Aranhas tecedeiras como indicadores ecológicos em Florestas Tropicais: uma análise em Mata Atlântica
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Data de Publicação: | 2010 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | eng |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFBA |
Texto Completo: | http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/14537 |
Resumo: | Estudos empíricos que utilizam a procura visual para amostrar a comunidades de aranhas têm utilizado diferentes protocolos de coleta, incluindo uma variedade de tamanhos de parcelas, esforços amostrais distintos e em diferentes horas do dia. Sendo assim, testamos a hipótese de que esses três fatores (tamanho da parcela, o tempo de esforço amostral e as fases do dia) influenciam a estimativa da riqueza de espécies de aranhas tecedeiras em Mata Atlântica. Nós amostramos 11 parcelas de diferentes comprimentos de 5 x 10 m a 5 x 60 m. Em cada parcela, registramos o número de espécies detectadas a cada 10 minutos, durante 1 hora, em duas fases do dia (06:30h às 11:00h e 18:30 às 23:00h). As curvas de acumulação de espécies não atingiram uma assíntota clara em qualquer parcela, indicando que muitas espécies ainda poderiam ser coletadas. Não encontramos efeito do tamanho das parcelas sobre o número de espécies coletadas. Contudo, detectamos mais espécies nas amostras noturnas. Embora a maior parte das espécies tenha sido encontrada ativa nas duas fases do dia, observamos espécies exclusivamente durante o dia ou à noite. Com base em nossos resultados, propomos diretrizes para a procura visual de aranhas tecedeiras em florestas tropicais. |
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Leite, Clarissa Machado PintoRocha, Pedro Luís Bernardo da2014-02-05T15:03:40Z2014-02-05T15:03:40Z2014-02-052010http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/14537Estudos empíricos que utilizam a procura visual para amostrar a comunidades de aranhas têm utilizado diferentes protocolos de coleta, incluindo uma variedade de tamanhos de parcelas, esforços amostrais distintos e em diferentes horas do dia. Sendo assim, testamos a hipótese de que esses três fatores (tamanho da parcela, o tempo de esforço amostral e as fases do dia) influenciam a estimativa da riqueza de espécies de aranhas tecedeiras em Mata Atlântica. Nós amostramos 11 parcelas de diferentes comprimentos de 5 x 10 m a 5 x 60 m. Em cada parcela, registramos o número de espécies detectadas a cada 10 minutos, durante 1 hora, em duas fases do dia (06:30h às 11:00h e 18:30 às 23:00h). As curvas de acumulação de espécies não atingiram uma assíntota clara em qualquer parcela, indicando que muitas espécies ainda poderiam ser coletadas. Não encontramos efeito do tamanho das parcelas sobre o número de espécies coletadas. Contudo, detectamos mais espécies nas amostras noturnas. Embora a maior parte das espécies tenha sido encontrada ativa nas duas fases do dia, observamos espécies exclusivamente durante o dia ou à noite. Com base em nossos resultados, propomos diretrizes para a procura visual de aranhas tecedeiras em florestas tropicais.Submitted by Mendes Eduardo (dasilva@ufba.br) on 2013-07-18T10:08:10Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_Clarissa M P Leite.pdf: 1223518 bytes, checksum: 30b46fded1c58312211b4a7bf3d85ec3 (MD5)Approved for entry into archive by Vilma Conceição (vilmagc@ufba.br) on 2014-02-05T15:03:40Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação_Clarissa M P Leite.pdf: 1223518 bytes, checksum: 30b46fded1c58312211b4a7bf3d85ec3 (MD5)Made available in DSpace on 2014-02-05T15:03:40Z (GMT). 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