(Des) universalizando o cuidar: narrativa das mulheres negras “mães sociais” que realizam trabalho do cuidado remunerado nas unidades de acolhimento para crianças e adolescentes em Salvador

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Souza, Gislayne de Santana
Data de Publicação: 2023
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFBA
Texto Completo: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/39825
Resumo: A presente dissertação apresentou debates sobre trabalho do cuidado e mulheres negras, a partir da pesquisa exploratória acerca da atuação de “mães sociais” em unidades de acolhimento para crianças e adolescentes em Salvador, Bahia. O estudo teve como finalidade conhecer e compreender as expressões do trabalho do cuidado na vida dessas mulheres, pontuar questões invisibilizadas, a partir do feminismo decolonial, verificando de que modo a colonialidade e o racismo genderizado estavam presentes no trabalho de cuidado remunerado realizado por elas. Para isso, apresentou os contornos e elementos que permeiam o trabalho de cuidado no Brasil e suas particularidades em instituições que acolhem crianças e adolescentes, observando as condições de trabalho e como o trabalho de cuidado é desenvolvido pelas mulheres negras que atuam como “mães sociais” nas unidades de acolhimento para crianças e adolescentes em Salvador. Para tanto, foram realizadas revisões bibliográficas, análises documentais de sete unidades de acolhimento na cidade, e entrevistas semiestruturadas com quatro mulheres que trabalham nessas instituições como “mães sociais”. A partir dos dados, foi visto como o trabalho dessas mulheres se pauta em construções sociais e racializadas do cuidado, reverberando na sobrecarga de trabalho e baixos salários. Enfatizo a necessidade de aprofundamento sobre as abordagens pontuadas, que perpassam diversas áreas, sobretudo, a da função das “mães sociais”, dos direitos para crianças e adolescentes, bem como a necessidade de novas reflexões sobre a categoria trabalho e sobre a (des)universalização nos estudos em torno de gênero e trabalho do cuidado.
id UFBA-2_577a326b84b3036e9d796e6e50623075
oai_identifier_str oai:repositorio.ufba.br:ri/39825
network_acronym_str UFBA-2
network_name_str Repositório Institucional da UFBA
repository_id_str 1932
spelling 2024-08-13T15:04:08Z2025-08-132024-08-13T15:04:08Z2023-09-15https://repositorio.ufba.br/handle/ri/39825A presente dissertação apresentou debates sobre trabalho do cuidado e mulheres negras, a partir da pesquisa exploratória acerca da atuação de “mães sociais” em unidades de acolhimento para crianças e adolescentes em Salvador, Bahia. O estudo teve como finalidade conhecer e compreender as expressões do trabalho do cuidado na vida dessas mulheres, pontuar questões invisibilizadas, a partir do feminismo decolonial, verificando de que modo a colonialidade e o racismo genderizado estavam presentes no trabalho de cuidado remunerado realizado por elas. Para isso, apresentou os contornos e elementos que permeiam o trabalho de cuidado no Brasil e suas particularidades em instituições que acolhem crianças e adolescentes, observando as condições de trabalho e como o trabalho de cuidado é desenvolvido pelas mulheres negras que atuam como “mães sociais” nas unidades de acolhimento para crianças e adolescentes em Salvador. Para tanto, foram realizadas revisões bibliográficas, análises documentais de sete unidades de acolhimento na cidade, e entrevistas semiestruturadas com quatro mulheres que trabalham nessas instituições como “mães sociais”. A partir dos dados, foi visto como o trabalho dessas mulheres se pauta em construções sociais e racializadas do cuidado, reverberando na sobrecarga de trabalho e baixos salários. Enfatizo a necessidade de aprofundamento sobre as abordagens pontuadas, que perpassam diversas áreas, sobretudo, a da função das “mães sociais”, dos direitos para crianças e adolescentes, bem como a necessidade de novas reflexões sobre a categoria trabalho e sobre a (des)universalização nos estudos em torno de gênero e trabalho do cuidado.Esta disertación se propone explorar debates sobre el trabajo de cuidado y las mujeres negras, a partir de una investigación exploratoria acerca del papel de las “madres sociales” en unidades de acogida para niños y adolescentes. El estudio tiene como objetivo conocer y comprender las expresiones del trabajo de cuidado en la vida de mujeres negras que actúan como madres sociales en instituciones de atención a niños y adolescentes en la ciudad de Salvador-BA.También busca señalar cuestiones invisibles, a partir del feminismo decolonial, para verificar cómo la colonialidad y el racismo de género están presentes en el trabajo de cuidado remunerado que realizan las mujeres negras en la sociedad, a partir del trabajo de las “madres sociales” en Salvador. Además comprender los contornos y elementos que permean el trabajo de cuidado en Brasil y sus particularidades en las instituciones que acogen a niños y adolescentes. También pretende identificar y comprender cómo se dan las condiciones de trabajo y cómo se realiza el trabajo de cuidado por parte de las mujeres negras, que actúan como madres sociales, en unidades de acogida para niños y adolescentes en Salvador. Para ello, se realizaron revisiones bibliográficas, análisis documentales de siete unidades de acogida de la ciudad y entrevistas semiestructuradas a cuatro mujeres que trabajan en estas instituciones como “madres sociales”. A partir de los datos, se vio cómo el trabajo de estas mujeres se fundamenta en construcciones sociales y racializadas del cuidado, repercutiendo en sobrecarga de trabajo y bajos salarios. Destaco la necesidad de profundizar en los enfoques destacados, que abarcan varios ámbitos, especialmente el papel de las “madres sociales”, los derechos de los niños y adolescentes, así como la necesidad de nuevas reflexiones sobre la categoría de trabajo y sobre la ( des) universalización en los estudios sobre género y trabajo de cuidados.porUniversidade Federal da BahiaPrograma de Pós-Graduação em Estudos Interdisciplinares sobre Mulheres, Gênero e Feminismo (PPGNEIM) UFBABrasilFaculdade de Filosofia e Ciências Humanas (FFCH)Acesso Restrito/Embargadoinfo:eu-repo/semantics/openAccessSocial mothersBack womenColonialityCare workGendered racismCNPQ::CIENCIAS HUMANASMães sociaisMulheres negrasColonialidadeTrabalho do cuidadoRacismo genderizado(Des) universalizando o cuidar: narrativa das mulheres negras “mães sociais” que realizam trabalho do cuidado remunerado nas unidades de acolhimento para crianças e adolescentes em SalvadorMestrado Acadêmicoinfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAndrade, Darlane Silva Vieirahttp://lattes.cnpq.br/2150598581454193Andrade, Darlane Silva VieiraPassos, Rachel GouveiaMacedo, Márcia dos Santoshttp://lattes.cnpq.br/1561165821269081Souza, Gislayne de SantanaABREU, Martha. Meninas perdidas. In: Del Priore, Mary (Org.). História das crianças no Brasil. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2010. AKOTIRENE, Carla. Interseccionalidade. São Paulo: Pólen Produção Editorial LTDA, 2019. AKOTIRENE, Carla. Ó paí, prezada!: racismo e sexismo institucionais tomando bonde no Conjunto Penal Feminino de Salvador. 2014. Dissertação (Mestrado em Estudos Interdisciplinares sobre Mulheres, Gênero e Feminismo) Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2014. ALMEIDA, Magali. Desumanização da população negra: genocídio como princípio tácito do capitalismo. Revista Em Pauta: teoria social e realidade contemporânea, [S.l.] v. 12, n. 34, 2014. ALMEIDA, Silvio. Racismo estrutural. São Paulo: Pólen Produção Editorial LTDA, 2019. ALMEIDA, Suely Creusa Cordeiro; BEZERRA, Janaína Santos. Os filhos da roda: instituição e escravidão de crianças expostas na Casa da Roda do Recife, 1770-1829. Afro-Ásia, [S.l.], n. 55, p. 149-176, 2017. ARRUDA, Jalusa Silva. Breve panorama sobre a restrição e privação de liberdade de adolescentes e jovens no Brasil. O Social em Questão, [S.l.] v. 1, n. 49, 2021. ASSIS, Simone; FARIAS, Luíz Otávio. Levantamento Nacional de Crianças e Adolescentes em Serviços de Acolhimento no Brasil. São Paulo: Hucitec, 2013. BAHIA. Ministério Público/ Centro de Apoio Operacional da Criança e do Adolescente Guia de orientação funcional para defesa do direito à convivência familiar e comunitária: Plano Municipal de Promoção, Proteção e Defesa do Direito de Crianças e Adolescentes à Convivência Familiar e Comunitária, Salvador, 2021. Disponível em: https://dspace.sistemas.mpba.mp.br/jspui/handle/123456789/893 Acesso em: 13 set. 2023. BAOUR, Josimara Aparecida Delgado; TAVARES, Márcia; NORONHA, Valéria. Violências de gênero contra as mulheres, feminismos e Serviço Social: desafios políticos à categoria. Revista Gênero, [S.l.] v. 22, n. 2, p. 198-222, 2022. BARBOSA, Silvia. O poder de Zeferina no Quilombo do Urubu. identidade!, [S.l.] v. 7, n. 2005 jan-jun, p. 24-30, 2005. BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70, 2011. BATTHYÁNY, Karina. Las políticas y el cuidado en América Latina: una mirada a las experiencias regionales. Santiago de Chile: Publicación de las Naciones Unidas ISSN 1564- 4170, 2015. BATTHYÁNY, Karina. Miradas latinoamericanas al cuidado. In: Miradas latinoamericanas a los cuidados. Buenos Aires: CLACSO, 2020. p. 11-52. BRASIL, Lei Nº 7.644, de 18 de dezembro de 1987. Dispõe sobre a Regulamentação da Atividade de Mãe Social e dá outras Providências. Brasília: Presidência da República, Casa Civil, 1987. BRASIL. Lei nº 2.040 de 28 de setembro de 1871. Declara de condição livre os filhos de mulher escrava que nascerem desde a data desta lei, libertos os escravos da Nação e outros, e providencia sobre a criação e tratamento daquelles filhos menores e sobre a libertação annaul de escravos. Rio de Janeiro, 1871. