O papel dirigente nas regiões metropolitanas de Salvador, Recife e Fortaleza: dinâmicas e limitações
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Tese |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da UFBA |
Texto Completo: | http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/25645 |
Resumo: | As regiões metropolitanas do Brasil, sobretudo as metrópoles, são os centros onde são tomadas as decisões político-administrativas e de gestão com ação em toda sua área de influência, através das instituições públicas, empresas, indústrias e organizações sociais sediadas nessas regiões. A função de comando e as atividades concentradas nesses locais refletem na organização socioespacial e nas suas dinâmicas produtivas, pois as mesmas centralizam a oferta de bens e serviços para suas regiões complementares, o que influencia diretamente nos empregos, impostos, mobilidade urbana, saneamento, segurança, habitação, saúde, educação, ordenamento do uso do solo etc. Em contrapartida, algumas regiões metropolitanas não são capazes de transmitir sua influência para toda sua rede urbana, perdendo espaço para outras regiões metropolitanas regionais e nacionais, o que as tornam centros incompletos de gestão do território. Nesse sentido, o objetivo deste trabalho é analisar e comparar o papel dirigente nas maiores regiões metropolitanas do Nordeste do país: Salvador, Recife e Fortaleza, em uma análise intermetropolitana e intrametropolitana, ponderando o perfil da gestão em seus territórios, identificando suas dinâmicas e limitações a partir da localização, organização espacial e centralidade das grandes empresas e indústrias, empresas de alto crescimento, gazelas e das sedes das maiores e melhores empresas do país, além dos serviços de média e maior complexidade, por meio do setor educacional, saúde, mobilidade, atividades bancárias e financeiras, consulados e órgãos federais. O trabalho está fundamentado nos conceitos de rede urbana, centralidade, organização espacial e governança urbana e metropolitana, além de estar embasado, com adaptações, na teoria de localização quaternária de Semple e Phipps. Do ponto de vista metodológico, a pesquisa empregou como método de abordagem o hipotéticodedutivo e os métodos de procedimentos histórico, comparativo e estatísticocartográfico. Os resultados apontaram os grandes desequilíbrios intrametropolitanos e as diferenciações intermetropolitanas a partir dos diferentes temas e variáveis pesquisadas. Esses resultados mostraram um papel dirigente que parte de uma hierarquia de cidades, onde as metrópoles estão isoladas no topo e concentram os centros de gestão política e administrativa das suas áreas de influência metropolitana, estadual e regional. Conclui-se que a região metropolitana mais macrocefálica e desequilibrada é a Região Metropolitana de Fortaleza, porém é a que mais cresce entre as regiões, a Região Metropolitana de Recife é relativamente a mais homogênea, tendo outros municípios com maior peso dentro de sua região metropolitana, e a Região Metropolitana de Salvador é a menos dinâmica, pois tem grandes dificuldades de se tornar competitiva no seu espaço regional. |
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Silva, Maina PirajáSilva, Barbara-Christine NentwigSilva, Barbara-Christine NentwigVasconcelos, Pedro de AlmeidaFonseca, Antonio Angelo Martins daCarvalho, Inaiá Maria Moreira deCarvalho, Silvana Sá de2018-03-28T20:39:37Z2018-03-28T20:39:37Z2018-03-282017-08-02http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/25645As regiões metropolitanas do Brasil, sobretudo as metrópoles, são os centros onde são tomadas as decisões político-administrativas e de gestão com ação em toda sua área de influência, através das instituições públicas, empresas, indústrias e organizações sociais sediadas nessas regiões. A função de comando e as atividades concentradas nesses locais refletem na organização socioespacial e nas suas dinâmicas produtivas, pois as mesmas centralizam a oferta de bens e serviços para suas regiões complementares, o que influencia diretamente nos empregos, impostos, mobilidade urbana, saneamento, segurança, habitação, saúde, educação, ordenamento do uso do solo etc. Em contrapartida, algumas regiões metropolitanas não são capazes de transmitir sua influência para toda sua rede urbana, perdendo espaço para outras regiões metropolitanas regionais e nacionais, o que as tornam centros incompletos de gestão do território. Nesse sentido, o objetivo deste trabalho é analisar e comparar o papel dirigente nas maiores regiões metropolitanas do Nordeste do país: Salvador, Recife e Fortaleza, em uma análise intermetropolitana e intrametropolitana, ponderando o perfil da gestão em seus territórios, identificando suas dinâmicas e limitações a partir da localização, organização espacial e centralidade das grandes empresas e indústrias, empresas de alto crescimento, gazelas e das sedes das maiores e