João e o pé de feijão: atitudes responsivas de crianças e professora na creche
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFBA |
Texto Completo: | http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/19953 |
Resumo: | A pesquisa desenvolvida se situa na proposição das seguintes perguntas: Que atenção é dada na creche às falas das crianças nas situações de interação que ocorrem durante a realização de atividades cujo objetivo pedagógico seja a linguagem oral? E qual a natureza da atenção – entendida aqui como atitude responsiva – dispensada pelas próprias crianças e pela educadora a essas falas infantis? Compreender que atenção têm recebido as manifestações orais das crianças e qual a natureza dessa atenção dispensada durante a realização de atividades cujo objetivo pedagógico seja a linguagem oral, nos permite repensar práticas docentes com vistas a respeitar as crianças e suas falas, entendendo-as como expressões de suas culturas, bem como valorizar os momentos de expressão da criança. Tivemos como objetivo geral compreender a natureza das atitudes responsivas produzidas pelas crianças e pela educadora diante das manifestações orais no grupo 3 durante a realização de atividades pedagógicas. Os objetivos específicos foram: Descrever e analisar as atitudes responsivas de crianças na interação com a professora durante a realização de atividades pedagógicas. Analisar a recepção dos atos de fala das crianças por seus pares, a partir de episódios de suas falas nas situações de expressão oral. Para compor o quadro teórico, foram convocadas a Sociologia da Infância, discutida por Sarmento (2008), e a Teoria histórico-cultural abordada por Vygotsky (1991). Ainda foi requerida a contribuição da Filosofia da Linguagem, através dos escritos de Bakhtin (1997), tomando por empréstimo sua compreensão da necessidade de uma forma dialógica de construção do conhecimento, bem como seu conceito de atitude responsiva. Além disso, a Etnopesquisa, proposta por Macedo (2004, 2015) serviu de inspiração para a proposta metodológica. Sendo requerida, ainda, a contribuição de Almeida (2014) através de seus conceitos de Contexto Dialógico e Flagrantes Ressonantes. Entendendo que as culturas infantis têm um ritmo e dinâmica próprios, uma abordagem qualitativa, com inspiração etnográfica se apresentou como a metodologia mais adequada. A observação participante periférica foi adotada, com o objetivo de alcançar tanto as falas das crianças, quanto a atitude daqueles com quem ela interagia. A pesquisa aconteceu em um Centro Municipal de Educação Infantil, situado no subúrbio ferroviário de Salvador. Estiveram implicadas nessa investigação na condição de sujeitos da pesquisa: as crianças do grupo 3 e uma das docentes da turma. Durante a observação foi feito registro em diário de campo. Além disso, foram feitos registros através de gravação em vídeo. Concluo que há atenção às compreensões das crianças, por parte da professora, quando é feito levantamento de hipóteses e quando apresenta novas informações e modos de dizer a partir dos conhecimentos já construídos pelas crianças. Compreendo que as crianças agem responsivamente e, mesmo diante de práticas monológicas, adotam compreensões responsivas, produzem e reproduzem suas culturas através das brincadeiras. E é no contexto das brincadeiras que seus enunciados são recebidos com cumplicidade por seus pares. Defendo que, na Educação Infantil, não percamos de vista a criança enquanto sujeito ativo nas situações de interação comunicativa. |
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Tivemos como objetivo geral compreender a natureza das atitudes responsivas produzidas pelas crianças e pela educadora diante das manifestações orais no grupo 3 durante a realização de atividades pedagógicas. Os objetivos específicos foram: Descrever e analisar as atitudes responsivas de crianças na interação com a professora durante a realização de atividades pedagógicas. Analisar a recepção dos atos de fala das crianças por seus pares, a partir de episódios de suas falas nas situações de expressão oral. Para compor o quadro teórico, foram convocadas a Sociologia da Infância, discutida por Sarmento (2008), e a Teoria histórico-cultural abordada por Vygotsky (1991). Ainda foi requerida a contribuição da Filosofia da Linguagem, através dos escritos de Bakhtin (1997), tomando por empréstimo sua compreensão da necessidade de uma forma dialógica de construção do conhecimento, bem como seu conceito de atitude responsiva. Além disso, a Etnopesquisa, proposta por Macedo (2004, 2015) serviu de inspiração para a proposta metodológica. Sendo requerida, ainda, a contribuição de Almeida (2014) através de seus conceitos de Contexto Dialógico e Flagrantes Ressonantes. Entendendo que as culturas infantis têm um ritmo e dinâmica próprios, uma abordagem qualitativa, com inspiração etnográfica se apresentou como a metodologia mais adequada. A observação participante periférica foi adotada, com o objetivo de alcançar tanto as falas das crianças, quanto a atitude daqueles com quem ela interagia. A pesquisa aconteceu em um Centro Municipal de Educação Infantil, situado no subúrbio ferroviário de Salvador. Estiveram implicadas nessa investigação na condição de sujeitos da pesquisa: as crianças do grupo 3 e uma das docentes da turma. Durante a observação foi feito registro em diário de campo. Além disso, foram feitos registros através de gravação em vídeo. Concluo que há atenção às compreensões das crianças, por parte da professora, quando é feito levantamento de hipóteses e quando apresenta novas informações e modos de dizer a partir dos conhecimentos já construídos pelas crianças. Compreendo que as crianças agem responsivamente e, mesmo diante de práticas monológicas, adotam compreensões responsivas, produzem e reproduzem suas culturas através das brincadeiras. E é no contexto das brincadeiras que seus enunciados são recebidos com cumplicidade por seus pares. 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