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lim/lim2040.htm. Acesso em: 15 jul. 2022. BRASIL. Decreto nº 17.943-A de 12 de outubro de 1927. Consolida as leis de assistencia e protecção a menores. (Revogado pela Lei nº 6.697, de 1979). Rio de Janeiro,1927. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 1988. BRASIL. Lei nº 8.069 de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. Brasília, 1990. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8069.htm. Acesso em: 15 jul. 2022. BRASIL. Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993. Dispõe sobre a organização da Assistência Social e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 1993. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8742.htm. Acesso em: 15 jul. 2022. BRASIL. Conselho Nacional de Assistência Social. Plano Nacional de Promoção, Proteção e Defesa do Direito de Crianças e Adolescentes à Convivência Familiar e Comunitária. Brasília, 2006. Disponível em: http://www.dhnet.org.br/dados/pp/a_pdfdht/plano_nac_convivencia_familiar.pdf. Acesso em: 15 jul. 2022. BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome/Conselho Nacional de Assistência Social. Resolução 23/2013. Brasília, 2013. Disponível em: https://blog.mds.gov.br/redesuas/resolucao-no-23-de-27-de-setembro-de-2013/ Acesso em: 13 set. 2023. BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Secretaria Nacional de Assistência Social. Norma Operacional Básica de Recursos Humanos do SUAS (NOBRH/SUAS). Brasília, DF.2006. BRASIL. Ministério do Trabalho. Classificação Brasileira de Ocupações-CBO, [S.l.], 2002. Disponível em: http://www.mtecbo.gov.br/cbosite/pages/home.jsf Acesso em: 13 de set. de 2023. BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais. Brasília: MDS, 2009. Disponível em: http://blog.mds.gov.br/fnas/wpcontent/uploads/2018/06/Tipificacao_Nacional_de_Servicos_Socioassistenciais_2013.pdf. Acesso em: 15 jul. 2022. BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Política Nacional de Assistência Social – PNA, Brasília, 2004. BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Orientações técnicas: serviços de acolhimento para crianças e adolescentes, Brasília: MDS, 2009. BRASIL. Câmara dos Deputados. Projeto de Lei nº 11/2016. Cria e regulamenta as profissões de Cuidador de Pessoa Idosa, Cuidador Infantil, Cuidador de Pessoa com Deficiência e Cuidador de Pessoa com Doença Rara e dá outras providências, Brasília, 2016. Disponível em: https://legis.senado.leg.br/sdleggetter/documento?dm=4037414&ts=1630411985526&disposition=inline&_gl=1*6qb0l1*_ga *MTI1MzIxMzIzNy4xNjk4Mjg5MjQ3*_ga_CW3ZH25XMK*MTY5ODI4OTI0Ny4xLjEu MTY5ODI4OTMxMS4wLjAuMA.. Acesso em: 13 de set. de 2023. BRASIL. Conselho Nacional do Ministério Público. Um Olhar Atento aos Serviços de Acolhimento de Crianças e Adolescentes no País. Brasília, 2013. Disponível em: https://www.cnmp.mp.br/portal/images/stories/Destaques/Publicacoes/Res_71_VOLUME_1_ WEB_.PDF Acesso em: 13 set. 2023. BRASIL. Conselho Nacional do Ministério Público. Guia de Atuação para Promotores de Justiça da Criança e do Adolescente: Garantia do direito à convivência familiar e comunitária. Brasília, 2017. Disponível em: https://www.cnmp.mp.br/portal/images/Publicacoes/documentos/2017/Cartilha_WEB_1.pdf Acesso em: 13 set 2023. BRASIL. Conselho Nacional de Justiça. Diagnóstico sobre o Sistema Nacional de Adoção e Acolhimento, Brasília, 2020. Disponível em: https://www.cnj.jus.br/wpcontent/uploads/2020/05/relat_diagnosticoSNA2020_25052020.pdf Acesso em: 13 set. 2023. BENTO, Maria Aparecida da Silva. Pactos narcísicos no racismo: branquitude e poder nas organizações empresariais e no poder público. 2002. Tese (Doutorado em Psicologia Escolar e do Desenvolvimento Humano) - Instituto de Psicologia, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2002. doi:10.11606/T.47.2019.tde-18062019-181514. BERNARDI, Dayse CF. Levantamento nacional sobre os serviços de acolhimento para crianças e adolescentes em tempos de COVID-19. São Paulo: NECA, 2020. BISPO, Silvana. Feminismos em debate: reflexões sobre a organização do movimento de mulheres negras em Salvador (1978-1997). Dissertação (Mestrado em Estudos Interdisciplinares sobre Mulheres, Gênero e Feminismo) – Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2011. CARRERA, G. Por detrás das muralhas: práticas educativas da medida de Internação. 2005. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2005. Disponível em: https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/11051/1/Dissertacao%20- %20Gilca%20Carrera%20Seg.pdf. Acesso em: 15 jul. 2022. CASAGRANDE, Luciana. A Atividade de Mãe Social no Brasil, 2013. Disponível em: https://www.pucrs.br/direito/wp-content/uploads/sites/11/2018/09/luciana_casagrande.pdf. Acesso em: 20 jul 2023. CASANOVA, Pablo González. Colonialismo interno (uma redefinição). BORON, AA; AMADO, J.; GONZÁLEZ (Org.). A teoria marxista hoje: problemas e perspectivas. Buenos Aires: CLACSO, p. 395-420, 2006. CAVICHIOLI, Rafael de Sampaio. Duas famílias, duas leis. 2019. Tese (Doutorado em Direito) – Setor de Ciências Jurídicas, Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2019. Disponível em: https://acervodigital.ufpr.br/handle/1884/63437. Acesso em: 20 jun. 2023 CEPAL. El cuidado en acción: entre el derecho y el trabajo, Sonia Montaño Virreira y Coral Calderón Magaña (coords.), Cuadernos de la CEPAL, nº 94 Santiago de Chile: CEPAL,2010. COSTA, Lenira Lima. Resistência Feminina: as Fugas de Escravas no Contexto da Lei do Ventre Livre em Pernambuco. In: V Encontro Nordestino de História, 2004, Recife: UFPE. 2011. p. 2-11. COLLINS, Patrícia Hill. Pensamento feminista negro: conhecimento, consciência e a política do empoderamento. Tradução de Jamille Pinheiro Dias. 1a ed. São Paulo: Boitempo editorial, 2019. COLLINS, Patrícia Hill. Aprendendo com a outsider within: a significação sociológica do pensamento feminista negro. Sociedade & Estado. 2016, Brasília, vol.31, n.1, p.99-127. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102- 9922016000100099&script=sci_abstract&tlng=pt. Acesso em: 09 jun. 2021. COLLINS, Patrícia Hill. ; BILGE, Sirma. Interseccionalidade. Tradução de Rane Souza. 1. ed. São Paulo: Boitempo, 2021. CRENSHAW, Kimberlé. Documento para o encontro de especialistas em aspectos da discriminação racial relativos ao gênero. Estudos Feministas, Florianópolis, v. 10, n. 1, p. 171-188, jan. 2002. CURIEL, Ochy. Construindo metodologias feministas desde o feminismo decolonial. In: MELO, Paula Balduíno [et al] (orgs). Descolonizar o feminismo: VI Sernegra. Brasília: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia, 2019, p. 32-51. DANTAS, Laiz Fraga. Lugones contra a modernidade: pela decolonização do gênero. Revista Sísifo, Feira de Santana, vol. 1, nº 6, p.8-19, 2017. Disponível em: http://www.revistasisifo.com/p/revista-sisifo-feira-de-santana-v_29.html Acesso em: 29 out. 2022. DAVIS, Angela. Mulheres, raça e classe. São Paulo: Boitempo Editorial, 2016. DEIAB, Rafaela de Andrade. A mãe-preta na literatura brasileira: a ambiguidade como construção social (1880-1950). 2006. Tese (Doutorado em Antropologia Social). Universidade de São Paulo, São Paulo, 2006. DULCI, Tereza; MALHEIROS, Mariana. Um giro decolonial à metodologia científica: apontamentos epistemológicos para metodologias desde e para a América Latina. Revista Espirales, [S.l.], p. 174–193, 2021. Disponível em: revistas.unila.edu.br/espirales/article/view/2686 Acesso em: 13 de set. de 2023. EURICO, M C. Preta, preta, pretinha: o racismo institucional no cotidiano de crianças e adolescentes negras(os) acolhidos(as). 2018. Tese (Doutorado em Serviço Social) – Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2018. Disponível em: https://tede2.pucsp.br/bitstream/handle/21267/2/M%c3%a1rcia%20Campos%20Eurico.p df. Acesso em: 15 jul. 2022. FALEIROS, Vicente. Infância e processo político no Brasil. In: RIZZINI, I.; PILOTTI, F. A arte de governar crianças: a história das políticas sociais, da legislação e da assistência. São Paulo: Cortez Editora, 1995. FANON, Frantz. Racismo e Cultura. Revista Convergência Crítica, [S. l.], v. 13, n. Dossiê: Questão ambiental na atualidade, 2018. FAUSTINO, Deivison. A emoção é negra e a razão é helênica? Considerações fanonianas sobre a (des) universalização do “ser negro”. Revista Tecnologia e Sociedade, [S.l.], v. 1, n.18, p.121-136, 2013. FIGUEIREDO, Angela. Somente um ponto de vista. Cadernos Pagu, Campinas, n. 51, 2017b. Disponível em: https://www.scielo.br/j/cpa/a/hGmhBrSBXLz4L5zH3fzmzPQ/?format=pdf&lang=pt Acesso em: 13 de set. 2023. FLAUZINA, Ana Luiza. A dimensão racial dos ventres livres. Correio Braziliense (online). Brasília, 28 set 2014. 