may have influenced the epidemiology of hepatitis B, an immunopreventable disease but still considered as a serious public health problem. Objectives: To estimate the prevalence of serological markers of hepatitis B in the 30-70 year population of a Brazilian regional metropolis and possible associations with sociodemographic data. Method: Cross-sectional study with analysis of serological markers of hepatitis B and sociodemographic variables related to virus infection status and vaccinal response.Results: Of the 650 subjects studied, 349 ranged between 51 to 70 years old (BB). The prevalences found were: 2.3%/HBsAg, 17.1%/Total Anti-HBc and 27.4%/Anti-HBs. Three statuses were defined, susceptibility to the virus being the most frequent followed by vaccinal and contact/infection response. BBs were more susceptible, less vaccinated and with higher frequency of contact/infection. The last outcome was related with men, use of illicit drugs, sharing of needles/syringes and blood transfusion. Previous contact laboratory profile was related to BB generation and female gender. Younger participants presented more chronic infection. The isolated finding of positive anti-HBc marker was related to male gender and the use of illicit drugs. BBs with contact/infection status informed more frequent use of glass syringes. Conclusion: A high frequency of susceptibility was observed in this study population. Individuals of the BB generation had a higher index of resolution of the infection and the younger ones had a higher index of chronicity. Many BB who had contact with the virus reported the use of glass syringe. The isolated identification of anti-HBc marker should be further investigated.Submitted by Pós Imunologia (ppgimicsufba@gmail.com) on 2019-10-09T15:00:35Z No. of bitstreams: 1 MESTRADO JUÇARA MAGALHÃES SIMÕES.pdf: 1808488 bytes, checksum: 9f8bb09794aaa49677173b583cc0a38c (MD5)Approved for entry into archive by Delba Rosa (delba@ufba.br) on 2019-10-23T12:55:36Z (GMT) No. of bitstreams: 1 MESTRADO JUÇARA MAGALHÃES SIMÕES.pdf: 1808488 bytes, checksum: 9f8bb09794aaa49677173b583cc0a38c (MD5)Made available in DSpace on 2019-10-23T12:55:36Z (GMT). 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