Con[vivendo] com a anemia falciforme:o olhar da enfermagem para o cotidiano de adolescentes
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFBA |
Texto Completo: | http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/11539 |
Resumo: | A anemia falciforme é uma doença milenar, de caráter hereditário, ancestral e étnico, com elevada incidência em nosso meio. Apesar de prevalente na raça negra não pode ser considerada exclusiva desta população, pois trata-se de uma patologia de transmissão mendeliana, podendo acometer qualquer indivíduo. É uma doença bastante limitante devido às suas variadas manifestações e complicações clínicas principalmente na adolescência, quando o ser humano está em busca da construção de sua identidade. Este estudo busca responder como vivem os adolescentes com anemia falciforme, para tanto traçou-se como objetivo compreender o cotidiano de adolescentes com anemia falciforme e suas potências por meio da descrição do seu processo de viver. Trata-se de um estudo qualitativo, descritivo, exploratório, fundamentado na sociologia compreensiva do cotidiano proposta por Michel Maffesoli. Apresenta como sujeitos, seis adolescentes de 10 a 19 anos, cadastrados nos centros de referências para doença falciforme, na cidade de Salvador-BA. Os dados foram coletados por meio de uma entrevista semi-estruturada e analisados utilizando a técnica de análise de conteúdo. A partir daí emergiram três categorias: caracterização dos adolescentes, condições de vida dos adolescentes e vivendo a adolescência com anemia falciforme. A maioria dos adolescentes deste estudo se auto declararam negros, pertencentes a famílias de classe econômica baixa e residentes em bairros da periferia da cidade; apresentam atraso no nível de escolaridade, causado pelas limitações da doença e criam diversas estratégias para desenvolverem atividades de lazer, além de apresentarem tendência grupal característica desta faixa etária, encontrando nas relações de amizade atitudes de zelo, preocupação e cuidado Em relação á doença, a maioria não teve um diagnóstico precoce e, apesar de demonstrar conhecimentos sobre os sintomas e as diversas maneiras de atenuá-los, desconhece o que seja a anemia falciforme e suas conseqüências. Ao final deste estudo, considera-se de extrema relevância a capacitação do enfermeiro para lidar com pessoas com anemia falciforme, criando estratégias educacionais que possibilitem o empoderamento dos mesmos, favorecendo o auto cuidado e minimizando, assim, as complicações dessa doença. Sugere-se que novas pesquisas sejam realizadas, principalmente com enfoque na subjetividade humana, favorecendo assim a visibilidade da anemia falciforme na nossa sociedade. |
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Trata-se de um estudo qualitativo, descritivo, exploratório, fundamentado na sociologia compreensiva do cotidiano proposta por Michel Maffesoli. Apresenta como sujeitos, seis adolescentes de 10 a 19 anos, cadastrados nos centros de referências para doença falciforme, na cidade de Salvador-BA. Os dados foram coletados por meio de uma entrevista semi-estruturada e analisados utilizando a técnica de análise de conteúdo. A partir daí emergiram três categorias: caracterização dos adolescentes, condições de vida dos adolescentes e vivendo a adolescência com anemia falciforme. A maioria dos adolescentes deste estudo se auto declararam negros, pertencentes a famílias de classe econômica baixa e residentes em bairros da periferia da cidade; apresentam atraso no nível de escolaridade, causado pelas limitações da doença e criam diversas estratégias para desenvolverem atividades de lazer, além de apresentarem tendência grupal característica desta faixa etária, encontrando nas relações de amizade atitudes de zelo, preocupação e cuidado Em relação á doença, a maioria não teve um diagnóstico precoce e, apesar de demonstrar conhecimentos sobre os sintomas e as diversas maneiras de atenuá-los, desconhece o que seja a anemia falciforme e suas conseqüências. Ao final deste estudo, considera-se de extrema relevância a capacitação do enfermeiro para lidar com pessoas com anemia falciforme, criando estratégias educacionais que possibilitem o empoderamento dos mesmos, favorecendo o auto cuidado e minimizando, assim, as complicações dessa doença. 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