2016. Disponível em: https://acervo.racismoambiental.net.br/2014/09/28/a-dimensao-racial-dos-ventres-livres/. Acesso em: 13 set. 2023. GIL, Antônio. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 5ed. São Paulo: Atlas, 1999. GONZÁLEZ, Lélia. A categoria político-cultural de amefricanidade. In: Tempo Brasileiro. Rio de Janeiro, Nº. 92/93 (jan./jun.). 1988b, p. 69-82. GONZÁLEZ, Lélia. Racismo e sexismo na cultura brasileira. Revista Ciências Sociais Hoje–Anuário de Antropologia, Política e Sociologia, São Paulo: Anpocs, p.223-244, 1984. GONZÁLEZ, Lélia. Lélia Gonzalez: Primavera para as rosas negras. São Paulo: UCPA Editora, 2018. GONZÁLEZ, Lélia. et al. Cultura, etnicidade e trabalho: efeitos linguísticos e políticos da exploração da mulher. In 8º Encontro Nacional da Latin American Studies Association, Pittsburg. 1979, p.1-17. Disponível em:< https://coletivomariasbaderna.files.wordpress.com/2012/09/cultura_etnicidade_e_trabalho.pdf > Acesso em: 29 out. 2022. GONZÁLEZ, Lélia. Por um feminismo afrolatinoamericano. Revista Isis Internacional, Santiago, v. 9, p. 133-141, 1988. GONZÁLEZ, Lélia. Por um feminismo afro-latino-americano. Editora SchwarczCompanhia das Letras, [S.l.], 2020. GOUVEIA, Rachel (org.). Assistência social, trabalho e care social: implicações e desafios. Rio de Janeiro: UFRJ, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Escola de Serviço Social, 2020. E-book. GROSFOGUEL, Ramón. Por uma visão decolonial da crise civilizatória e dos paradigmas da esquerda ocidentalizada. In: BERNARDINO-COSTA, Joaze, MALDONADO-TORRES, Nelson, GROSFOGUEL, Ramón. Decolonialidade e pensamento afrodiaspórico. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2019. p. 55-77. GUIMARÃES, Nadya Araujo. Casa e mercado, amor e trabalho, natureza e profissão: controvérsias sobre o processo de mercantilização do trabalho de cuidado. Cadernos Pagu, Campinas, v. 46, p. 59-77, 2016. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010483332016000100059&lng=en &nrm=iso&tlng=pt >Acesso em: 29 out. 2022. GUIMARÃES, Nadya Araujo; HIRATA, Helena. La frontera entre el empleo doméstico y el trabajo profesional de cuidados en Brasil: pistas y correlatos en el proceso de mercantilización. Sociología del Trabajo, Madrid, n. 86, p. 7-27, 2016. HASENBALG, Carlos; GONZALEZ Lélia. Lugar de negro. Rio de Janeiro: Marco Zero, 1982. HIRATA, Helena. O trabalho de cuidado. Sur Rev Int Direitos Human, São Paulo, v. 13, p. 53-64, 2016. HIRATA, Helena. O desenvolvimento das políticas de cuidados em uma perspectiva comparada: França, Brasil e Japão. Revista de Políticas Públicas, [S.l.], p. 283-290, 2012. HIRATA, Helena. Gênero, Classe e raça: interseccionalidade e consubstancialidade das relações sociais. Tempo social. São Paulo, v. 26, n1. 61-73, 2014. HIRATA, Helena; KERGOAT Danièle. Novas Configurações da Divisão Sexual Do Trabalho. Caderno de Pesquisa, [S.l.] , v.37, n 132, p. 595-609, 2007. hooks, bell. Teoria feminista: da margem ao centro. 1ªed. São Paulo: Perspectiva, 2019. IANNI, Otávio. Dialética das relações raciais. Estudos Avançados, São Paulo, v. 18, p. 21- 30, 2004. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/ea/v18n50/a03v1850.pdf. Acesso em: 11 dez. 2020. IBGE. Desigualdades Sociais por Cor ou Raça no Brasil. Estudos e Pesquisas, Informação Demográfica e Socioeconômica, [S.l.], n.48, 2a edição, 2022. Disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101972_informativo.pdf acesso em: 30 de junho de 2023. ISBN 978-85-240-4547-9 IBGE. Extrema pobreza atinge 13, 5 milhões de pessoas e chega ao maior nível em 7 anos. Agência IBGE Notícias. [S.l.], 6 nov. 2019. Disponível em: https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-noticias/2012-agencia-denoticias/noticias/25882-extrema-pobreza-atinge-13-5-milhoes-de-pessoas-e-chega-ao-maiornivel-em-7-anos#:~:text=de%20Indicadores%20Sociais- ,Extrema%20pobreza%20atinge%2013%2C5%20milh%C3%B5es%20de%20pessoas%20e% 20chega,maior%20n%C3%Advel%20em%207%20anos&text=Em%202018%2C%20o%20pa %C3%Ads%20tinha,a%20condi%C3%A7%C3%A3o%20de%20extrema%20pobreza. Acesso em: 15 jul. 2022. IBGE. Pesquisa nacional por amostra de domicílios contínua. Rio de Janeiro: IBGE – Coordenação de Trabalho e Rendimento, 2019. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/estatisticas/sociais/trabalho/9171-pesquisa-nacional-poramostra-de-domicilios-continua-mensal.html?=&t=destaques. Acesso em: 15 jul. 2022. IPEA. Os desafios do passado no trabalho doméstico do século XXI: reflexões para o caso brasileiro a partir dos dados da PNAD contínua. Textos para Discussão, [S.l.], n. 2528, p. 1- 44, 2019. Disponível em: http://repositorio.ipea.gov.br/bitstream/11058/9538/1/td_2528.pdf acesso em: 11 dez. 2020. KILOMBA, Grada. Memórias da Plantação: episódios de racismo quotidiano. Rio de Janeiro: Editora Cobogó, 2019. LICIO, Elaine Cristina et al. Reordenamento dos serviços de acolhimento de crianças e adolescentes e implementação de novas modalidades: família acolhedora e repúblicas (2010-2018). [S.l.], IPEA, 2021. Disponível em: https://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/10585 Acesso em: 02 de set. 2023. LICIO, Elaine Cristina et al. Filhos" cuidados" pelo Estado: o que nos informa o relatório do Ipea sobre o reordenamento dos serviços de acolhimento de crianças e adolescentes. [S.l.], IPEA, 2021. Disponível em: https://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/10441 Acesso em: 02 set. 2023 LÔBO, Jade Alcântara. “Defeito de fabricação”: maternidades negras em Ilhéus/Ba.2020. Dissertação de Mestrado – Curso de Antropologia- Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2020. LÖFGREN, Isabel; GOUVÊA, Patricia. Mãe Preta, São Paulo: Frida Projetos Culturais, 2018. Disponível em: https://www.maepreta.net/publicacao/ Acesso em: 13 set. 2023. LUGONES, Maria. Rumo a um feminismo descolonial. Revista Estudos Feministas, Florianópolis, v. 22, p. 935-952, 2014. LUGONES, Maria. Colonialidade e gênero. In: HOLLANDA, Heloisa Buarque (org.). Pensamento feminista hoje: perspectivas decoloniais. Rio de Janeiro: Bazar do Tempo, [2008] 2020. p. 52-83. MACEDO, Márcia. Relações de gênero no contexto urbano: um olhar sobre as mulheres. Perspectivas de Gênero: Debates e questões para as ONGs. Recife: GT Gênero. Plataforma de Contrapartes Novib/SOS CORPO Gênero e Cidadania, p. 56-79, 2002. MALDONADO-TORRES, Nelson et al. Decolonialidade e pensamento afrodiaspórico, 2ª ed., editado por Joaze Bernardino-Costa, Nelson Maldonado-Torres e Ramón Grosfoguel. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2019. MARTINS, Tereza Cristina Santos. Determinações do racismo no mercado de trabalho: implicações na “questão social” brasileira. Temporalis, [S.l.], v. 14, n. 28, p. 113-132, 2014. MINAYO, Maria C. (org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 21ª. Ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002. MINISTÉRIO DA SAÚDE (Brasil). Resolução CNS/MS nº 466/2012. Aprova as diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos Conselho Nacional de Saúde; 2012. Disponível em: https://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2012/Reso466.pdf. Acesso em: 13 de set de 2023. MINISTÉRIO DA SAÚDE (Brasil). Resolução nº 510/2016. Determina diretrizes éticas específicas para as ciências humanas e sociais (CHS). Conselho Nacional de Saúde; 2016b. Disponível em: https://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2016/Reso510.pdf Acesso em: 13 de set de 2023. MIÑOSO, Yuderkys Espinosa. Fazendo uma genealogia da experiência: o método rumo a uma crítica da colonialidade da razão feminista a partir da experiência histórica na América Latina. Pensamento feminista hoje: perspectivas decoloniais. Rio de Janeiro: Bazar do Tempo, p. 96-120, 2020. MOLINIER, Pascale. O ódio e o amor, caixa preta do feminismo? Uma crítica da ética do Devotamento. Psicologia em Revista, Belo Horizonte, vol. 10, Nº. 16, p.227-242, 2004. NAÇÕES UNIDAS. Resolução 64/142 Diretrizes de Cuidados Alternativos à Criança, 2010. Disponível em: https://bettercarenetwork.org/sites/default/files/2021- 04/DIRECTRIZES%20PARA%20CUIDADOS%20ALTERNATIVOSNAC%CC%A7O%CC%83ES%20UNIDAS.docx.pdf Acesso em: 20 de jul.de 2023 NASCIMENTO, Abdias. O genocídio do negro brasileiro: processo de um racismo mascarado. Editora Perspectiva SA, 2016. NASCIMENTO, Beatriz. A mulher negra e o amor. In: Alex Ratts (org) Eu sou Atlântica: sobre a trajetória de vida de Beatriz Nascimento. São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo: Instituto Kuanza, 2006. Disponível em: https://www.imprensaoficial.com.br/downloads/pdf/projetossociais/eusouatlantica.pdf. Acesso em: 01 jun. 2021. NASCIMENTO, Beatriz. A mulher negra no mercado de trabalho. In: Alex Ratts (org) Eu sou Atlântica: sobre a trajetória de vida de Beatriz Nascimento / Alex Ratts (org) São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo: Instituto Kuanza, [1976a] 2006. Disponível em: https://www.imprensaoficial.com.br/downloads/pdf/projetossociais/eusouatlantica.pdf. Acesso em: 01 jun. 2021. OLIVEIRA, Assis. Colonialidade do poder adultocêntrico e/nos direitos de crianças e jovens. Revista Culturas Jurídicas, [S.l.], v. 8, n. 20, p. 950-979, 2021. OYÈWÚMI, Oyèronké. A invenção das mulheres: construindo um sentido africano para os discursos ocidentais de gênero; tradução Wanderson Flor do Nascimento. 