melhores empresas do país, além dos serviços de média e maior complexidade, por meio do setor educacional, saúde, mobilidade, atividades bancárias e financeiras, consulados e órgãos federais. O trabalho está fundamentado nos conceitos de rede urbana, centralidade, organização espacial e governança urbana e metropolitana, além de estar embasado, com adaptações, na teoria de localização quaternária de Semple e Phipps. Do ponto de vista metodológico, a pesquisa empregou como método de abordagem o hipotéticodedutivo e os métodos de procedimentos histórico, comparativo e estatísticocartográfico. Os resultados apontaram os grandes desequilíbrios intrametropolitanos e as diferenciações intermetropolitanas a partir dos diferentes temas e variáveis pesquisadas. Esses resultados mostraram um papel dirigente que parte de uma hierarquia de cidades, onde as metrópoles estão isoladas no topo e concentram os centros de gestão política e administrativa das suas áreas de influência metropolitana, estadual e regional. Conclui-se que a região metropolitana mais macrocefálica e desequilibrada é a Região Metropolitana de Fortaleza, porém é a que mais cresce entre as regiões, a Região Metropolitana de Recife é relativamente a mais homogênea, tendo outros municípios com maior peso dentro de sua região metropolitana, e a Região Metropolitana de Salvador é a menos dinâmica, pois tem grandes dificuldades de se tornar competitiva no seu espaço regional.ABSTRACT The metropolitan regions of Brazil, especially the metropolis, are the centers where political-administrative and management decisions are taken with action in all its area of influence, through public institutions, companies, industries and social organizations based in these regions. The command function and the activities concentrated in these places reflect in the socio-spatial organization and its productive dynamics, since they centralize the supply of goods and services to their complementary regions, which directly influence jobs, taxes, urban mobility, sanitation, security, housing, health, education, land use planning etc. On the other hand, some metropolitan regions are not able to transmit their influence to their entire urban network, losing space to other regional and national metropolitan regions which make them incomplete territorial management centers. In this sense, the objective of this work is to analyze and compare the leading role in the major metropolitan areas of the Northeast of the country: Salvador, Recife and Fortaleza, in an inter-metropolitan and intra-metropolitan analysis, pondering the management profile in their territories, identifying their dynamics and limitations considering the location, spatial organization and centrality of large companies and industries, high growth companies, gazelles and the headquarters of the largest and best companies in the country, in addition to services of medium and higher complexity, through the education sector, health, mobility, banking and financial activities, consulates and federal agencies. The work is based on the concepts of urban network, centrality, spatial organization and urban and metropolitan governance and is based, with adaptations, on Semple and Phipps quaternary localization theory. From the methodological point of view, the research used the hypothetic-deductive method and the methods of historical, comparative and statistical-cartographic procedures. The results pointed out the great intra-metropolitan imbalances and the intermetropolitan differentiations considering the different themes and variables studied. These results showed a leading role that starts from a hierarchy of cities, where the metropolises are isolated at the top and concentrate the political and administrative management centers of their metropolitan, state and regional influence areas. It is concluded that the most macrocephalic and unbalanced metropolitan region is the Metropolitan Region of Fortaleza, but it is the one that grows the most among the regions, the Metropolitan Region of Recife is relatively more homogeneous, with other municipalities with greater weight in its metropolitan region, and the Metropolitan Region of Salvador is the least dynamic because it has great difficulties to become competitive in its regional space. Keywords: Metropolitan regions. Leadership role. Spatial organization. Centrality.Submitted by Puentes Torres Antônio (antoniopuentes@hotmail.com) on 2018-03-22T14:05:23Z No. of bitstreams: 1 Maina_Piraja_Silva_Tese_Final.pdf: 8905132 bytes, checksum: c5e39a4a32695d0053b78b1fa2e8c62d (MD5)Approved for entry into archive by NUBIA OLIVEIRA (nubia.marilia@ufba.br) on 2018-03-28T20:39:37Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Maina_Piraja_Silva_Tese_Final.pdf: 8905132 bytes, checksum: c5e39a4a32695d0053b78b1fa2e8c62d (MD5)Made available in DSpace on 2018-03-28T20:39:37Z (GMT). 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