Impulsividade e seu impacto no prognóstico de pacientes submetidos a transplante hepático de um centro de referência de Salvador, Bahia, Brasil.
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFBA |
Texto Completo: | http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/21319 |
Resumo: | O transplante hepático exibe grande notoriedade no tratamento de doenças hepáticas crônicas avançadas, pois configura-se como modalidade terapêutica de potencial transformador inigualável em expectativa e qualidade de vida. Diante do cenário de escassez de órgãos e altos custos, faz-se importante a seleção criteriosa dos candidatos propensos aos benefícios do procedimento e, nessa perspectiva, destaca-se a avaliação dos aspectos comportamentais como elementos de possível influência nos prognósticos pós transplante. Não há padronização entre os centros transplantadores quanto ao uso de critérios comportamentais para seguimento e seleção dos pacientes em situação de transplante, bem como consenso quanto a indicação do procedimento em pacientes com diagnósticos psiquiátricos. O grau de impulsividade surge como dimensão comportamental que pode ser contundente na avaliação dos pacientes, permitindo, por conseqüência, melhores resultados clínicos. Objetivos: O presente projeto objetiva avaliar a associação entre nível de impulsividade e prognósticos pós transplante hepático. Metodologia: Trata-se de um estudo de coorte que se inicia na fase de lista de espera dos pacientes para realização do transplante hepático, acompanhados em ambulatório pelo serviço de hepatologia do Complexo Hospitalar Universitário Professor Edgard Santos (Com-HUPES) – Universidade Federal da Bahia (UFBA). A coleta de dados foi realizada em dois momentos: período pré-transplante, através de aplicação de questionário, e pós-transplante, por meio de revisão dos prontuários. Resultados: A maioria dos pacientes avaliados apresentou escores de impulsividade dentro dos limites de normalidade; 11,5% da amostra foi classificada como altamente impulsiva, sendo destes maioria absoluta composta por homens, casados, maiores que 50 anos. Impulsividade global não demonstrou associação estatisticamente significante com prognósticos estudados (óbito, rejeição aguda e reinfecção), embora tenha havido significância estatística quando realizada análise referente aos subdomínios pormenorizados (atencional; motora e de não planejamento). Conclusões: A impulsividade global não demonstrou associação estatisticamente significante com os prognósticos estudados, porém houve significância estatística quando realizada análise referente aos subdomínios pormenorizados: dimensão atencional com desfechos de óbito; impulsividade motora com rejeição aguda; e impulsividade de não planejamento com desfechos de reinfecção. |
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A coleta de dados foi realizada em dois momentos: período pré-transplante, através de aplicação de questionário, e pós-transplante, por meio de revisão dos prontuários. Resultados: A maioria dos pacientes avaliados apresentou escores de impulsividade dentro dos limites de normalidade; 11,5% da amostra foi classificada como altamente impulsiva, sendo destes maioria absoluta composta por homens, casados, maiores que 50 anos. Impulsividade global não demonstrou associação estatisticamente significante com prognósticos estudados (óbito, rejeição aguda e reinfecção), embora tenha havido significância estatística quando realizada análise referente aos subdomínios pormenorizados (atencional; motora e de não planejamento). Conclusões: A impulsividade global não demonstrou associação estatisticamente significante com os prognósticos estudados, porém houve significância estatística quando realizada análise referente aos subdomínios pormenorizados: dimensão atencional com desfechos de óbito; impulsividade motora com rejeição aguda; e impulsividade de não planejamento com desfechos de reinfecção.Submitted by Santos Henrique Luiz (henluiz@ufba.br) on 2016-06-13T13:36:16Z No. of bitstreams: 1 Carolina Bomfim Arruda - Monografia.pdf: 1576557 bytes, checksum: 1b00a9d2f7057afe9cee2c195b807c57 (MD5)Approved for entry into archive by Delba Rosa (delba@ufba.br) on 2017-02-06T14:27:35Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Carolina Bomfim Arruda - Monografia.pdf: 1576557 bytes, checksum: 1b00a9d2f7057afe9cee2c195b807c57 (MD5)Made available in DSpace on 2017-02-06T14:27:35Z (GMT). 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