1. ed. Rio de Janeiro: Bazar do Tempo, 2021. ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO. Convenção nº 138/1973 sobre a idade mínima de admissão ao emprego. Disponível em: https://www.ilo.org/brasilia/convencoes/WCMS_235872/lang--pt/index.htm Acesso em: 20 jul.2023 OXFAM INTERNACIONAL. Tempo de cuidar - O trabalho de cuidado não remunerado e mal pago e a crise global da desigualdade. 2020. Disponível em: https://www.oxfam.org.br/publicacao/tempo-de-cuidar-o-trabalho-de-cuidado-naoremunerado-e-mal-pago-e-a-crise-global-da-desigualdade/ Acesso em: 13 de set.2023 PAIXÃO, Marcelo; CARVANO, Luiz M. Censo e demografia. Raça: novas perspectivas antropológicas [online], Salvador: Edufba, p. 25-61, 2008. PASSOS, Luana; MACHADO, Danielle Carusi. Regime de cuidados no Brasil: uma análise à luz de três tipologias. Revista Brasileira de Estudos de População, [S.l.], v. 38,1-24, 2021. DOI: 10.20947/S0102-3098a0166. Disponível em: https://rebep.org.br/revista/article/view/1718. Acesso em: 13 set. 2023. PASSOS, Rachel Gouveia. Trabalhadoras do Care na saúde mental: contribuições marxianas para a profissionalização do cuidado feminino. 2016. 256 f. Tese (Doutorado em Serviço Social) - Programa de Estudos Pós-Graduados em Serviço Social, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2016. PASSOS, Rachel Gouveia. “De escravas a cuidadoras”: invisibilidade e subalternidade das mulheres negras na política de saúde mental brasileira. O Social em Questão, [S.l.], ano 20, n. 38, p.77-94. maio/ago. 2017. PASSOS, Rachel Gouveia. Mulheres Negras, Sofrimento e Cuidado Colonial. Revista em Pauta n45, Rio de Janeiro, v18, p. 116-129, 2020. PIEDADE, Vilma. Dororidade. São Paulo: Editora Nós, 2018. PIRES, Thula. Racializando o debate sobre direitos humanos. SUR-Revista Internacional de Direitos Humanos, [S.l.] , v. 15, n. 28, p. 65-75, 2018. PIRES, Thula. Por um constitucionalismo ladino-amefricano. In: BERNARDINO-COSTA, Joaze; MALDONADO-TORRES, Nelson; GROSFOGEL, Ramón (Org.). Decolonialidade e pensamento afrodiaspórico. 2ª ed. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2019, p. 285-303. PORTO-GONÇALVES, Carlos. Abya Yala. IELA UFSC, [S.l.], 2009. Disponível em: https://iela.ufsc.br/povos-origin%C3%A1rios/abya-yala, Acesso em: 20 mai. 2022. QUIJANO, Aníbal. Colonialidade, Poder, Globalização e Democracia. Revista Novos Rumos, [S. l.], n. 37 [2002]. 2022. DOI: 10.36311/0102-5864.17.v0n37.2192. Disponível em: https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/novosrumos/article/view/2192. Acesso em: 29 out. 2022. QUIJANO, Aníbal. Colonialidade do poder, eurocentrismo e América Latina. In: A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais, perspectivas latino-americanas. Buenos Aires: CLACSO, 2005. p. 117-142. REIS, Vilma. Atucaiados pelo Estado: as políticas de segurança pública implementadas nos bairros populares de Salvador e suas representações (1991-2001). 2013. Dissertação (Mestrado em Ciências Sociais) -Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2013. RIBEIRO, Bernard Constantino; SPAREMBERGER, Raquel Fabiana Lopes. Os Direitos Humanos e as perspectivas decoloniais: a condição do sujeito subalterno no Brasil. Revista Amicus Curiae, [S.l.], v11. ISSN 2237-7395, 2014. Disponível em: <http://periodicos.unesc.net/index.php/amicus/article/view/1709>. Acesso em: 13 de set. 23. RIZZINI, Irene. O século perdido: raízes históricas das políticas públicas para a infância no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Universitária Santa Úrsula, 1997. RIZZINI, Irene; RIZZINI, Irma. A institucionalização de crianças no Brasil: percurso histórico e desafios do presente. Rio de Janeiro: Editora PUC Rio; São Paulo: Loyola, 2004. RONCADOR, Sonia. O mito da mãe preta no imaginário literário de raça e mestiçagem cultural. Estudos de Literatura Brasileira Contemporânea, [S.l.], n. 31, p. 129-152, 2008. SAFFIOTI, Heleieth. A mulher na sociedade de classes: mito e realidade. 3a edição. São Paulo: Editora expressão popular [1a edição: 1969], 2013. SANTOS, Antônio Bispo. Somos da terra. Revista PISEAGRAMA, Belo Horizonte, 12, 44- 51. 2018. Disponível em: https://piseagrama.org/artigos/somos-da-terra/ Acesso em: 02 de setembro de 2023. SANTOS, Boaventura. Estado e o Direito na Transição Pós-Moderna: para um novo Senso Comum sobre o Poder e o Direito. Revista Crítica de Ciências Sociais, [S.l.], nº 30, 1990. Disponível em: https://estudogeral.uc.pt/handle/10316/10801. Acesso em: 13 set 2023. SARDENBERG, Cecilia; MACEDO, Márcia et al. Relações de Gênero: uma breve introdução ao tema. Ensino e Gênero, Salvador: NEIM, p. 33-48, 2011. SARDENBERG, Cecilia. Caleidoscópios de gênero: gênero e interseccionalidades na dinâmica das relações sociais. Mediações - Revista de Ciências Sociais, Paraná, v. 20, p.56 - 96, 2015. SCHUCMÁN, Lia Vainer. Sim, nós somos racistas: estudo psicossocial da branquitude paulistana. Psicologia e Sociedade, [S.l.], v. 26, 2014. p. 83-94. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/psoc/v26n1/10.pdf. Acesso em: 01 mai. 2021. SCOTT, Joan. Gênero: uma categoria útil de análise histórica. In: Educação e Realidade, [S.l.], jul./dez. 1995, p. 71–99. SILVA, Roberto. Os filhos do governo: a formação da identidade criminosa em crianças órfãs e abandonadas. São Paulo: Editora Ática, 1997. SOARES, Angelo. As emoções do care. In: Hirata, HS; Guimarães, NA; Fontes A. (org.) Cuidado e cuidadoras: as várias faces do trabalho do care. São Paulo: Atlas; 2012. p. 44-59 SOARES, Angelo. O preço de um sorriso: as emoções no trabalho, desafios para a saúde das trabalhadoras e dos trabalhadores. In: O trabalho emocional e o trabalho de cuidado, p. 13- 25, 2014. SORJ, Bila e PONTES, Adriana. Políticas públicas e a articulação entre trabalho e família: comparações inter-regionais. Cadernos Sempre Viva. Série Economia e Feminismo, 2, São Paulo: SOF,573-594, 2010. SOUZA, Gislayne. Mapeamento Qualitativo das Situações de Acolhimento de Crianças e Adolescentes no Estado da Bahia: refletindo sobre as fronteiras entre cuidado, negligência e acolhimento. Revista Ciência em Debate, Salvador, v.3, 19-37. ISSN – 2965-2367, 2023. Disponível em: https://ceafpesquisa.mpba.mp.br/ciencia-em-debate/mapeamento-qualitativodas-situacoes-de-acolhimento-de-criancas-e-adolescentes-no-estado-da-bahia-refletindosobre-as-fronteiras-entre-cuidado-negligencia-e-acolhimento/ Acesso em: 20/07/2023. TRONTO, Joan. Assistência democrática e democracias assistenciais. Sociedade e Estado. Brasília, v. 22, n. 2, 285-308, Agosto/2007. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_ arttext&pid=S0102- 69922007000200004&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 10 mai. 2021. TRT3. NJ Especial – Mãe Social: a maternidade como profissão. [S.l.], 2018. Disponível em: https://portal.trt3.jus.br/internet/conheca-o-trt/comunicacao/noticias-juridicas/nj-especial2013-mae-social-a-maternidade-como-profissao Acesso em: 20/07/2023. WERNECK, Jurema (org.) Mulheres negras: um olhar sobre as lutas sociais e as políticas públicas no Brasil. Rio de Janeiro: CRIOLA, 2009. Disponível em: https://criola.org.br/wpcontent/uploads/2017/10/livro_mulheresnegras_1_.pdf. Acesso em: 20 mai. 2022. ZELIZER, Viviana. A economia do care. Civitas-Revista de Ciências Sociais, [S.l.], v. 10, n. 3, p. 375-391, 2010.reponame:Repositório Institucional da UFBAinstname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)instacron:UFBAORIGINALDISSERTAÇÃO - GISLAYNE DE SANTANA SOUZA.pdfDISSERTAÇÃO - GISLAYNE DE SANTANA SOUZA.pdfapplication/pdf1829992https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/39825/1/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20-%20GISLAYNE%20DE%20SANTANA%20SOUZA.pdffd2c26c114c352df79d9d52c439a8627MD51embargoed access|||2024-12-01LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain1720https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/39825/2/license.txtd9b7566281c22d808dbf8f29ff0425c8MD52open accessri/398252024-08-13 12:50:42.403embargoed access|||2024-12-01oai:repositorio.ufba.br:ri/39825TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBvIGF1dG9yIG91IHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgbyBkaXJlaXRvIG7Do28tZXhjbHVzaXZvIGRlIHJlcHJvZHV6aXIsIHRyYWR1emlyIChjb25mb3JtZSBkZWZpbmlkbyBhYmFpeG8pIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gKGluY2x1aW5kbyBvIHJlc3Vtbykgbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlL291IGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBlL291IHbDrWRlby4KCk8gYXV0b3Igb3UgdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IgY29uY29yZGEgcXVlIG8gUmVwb3NpdMOzcmlvIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIGUvb3UgZm9ybWF0byBwYXJhIGZpbnMgZGUgcHJlc2VydmHDp8OjbywgcG9kZW5kbyBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLiAKCk8gYXV0b3Igb3UgdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IgZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIG7Do28sIHF1ZSBzZWphIGRlIHNldSBjb25oZWNpbWVudG8sIGluZnJpbmdlIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBwYXJhIGNvbmNlZGVyIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EgZSBxdWUgZXNzZSBtYXRlcmlhbCBkZSBwcm9wcmllZGFkZSBkZSB0ZXJjZWlyb3MgZXN0w6EgY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBSRVNVTFRFIERFIFVNIFBBVFJPQ8ONTklPIE9VIEFQT0lPIERFIFVNQSBBR8OKTkNJQSBERSBGT01FTlRPIE9VIE9VVFJPIE9SR0FOSVNNTywgVk9Dw4ogREVDTEFSQSBRVUUgUkVTUEVJVE9VIFRPRE9TIEUgUVVBSVNRVUVSIERJUkVJVE9TIERFIFJFVklTw4NPLCBDT01PIFRBTULDiU0gQVMgREVNQUlTIE9CUklHQcOHw5VFUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKTyBSZXBvc2l0w7NyaW8gc2UgY29tcHJvbWV0ZSBhIGlkZW50aWZpY2FyLCBjbGFyYW1lbnRlLCBvIChzKSBzZXUocykgbm9tZSAocykgb3UgbyAocykgbm9tZSAocykgZG8gKHMpIGRldGVudG9yIChlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIGFsw6ltIGRhcXVlbGFzIGNvbmNlZGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EuCg==Repositório InstitucionalPUBhttp://192.188.11.11:8080/oai/requestopendoar:19322024-08-13T15:50:42Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv (Des) universalizando o cuidar: narrativa das mulheres negras “mães sociais” que realizam trabalho do cuidado remunerado nas unidades de acolhimento para crianças e adolescentes em Salvador
title (Des) universalizando o cuidar: narrativa das mulheres negras “mães sociais” que realizam trabalho do cuidado remunerado nas unidades de acolhimento para crianças e adolescentes em Salvador
spellingShingle (Des) universalizando o cuidar: narrativa das mulheres negras “mães sociais” que realizam trabalho do cuidado remunerado nas unidades de acolhimento para crianças e adolescentes em Salvador
Souza, Gislayne de Santana
CNPQ::CIENCIAS HUMANAS
Mães sociais
Mulheres negras
Colonialidade
Trabalho do cuidado
Racismo genderizado
Social mothers
Back women
Coloniality
Care work
Gendered racism
title_short (Des) universalizando o cuidar: narrativa das mulheres negras “mães sociais” que realizam trabalho do cuidado remunerado nas unidades de acolhimento para crianças e adolescentes em Salvador
title_full (Des) universalizando o cuidar: narrativa das mulheres negras “mães sociais” que realizam trabalho do cuidado remunerado nas unidades de acolhimento para crianças e adolescentes em Salvador
title_fullStr (Des) universalizando o cuidar: narrativa das mulheres negras “mães sociais” que realizam trabalho do cuidado remunerado nas unidades de acolhimento para crianças e adolescentes em Salvador
title_full_unstemmed (Des) universalizando o cuidar: narrativa das mulheres negras “mães sociais” que realizam trabalho do cuidado remunerado nas unidades de acolhimento para crianças e adolescentes em Salvador
title_sort (Des) universalizando o cuidar: narrativa das mulheres negras “mães sociais” que realizam trabalho do cuidado remunerado nas unidades de acolhimento para crianças e adolescentes em Salvador
author Souza, Gislayne de Santana
author_facet Souza, Gislayne de Santana
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Andrade, Darlane Silva Vieira
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/2150598581454193
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Andrade, Darlane Silva Vieira
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Passos, Rachel Gouveia
dc.contributor.referee3.fl_str_mv Macedo, Márcia dos Santos
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/1561165821269081
dc.contributor.author.fl_str_mv Souza, Gislayne de Santana
contributor_str_mv Andrade, Darlane Silva Vieira
Andrade, Darlane Silva Vieira
Passos, Rachel Gouveia
Macedo, Márcia dos Santos
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ::CIENCIAS HUMANAS
topic CNPQ::CIENCIAS HUMANAS
Mães sociais
Mulheres negras
Colonialidade
Trabalho do cuidado
Racismo genderizado
Social mothers
Back women
Coloniality
Care work
Gendered racism
dc.subject.por.fl_str_mv Mães sociais
Mulheres negras
Colonialidade
Trabalho do cuidado
Racismo genderizado
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv Social mothers
Back women
Coloniality
Care work
Gendered racism
description A presente dissertação apresentou debates sobre trabalho do cuidado e mulheres negras, a partir da pesquisa exploratória acerca da atuação de “mães sociais” em unidades de acolhimento para crianças e adolescentes em Salvador, Bahia. O estudo teve como finalidade conhecer e compreender as expressões do trabalho do cuidado na vida dessas mulheres, pontuar questões invisibilizadas, a partir do feminismo decolonial, verificando de que modo a colonialidade e o racismo genderizado estavam presentes no trabalho de cuidado remunerado realizado por elas. Para isso, apresentou os contornos e elementos que permeiam o trabalho de cuidado no Brasil e suas particularidades em instituições que acolhem crianças e adolescentes, observando as condições de trabalho e como o trabalho de cuidado é desenvolvido pelas mulheres negras que atuam como “mães sociais” nas unidades de acolhimento para crianças e adolescentes em Salvador. Para tanto, foram realizadas revisões bibliográficas, análises documentais de sete unidades de acolhimento na cidade, e entrevistas semiestruturadas com quatro mulheres que trabalham nessas instituições como “mães sociais”. A partir dos dados, foi visto como o trabalho dessas mulheres se pauta em construções sociais e racializadas do cuidado, reverberando na sobrecarga de trabalho e baixos salários. Enfatizo a necessidade de aprofundamento sobre as abordagens pontuadas, que perpassam diversas áreas, sobretudo, a da função das “mães sociais”, dos direitos para crianças e adolescentes, bem como a necessidade de novas reflexões sobre a categoria trabalho e sobre a (des)universalização nos estudos em torno de gênero e trabalho do cuidado.
publishDate 2023
dc.date.issued.fl_str_mv 2023-09-15
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2024-08-13T15:04:08Z
dc.date.available.fl_str_mv 2024-08-13T15:04:08Z
2025-08-13
dc.type.driver.fl_str_mv Mestrado Acadêmico
info:eu-repo/semantics/masterThesis
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ufba.br/handle/ri/39825
url https://repositorio.ufba.br/handle/ri/39825
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.references.pt_BR.fl_str_mv ABREU, Martha. Meninas perdidas. In: Del Priore, Mary (Org.). História das crianças no Brasil. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2010. AKOTIRENE, Carla. Interseccionalidade. São Paulo: Pólen Produção Editorial LTDA, 2019. AKOTIRENE, Carla. Ó paí, prezada!: racismo e sexismo institucionais tomando bonde no Conjunto Penal Feminino de Salvador. 2014. Dissertação (Mestrado em Estudos Interdisciplinares sobre Mulheres, Gênero e Feminismo) Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2014. ALMEIDA, Magali. Desumanização da população negra: genocídio como princípio tácito do capitalismo. Revista Em Pauta: teoria social e realidade contemporânea, [S.l.] v. 12, n. 34, 2014. ALMEIDA, Silvio. Racismo estrutural. São Paulo: Pólen Produção Editorial LTDA, 2019. ALMEIDA, Suely Creusa Cordeiro; BEZERRA, Janaína Santos. Os filhos da roda: instituição e escravidão de crianças expostas na Casa da Roda do Recife, 1770-1829. Afro-Ásia, [S.l.], n. 55, p. 149-176, 2017. ARRUDA, Jalusa Silva. Breve panorama sobre a restrição e privação de liberdade de adolescentes e jovens no Brasil. O Social em Questão, [S.l.] v. 1, n. 49, 2021. ASSIS, Simone; FARIAS, Luíz Otávio. Levantamento Nacional de Crianças e Adolescentes em Serviços de Acolhimento no Brasil. São Paulo: Hucitec, 2013. BAHIA. Ministério Público/ Centro de Apoio Operacional da Criança e do Adolescente Guia de orientação funcional para defesa do direito à convivência familiar e comunitária: Plano Municipal de Promoção, Proteção e Defesa do Direito de Crianças e Adolescentes à Convivência Familiar e Comunitária, Salvador, 2021. Disponível em: https://dspace.sistemas.mpba.mp.br/jspui/handle/123456789/893 Acesso em: 13 set. 2023. BAOUR, Josimara Aparecida Delgado; TAVARES, Márcia; NORONHA, Valéria. Violências de gênero contra as mulheres, feminismos e Serviço Social: desafios políticos à categoria. Revista Gênero, [S.l.] v. 22, n. 2, p. 198-222, 2022. BARBOSA, Silvia. O poder de Zeferina no Quilombo do Urubu. identidade!, [S.l.] v. 7, n. 2005 jan-jun, p. 24-30, 2005. BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70, 2011. BATTHYÁNY, Karina. Las políticas y el cuidado en América Latina: una mirada a las experiencias regionales. Santiago de Chile: Publicación de las Naciones Unidas ISSN 1564- 4170, 2015. BATTHYÁNY, Karina. Miradas latinoamericanas al cuidado. In: Miradas latinoamericanas a los cuidados. Buenos Aires: CLACSO, 2020. p. 11-52. BRASIL, Lei Nº 7.644, de 18 de dezembro de 1987. Dispõe sobre a Regulamentação da Atividade de Mãe Social e dá outras Providências. Brasília: Presidência da República, Casa Civil, 1987. BRASIL. Lei nº 2.040 de 28 de setembro de 1871. Declara de condição livre os filhos de mulher escrava que nascerem desde a data desta lei, libertos os escravos da Nação e outros, e providencia sobre a criação e tratamento daquelles filhos menores e sobre a libertação annaul de escravos. Rio de Janeiro, 1871. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lim/lim2040.htm. Acesso em: 15 jul. 2022. BRASIL. Decreto nº 17.943-A de 12 de outubro de 1927. Consolida as leis de assistencia e protecção a menores. (Revogado pela Lei nº 6.697, de 1979). Rio de Janeiro,1927. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 1988. BRASIL. Lei nº 8.069 de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. Brasília, 1990. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8069.htm. Acesso em: 15 jul. 2022. BRASIL. Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993. Dispõe sobre a organização da Assistência Social e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 1993. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8742.htm. Acesso em: 15 jul. 2022. BRASIL. Conselho Nacional de Assistência Social. Plano Nacional de Promoção, Proteção e Defesa do Direito de Crianças e Adolescentes à Convivência Familiar e Comunitária. Brasília, 2006. Disponível em: http://www.dhnet.org.br/dados/pp/a_pdfdht/plano_nac_convivencia_familiar.pdf. Acesso em: 15 jul. 2022. BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome/Conselho Nacional de Assistência Social. Resolução 23/2013. Brasília, 2013. Disponível em: https://blog.mds.gov.br/redesuas/resolucao-no-23-de-27-de-setembro-de-2013/ Acesso em: 13 set. 2023. BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Secretaria Nacional de Assistência Social. Norma Operacional Básica de Recursos Humanos do SUAS (NOBRH/SUAS). Brasília, DF.2006. BRASIL. Ministério do Trabalho. Classificação Brasileira de Ocupações-CBO, [S.l.], 2002. Disponível em: http://www.mtecbo.gov.br/cbosite/pages/home.jsf Acesso em: 13 de set. de 2023. BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais. Brasília: MDS, 2009. Disponível em: http://blog.mds.gov.br/fnas/wpcontent/uploads/2018/06/Tipificacao_Nacional_de_Servicos_Socioassistenciais_2013.pdf. Acesso em: 15 jul. 2022. BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Política Nacional de Assistência Social – PNA, Brasília, 2004. BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Orientações técnicas: serviços de acolhimento para crianças e adolescentes, Brasília: MDS, 2009. BRASIL. Câmara dos Deputados. Projeto de Lei nº 11/2016. Cria e regulamenta as profissões de Cuidador de Pessoa Idosa, Cuidador Infantil, Cuidador de Pessoa com Deficiência e Cuidador de Pessoa com Doença Rara e dá outras providências, Brasília, 2016. Disponível em: https://legis.senado.leg.br/sdleggetter/documento?dm=4037414&ts=1630411985526&disposition=inline&_gl=1*6qb0l1*_ga *MTI1MzIxMzIzNy4xNjk4Mjg5MjQ3*_ga_CW3ZH25XMK*MTY5ODI4OTI0Ny4xLjEu MTY5ODI4OTMxMS4wLjAuMA.. Acesso em: 13 de set. de 2023. BRASIL. Conselho Nacional do Ministério Público. Um Olhar Atento aos Serviços de Acolhimento de Crianças e Adolescentes no País. Brasília, 2013. Disponível em: https://www.cnmp.mp.br/portal/images/stories/Destaques/Publicacoes/Res_71_VOLUME_1_ WEB_.PDF Acesso em: 13 set. 2023. BRASIL. Conselho Nacional do Ministério Público. Guia de Atuação para Promotores de Justiça da Criança e do Adolescente: Garantia do direito à convivência familiar e comunitária. Brasília, 2017. Disponível em: https://www.cnmp.mp.br/portal/images/Publicacoes/documentos/2017/Cartilha_WEB_1.pdf Acesso em: 13 set 2023. BRASIL. Conselho Nacional de Justiça. Diagnóstico sobre o Sistema Nacional de Adoção e Acolhimento, Brasília, 2020. Disponível em: https://www.cnj.jus.br/wpcontent/uploads/2020/05/relat_diagnosticoSNA2020_25052020.pdf Acesso em: 13 set. 2023. BENTO, Maria Aparecida da Silva. Pactos narcísicos no racismo: branquitude e poder nas organizações empresariais e no poder público. 2002. Tese (Doutorado em Psicologia Escolar e do Desenvolvimento Humano) - Instituto de Psicologia, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2002. doi:10.11606/T.47.2019.tde-18062019-181514. BERNARDI, Dayse CF. Levantamento nacional sobre os serviços de acolhimento para crianças e adolescentes em tempos de COVID-19. São Paulo: NECA, 2020. BISPO, Silvana. Feminismos em debate: reflexões sobre a organização do movimento de mulheres negras em Salvador (1978-1997). Dissertação (Mestrado em Estudos Interdisciplinares sobre Mulheres, Gênero e Feminismo) – Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2011. CARRERA, G. Por detrás das muralhas: práticas educativas da medida de Internação. 2005. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2005. Disponível em: https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/11051/1/Dissertacao%20- %20Gilca%20Carrera%20Seg.pdf. Acesso em: 15 jul. 2022. CASAGRANDE, Luciana. A Atividade de Mãe Social no Brasil, 2013. Disponível em: https://www.pucrs.br/direito/wp-content/uploads/sites/11/2018/09/luciana_casagrande.pdf. Acesso em: 20 jul 2023. CASANOVA, Pablo González. Colonialismo interno (uma redefinição). BORON, AA; AMADO, J.; GONZÁLEZ (Org.). A teoria marxista hoje: problemas e perspectivas. Buenos Aires: CLACSO, p. 395-420, 2006. CAVICHIOLI, Rafael de Sampaio. Duas famílias, duas leis. 2019. Tese (Doutorado em Direito) – Setor de Ciências Jurídicas, Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2019. Disponível em: https://acervodigital.ufpr.br/handle/1884/63437. Acesso em: 20 jun. 2023 CEPAL. El cuidado en acción: entre el derecho y el trabajo, Sonia Montaño Virreira y Coral Calderón Magaña (coords.), Cuadernos de la CEPAL, nº 94 Santiago de Chile: CEPAL,2010. COSTA, Lenira Lima. Resistência Feminina: as Fugas de Escravas no Contexto da Lei do Ventre Livre em Pernambuco. In: V Encontro Nordestino de História, 2004, Recife: UFPE. 2011. p. 2-11. COLLINS, Patrícia Hill. Pensamento feminista negro: conhecimento, consciência e a política do empoderamento. Tradução de Jamille Pinheiro Dias. 1a ed. São Paulo: Boitempo editorial, 2019. COLLINS, Patrícia Hill. Aprendendo com a outsider within: a significação sociológica do pensamento feminista negro. Sociedade & Estado. 2016, Brasília, vol.31, n.1, p.99-127. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102- 9922016000100099&script=sci_abstract&tlng=pt. Acesso em: 09 jun. 2021. COLLINS, Patrícia Hill. ; BILGE, Sirma. Interseccionalidade. Tradução de Rane Souza. 1. ed. São Paulo: Boitempo, 2021. CRENSHAW, Kimberlé. Documento para o encontro de especialistas em aspectos da discriminação racial relativos ao gênero. Estudos Feministas, Florianópolis, v. 10, n. 1, p. 171-188, jan. 2002. CURIEL, Ochy. Construindo metodologias feministas desde o feminismo decolonial. In: MELO, Paula Balduíno [et al] (orgs). Descolonizar o feminismo: VI Sernegra. Brasília: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia, 2019, p. 32-51. DANTAS, Laiz Fraga. Lugones contra a modernidade: pela decolonização do gênero. Revista Sísifo, Feira de Santana, vol. 1, nº 6, p.8-19, 2017. Disponível em: http://www.revistasisifo.com/p/revista-sisifo-feira-de-santana-v_29.html Acesso em: 29 out. 2022. DAVIS, Angela. Mulheres, raça e classe. São Paulo: Boitempo Editorial, 2016. DEIAB, Rafaela de Andrade. A mãe-preta na literatura brasileira: a ambiguidade como construção social (1880-1950). 2006. Tese (Doutorado em Antropologia Social). Universidade de São Paulo, São Paulo, 2006. DULCI, Tereza; MALHEIROS, Mariana. Um giro decolonial à metodologia científica: apontamentos epistemológicos para metodologias desde e para a América Latina. Revista Espirales, [S.l.], p. 174–193, 2021. Disponível em: revistas.unila.edu.br/espirales/article/view/2686 Acesso em: 13 de set. de 2023. EURICO, M C. Preta, preta, pretinha: o racismo institucional no cotidiano de crianças e adolescentes negras(os) acolhidos(as). 2018. Tese (Doutorado em Serviço Social) – Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2018. Disponível em: https://tede2.pucsp.br/bitstream/handle/21267/2/M%c3%a1rcia%20Campos%20Eurico.p df. Acesso em: 15 jul. 2022. FALEIROS, Vicente. Infância e processo político no Brasil. In: RIZZINI, I.; PILOTTI, F. A arte de governar crianças: a história das políticas sociais, da legislação e da assistência. São Paulo: Cortez Editora, 1995. FANON, Frantz. Racismo e Cultura. Revista Convergência Crítica, [S. l.], v. 13, n. Dossiê: Questão ambiental na atualidade, 2018. FAUSTINO, Deivison. A emoção é negra e a razão é helênica? Considerações fanonianas sobre a (des) universalização do “ser negro”. Revista Tecnologia e Sociedade, [S.l.], v. 1, n.18, p.121-136, 2013. FIGUEIREDO, Angela. Somente um ponto de vista. Cadernos Pagu, Campinas, n. 51, 2017b. Disponível em: https://www.scielo.br/j/cpa/a/hGmhBrSBXLz4L5zH3fzmzPQ/?format=pdf&lang=pt Acesso em: 13 de set. 2023. FLAUZINA, Ana Luiza. A dimensão racial dos ventres livres. Correio Braziliense (online). Brasília, 28 set 2014. 2016. Disponível em: https://acervo.racismoambiental.net.br/2014/09/28/a-dimensao-racial-dos-ventres-livres/. Acesso em: 13 set. 2023. GIL, Antônio. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 5ed. São Paulo: Atlas, 1999. GONZÁLEZ, Lélia. A categoria político-cultural de amefricanidade. In: Tempo Brasileiro. Rio de Janeiro, Nº. 92/93 (jan./jun.). 1988b, p. 69-82. GONZÁLEZ, Lélia. Racismo e sexismo na cultura brasileira. Revista Ciências Sociais Hoje–Anuário de Antropologia, Política e Sociologia, São Paulo: Anpocs, p.223-244, 1984. GONZÁLEZ, Lélia. Lélia Gonzalez: Primavera para as rosas negras. São Paulo: UCPA Editora, 2018. GONZÁLEZ, Lélia. et al. Cultura, etnicidade e trabalho: efeitos linguísticos e políticos da exploração da mulher. In 8º Encontro Nacional da Latin American Studies Association, Pittsburg. 1979, p.1-17. Disponível em:< https://coletivomariasbaderna.files.wordpress.com/2012/09/cultura_etnicidade_e_trabalho.pdf > Acesso em: 29 out. 2022. GONZÁLEZ, Lélia. Por um feminismo afrolatinoamericano. Revista Isis Internacional, Santiago, v. 9, p. 133-141, 1988. GONZÁLEZ, Lélia. Por um feminismo afro-latino-americano. Editora SchwarczCompanhia das Letras, [S.l.], 2020. GOUVEIA, Rachel (org.). Assistência social, trabalho e care social: implicações e desafios. Rio de Janeiro: UFRJ, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Escola de Serviço Social, 2020. E-book. GROSFOGUEL, Ramón. Por uma visão decolonial da crise civilizatória e dos paradigmas da esquerda ocidentalizada. In: BERNARDINO-COSTA, Joaze, MALDONADO-TORRES, Nelson, GROSFOGUEL, Ramón. Decolonialidade e pensamento afrodiaspórico. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2019. p. 55-77. GUIMARÃES, Nadya Araujo. Casa e mercado, amor e trabalho, natureza e profissão: controvérsias sobre o processo de mercantilização do trabalho de cuidado. Cadernos Pagu, Campinas, v. 46, p. 59-77, 2016. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010483332016000100059&lng=en &nrm=iso&tlng=pt >Acesso em: 29 out. 2022. GUIMARÃES, Nadya Araujo; HIRATA, Helena. La frontera entre el empleo doméstico y el trabajo profesional de cuidados en Brasil: pistas y correlatos en el proceso de mercantilización. Sociología del Trabajo, Madrid, n. 86, p. 7-27, 2016. HASENBALG, Carlos; GONZALEZ Lélia. Lugar de negro. Rio de Janeiro: Marco Zero, 1982. HIRATA, Helena. O trabalho de cuidado. Sur Rev Int Direitos Human, São Paulo, v. 13, p. 53-64, 2016. HIRATA, Helena. O desenvolvimento das políticas de cuidados em uma perspectiva comparada: França, Brasil e Japão. Revista de Políticas Públicas, [S.l.], p. 283-290, 2012. HIRATA, Helena. Gênero, Classe e raça: interseccionalidade e consubstancialidade das relações sociais. Tempo social. São Paulo, v. 26, n1. 61-73, 2014. HIRATA, Helena; KERGOAT Danièle. Novas Configurações da Divisão Sexual Do Trabalho. Caderno de Pesquisa, [S.l.] , v.37, n 132, p. 595-609, 2007. hooks, bell. Teoria feminista: da margem ao centro. 1ªed. São Paulo: Perspectiva, 2019. IANNI, Otávio. Dialética das relações raciais. Estudos Avançados, São Paulo, v. 18, p. 21- 30, 2004. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/ea/v18n50/a03v1850.pdf. Acesso em: 11 dez. 2020. IBGE. Desigualdades Sociais por Cor ou Raça no Brasil. Estudos e Pesquisas, Informação Demográfica e Socioeconômica, [S.l.], n.48, 2a edição, 2022. Disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101972_informativo.pdf acesso em: 30 de junho de 2023. ISBN 978-85-240-4547-9 IBGE. Extrema pobreza atinge 13, 5 milhões de pessoas e chega ao maior nível em 7 anos. Agência IBGE Notícias. [S.l.], 6 nov. 2019. Disponível em: https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-noticias/2012-agencia-denoticias/noticias/25882-extrema-pobreza-atinge-13-5-milhoes-de-pessoas-e-chega-ao-maiornivel-em-7-anos#:~:text=de%20Indicadores%20Sociais- ,Extrema%20pobreza%20atinge%2013%2C5%20milh%C3%B5es%20de%20pessoas%20e% 20chega,maior%20n%C3%Advel%20em%207%20anos&text=Em%202018%2C%20o%20pa %C3%Ads%20tinha,a%20condi%C3%A7%C3%A3o%20de%20extrema%20pobreza. Acesso em: 15 jul. 2022. IBGE. Pesquisa nacional por amostra de domicílios contínua. Rio de Janeiro: IBGE – Coordenação de Trabalho e Rendimento, 2019. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/estatisticas/sociais/trabalho/9171-pesquisa-nacional-poramostra-de-domicilios-continua-mensal.html?=&t=destaques. Acesso em: 15 jul. 2022. IPEA. Os desafios do passado no trabalho doméstico do século XXI: reflexões para o caso brasileiro a partir dos dados da PNAD contínua. Textos para Discussão, [S.l.], n. 2528, p. 1- 44, 2019. Disponível em: http://repositorio.ipea.gov.br/bitstream/11058/9538/1/td_2528.pdf acesso em: 11 dez. 2020. KILOMBA, Grada. Memórias da Plantação: episódios de racismo quotidiano. Rio de Janeiro: Editora Cobogó, 2019. LICIO, Elaine Cristina et al. Reordenamento dos serviços de acolhimento de crianças e adolescentes e implementação de novas modalidades: família acolhedora e repúblicas (2010-2018). [S.l.], IPEA, 2021. Disponível em: https://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/10585 Acesso em: 02 de set. 2023. LICIO, Elaine Cristina et al. Filhos" cuidados" pelo Estado: o que nos informa o relatório do Ipea sobre o reordenamento dos serviços de acolhimento de crianças e adolescentes. [S.l.], IPEA, 2021. Disponível em: https://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/10441 Acesso em: 02 set. 2023 LÔBO, Jade Alcântara. “Defeito de fabricação”: maternidades negras em Ilhéus/Ba.2020. Dissertação de Mestrado – Curso de Antropologia- Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2020. LÖFGREN, Isabel; GOUVÊA, Patricia. Mãe Preta, São Paulo: Frida Projetos Culturais, 2018. Disponível em: https://www.maepreta.net/publicacao/ Acesso em: 13 set. 2023. LUGONES, Maria. Rumo a um feminismo descolonial. Revista Estudos Feministas, Florianópolis, v. 22, p. 935-952, 2014. LUGONES, Maria. Colonialidade e gênero. In: HOLLANDA, Heloisa Buarque (org.). Pensamento feminista hoje: perspectivas decoloniais. Rio de Janeiro: Bazar do Tempo, [2008] 2020. p. 52-83. MACEDO, Márcia. Relações de gênero no contexto urbano: um olhar sobre as mulheres. Perspectivas de Gênero: Debates e questões para as ONGs. Recife: GT Gênero. Plataforma de Contrapartes Novib/SOS CORPO Gênero e Cidadania, p. 56-79, 2002. MALDONADO-TORRES, Nelson et al. Decolonialidade e pensamento afrodiaspórico, 2ª ed., editado por Joaze Bernardino-Costa, Nelson Maldonado-Torres e Ramón Grosfoguel. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2019. MARTINS, Tereza Cristina Santos. Determinações do racismo no mercado de trabalho: implicações na “questão social” brasileira. Temporalis, [S.l.], v. 14, n. 28, p. 113-132, 2014. MINAYO, Maria C. (org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 21ª. Ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002. MINISTÉRIO DA SAÚDE (Brasil). Resolução CNS/MS nº 466/2012. Aprova as diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos Conselho Nacional de Saúde; 2012. Disponível em: https://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2012/Reso466.pdf. Acesso em: 13 de set de 2023. MINISTÉRIO DA SAÚDE (Brasil). Resolução nº 510/2016. Determina diretrizes éticas específicas para as ciências humanas e sociais (CHS). Conselho Nacional de Saúde; 2016b. Disponível em: https://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2016/Reso510.pdf Acesso em: 13 de set de 2023. MIÑOSO, Yuderkys Espinosa. Fazendo uma genealogia da experiência: o método rumo a uma crítica da colonialidade da razão feminista a partir da experiência histórica na América Latina. Pensamento feminista hoje: perspectivas decoloniais. Rio de Janeiro: Bazar do Tempo, p. 96-120, 2020. MOLINIER, Pascale. O ódio e o amor, caixa preta do feminismo? Uma crítica da ética do Devotamento. Psicologia em Revista, Belo Horizonte, vol. 10, Nº. 16, p.227-242, 2004. NAÇÕES UNIDAS. Resolução 64/142 Diretrizes de Cuidados Alternativos à Criança, 2010. Disponível em: https://bettercarenetwork.org/sites/default/files/2021- 04/DIRECTRIZES%20PARA%20CUIDADOS%20ALTERNATIVOSNAC%CC%A7O%CC%83ES%20UNIDAS.docx.pdf Acesso em: 20 de jul.de 2023 NASCIMENTO, Abdias. O genocídio do negro brasileiro: processo de um racismo mascarado. Editora Perspectiva SA, 2016. NASCIMENTO, Beatriz. A mulher negra e o amor. In: Alex Ratts (org) Eu sou Atlântica: sobre a trajetória de vida de Beatriz Nascimento. São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo: Instituto Kuanza, 2006. Disponível em: https://www.imprensaoficial.com.br/downloads/pdf/projetossociais/eusouatlantica.pdf. Acesso em: 01 jun. 2021. NASCIMENTO, Beatriz. A mulher negra no mercado de trabalho. In: Alex Ratts (org) Eu sou Atlântica: sobre a trajetória de vida de Beatriz Nascimento / Alex Ratts (org) São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo: Instituto Kuanza, [1976a] 2006. Disponível em: https://www.imprensaoficial.com.br/downloads/pdf/projetossociais/eusouatlantica.pdf. Acesso em: 01 jun. 2021. OLIVEIRA, Assis. Colonialidade do poder adultocêntrico e/nos direitos de crianças e jovens. Revista Culturas Jurídicas, [S.l.], v. 8, n. 20, p. 950-979, 2021. OYÈWÚMI, Oyèronké. A invenção das mulheres: construindo um sentido africano para os discursos ocidentais de gênero; tradução Wanderson Flor do Nascimento. 1. ed. Rio de Janeiro: Bazar do Tempo, 2021. ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO. Convenção nº 138/1973 sobre a idade mínima de admissão ao emprego. Disponível em: https://www.ilo.org/brasilia/convencoes/WCMS_235872/lang--pt/index.htm Acesso em: 20 jul.2023 OXFAM INTERNACIONAL. Tempo de cuidar - O trabalho de cuidado não remunerado e mal pago e a crise global da desigualdade. 2020. Disponível em: https://www.oxfam.org.br/publicacao/tempo-de-cuidar-o-trabalho-de-cuidado-naoremunerado-e-mal-pago-e-a-crise-global-da-desigualdade/ Acesso em: 13 de set.2023 PAIXÃO, Marcelo; CARVANO, Luiz M. Censo e demografia. Raça: novas perspectivas antropológicas [online], Salvador: Edufba, p. 25-61, 2008. PASSOS, Luana; MACHADO, Danielle Carusi. Regime de cuidados no Brasil: uma análise à luz de três tipologias. Revista Brasileira de Estudos de População, [S.l.], v. 38,1-24, 2021. DOI: 10.20947/S0102-3098a0166. Disponível em: https://rebep.org.br/revista/article/view/1718. Acesso em: 13 set. 2023. PASSOS, Rachel Gouveia. Trabalhadoras do Care na saúde mental: contribuições marxianas para a profissionalização do cuidado feminino. 2016. 256 f. Tese (Doutorado em Serviço Social) - Programa de Estudos Pós-Graduados em Serviço Social, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2016. PASSOS, Rachel Gouveia. “De escravas a cuidadoras”: invisibilidade e subalternidade das mulheres negras na política de saúde mental brasileira. O Social em Questão, [S.l.], ano 20, n. 38, p.77-94. maio/ago. 2017. PASSOS, Rachel Gouveia. Mulheres Negras, Sofrimento e Cuidado Colonial. Revista em Pauta n45, Rio de Janeiro, v18, p. 116-129, 2020. PIEDADE, Vilma. Dororidade. São Paulo: Editora Nós, 2018. PIRES, Thula. Racializando o debate sobre direitos humanos. SUR-Revista Internacional de Direitos Humanos, [S.l.] , v. 15, n. 28, p. 65-75, 2018. PIRES, Thula. Por um constitucionalismo ladino-amefricano. In: BERNARDINO-COSTA, Joaze; MALDONADO-TORRES, Nelson; GROSFOGEL, Ramón (Org.). Decolonialidade e pensamento afrodiaspórico. 2ª ed. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2019, p. 285-303. PORTO-GONÇALVES, Carlos. Abya Yala. IELA UFSC, [S.l.], 2009. Disponível em: https://iela.ufsc.br/povos-origin%C3%A1rios/abya-yala, Acesso em: 20 mai. 2022. QUIJANO, Aníbal. Colonialidade, Poder, Globalização e Democracia. Revista Novos Rumos, [S. l.], n. 37 [2002]. 2022. DOI: 10.36311/0102-5864.17.v0n37.2192. Disponível em: https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/novosrumos/article/view/2192. Acesso em: 29 out. 2022. QUIJANO, Aníbal. Colonialidade do poder, eurocentrismo e América Latina. In: A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais, perspectivas latino-americanas. Buenos Aires: CLACSO, 2005. p. 117-142. REIS, Vilma. Atucaiados pelo Estado: as políticas de segurança pública implementadas nos bairros populares de Salvador e suas representações (1991-2001). 2013. Dissertação (Mestrado em Ciências Sociais) -Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2013. RIBEIRO, Bernard Constantino; SPAREMBERGER, Raquel Fabiana Lopes. Os Direitos Humanos e as perspectivas decoloniais: a condição do sujeito subalterno no Brasil. Revista Amicus Curiae, [S.l.], v11. ISSN 2237-7395, 2014. Disponível em: <http://periodicos.unesc.net/index.php/amicus/article/view/1709>. Acesso em: 13 de set. 23. RIZZINI, Irene. O século perdido: raízes históricas das políticas públicas para a infância no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Universitária Santa Úrsula, 1997. RIZZINI, Irene; RIZZINI, Irma. A institucionalização de crianças no Brasil: percurso histórico e desafios do presente. Rio de Janeiro: Editora PUC Rio; São Paulo: Loyola, 2004. RONCADOR, Sonia. O mito da mãe preta no imaginário literário de raça e mestiçagem cultural. Estudos de Literatura Brasileira Contemporânea, [S.l.], n. 31, p. 129-152, 2008. SAFFIOTI, Heleieth. A mulher na sociedade de classes: mito e realidade. 3a edição. São Paulo: Editora expressão popular [1a edição: 1969], 2013. SANTOS, Antônio Bispo. Somos da terra. Revista PISEAGRAMA, Belo Horizonte, 12, 44- 51. 2018. Disponível em: https://piseagrama.org/artigos/somos-da-terra/ Acesso em: 02 de setembro de 2023. SANTOS, Boaventura. Estado e o Direito na Transição Pós-Moderna: para um novo Senso Comum sobre o Poder e o Direito. Revista Crítica de Ciências Sociais, [S.l.], nº 30, 1990. Disponível em: https://estudogeral.uc.pt/handle/10316/10801. Acesso em: 13 set 2023. SARDENBERG, Cecilia; MACEDO, Márcia et al. Relações de Gênero: uma breve introdução ao tema. Ensino e Gênero, Salvador: NEIM, p. 33-48, 2011. SARDENBERG, Cecilia. Caleidoscópios de gênero: gênero e interseccionalidades na dinâmica das relações sociais. Mediações - Revista de Ciências Sociais, Paraná, v. 20, p.56 - 96, 2015. SCHUCMÁN, Lia Vainer. Sim, nós somos racistas: estudo psicossocial da branquitude paulistana. Psicologia e Sociedade, [S.l.], v. 26, 2014. p. 83-94. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/psoc/v26n1/10.pdf. Acesso em: 01 mai. 2021. SCOTT, Joan. Gênero: uma categoria útil de análise histórica. In: Educação e Realidade, [S.l.], jul./dez. 1995, p. 71–99. SILVA, Roberto. Os filhos do governo: a formação da identidade criminosa em crianças órfãs e abandonadas. São Paulo: Editora Ática, 1997. SOARES, Angelo. As emoções do care. In: Hirata, HS; Guimarães, NA; Fontes A. (org.) Cuidado e cuidadoras: as várias faces do trabalho do care. São Paulo: Atlas; 2012. p. 44-59 SOARES, Angelo. O preço de um sorriso: as emoções no trabalho, desafios para a saúde das trabalhadoras e dos trabalhadores. In: O trabalho emocional e o trabalho de cuidado, p. 13- 25, 2014. SORJ, Bila e PONTES, Adriana. Políticas públicas e a articulação entre trabalho e família: comparações inter-regionais. Cadernos Sempre Viva. Série Economia e Feminismo, 2, São Paulo: SOF,573-594, 2010. SOUZA, Gislayne. Mapeamento Qualitativo das Situações de Acolhimento de Crianças e Adolescentes no Estado da Bahia: refletindo sobre as fronteiras entre cuidado, negligência e acolhimento. Revista Ciência em Debate, Salvador, v.3, 19-37. ISSN – 2965-2367, 2023. Disponível em: https://ceafpesquisa.mpba.mp.br/ciencia-em-debate/mapeamento-qualitativodas-situacoes-de-acolhimento-de-criancas-e-adolescentes-no-estado-da-bahia-refletindosobre-as-fronteiras-entre-cuidado-negligencia-e-acolhimento/ Acesso em: 20/07/2023. TRONTO, Joan. Assistência democrática e democracias assistenciais. Sociedade e Estado. Brasília, v. 22, n. 2, 285-308, Agosto/2007. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_ arttext&pid=S0102- 69922007000200004&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 10 mai. 2021. TRT3. NJ Especial – Mãe Social: a maternidade como profissão. [S.l.], 2018. Disponível em: https://portal.trt3.jus.br/internet/conheca-o-trt/comunicacao/noticias-juridicas/nj-especial2013-mae-social-a-maternidade-como-profissao Acesso em: 20/07/2023. WERNECK, Jurema (org.) Mulheres negras: um olhar sobre as lutas sociais e as políticas públicas no Brasil. Rio de Janeiro: CRIOLA, 2009. Disponível em: https://criola.org.br/wpcontent/uploads/2017/10/livro_mulheresnegras_1_.pdf. Acesso em: 20 mai. 2022. ZELIZER, Viviana. A economia do care. Civitas-Revista de Ciências Sociais, [S.l.], v. 10, n. 3, p. 375-391, 2010.
dc.rights.driver.fl_str_mv Acesso Restrito/Embargado
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Acesso Restrito/Embargado
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal da Bahia
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em Estudos Interdisciplinares sobre Mulheres, Gênero e Feminismo (PPGNEIM) 
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFBA
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas (FFCH)
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal da Bahia
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFBA
instname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)
instacron:UFBA
instname_str Universidade Federal da Bahia (UFBA)
instacron_str UFBA
institution UFBA
reponame_str Repositório Institucional da UFBA
collection Repositório Institucional da UFBA
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/39825/1/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20-%20GISLAYNE%20DE%20SANTANA%20SOUZA.pdf
https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/39825/2/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv fd2c26c114c352df79d9d52c439a8627
d9b7566281c22d808dbf8f29ff0425c8
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1808459352933138432