Avaliação funcional do quadril em pacientes com doença falciforme antes e após a terapia celular

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Pinto, Bruno Muniz
Data de Publicação: 2013
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFBA
Texto Completo: http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/13579
Resumo: Introdução: A doença falciforme (DF) é a hemoglobinopatia mais frequente no Brasil e constitui um problema de saúde pública. Configurando-se como desordem de caráter sistêmico, seus mecanismos de vaso - oclusão e anemia hemolítica provocam diversas manifestações clínicas as quais estão inclusas a osteonecrose da cabeça femoral (ONCF), condição esta limitante que gera repercussões individuais, familiares e sociais. Uma técnica desenvolvida por Hernigou, et al. em 2002, que consiste em transplante autólogo de células medulares, mostrou resultados promissores no tratamento da referida patologia gerando danos cirúrgicos mínimos. Objetivos: Primário: Avaliar a função do quadril em portadores de ONCF secundária à DF antes e após a terapia celular. Secundário: Traçar perfil epidemiológico da população falcêmica submetidos à terapia celular. Metodologia:Trata-se de um estudo de corte transversal realizado com pacientes participantes de um ensaio clínico não randomizado intitulado de “Tratamento de Osteonecrose do Quadril em pacientes falcêmico com transplante autólogo de células mononucleares”. Os dados foram coletados através da ficha de coleta de dados e da aplicação do questionário Harris Hip Score (HHS) antes e após a terapia celular. Resultados: Foram entrevistados 16 pacientes, 7 (44%) homens e 9 (56%) mulheres, com idades entre 12 e 54 anos (média 29,6 anos). Apenas 1 (6%) dos pacientes não apresentava grau de parentesco com portadores da DF. 5 (31%) pacientes não apresentavam envolvimento bilateral da articulação do quadril e 2 (12,5%) apresentavam osteonecrose apenas da articulação submetida à intervenção. 12 (75%) pacientes apresentavam padrão homozigótico da fal cemia, 3 (19%)apresentavam padrão heterozigótico e 1(6%) o dado não foi colhido. Na avaliação pré - operatória foi constatado que 2 (12,5%) pacientes apresentavam ONCF classificadas como grau I segundo Ficat & Arlet, 8(50%) apresentavam grau II e 6 (37,5 %) apresentavam grau III. Na aplicação do HHS pré-operatório , 9 (56%) pacientes apresentavam grau ruim ,2 (12,5%) grau razoável, 5(31%) grau bom e nenhum paciente apresentou grau excelente. A aplicação do HHS pós -operatório foi realizada em apenas 10 dos 16 pacientes, e mostrou que 2 (20%) pacientes apresentavam grau ruim , 1(10%) grau razoável,2 (20%) grau bom e 5 (50%) grau excelente . Com exceção de 2 (20%) pacientes, foi observada uma m elhora global na função do quadril após a terapia celular. 4 (40%) pacientes aumentaram apenas um grau no HHS e 4 (40%) tiveram aumento em dois graus. Conclusão : Os pacientes portadores de ONCF submetidos à terapia celular apresentaram melhora significativ a na capacidade funcional do quadril . O rastreio dos pacientes falcêmicos para detectar processos de osteonecrose deve ser realizado uma vez que ele pode ser subclínico e sua identificação em estágios precoces é imprescindível para a eficácia do tratamento . Dados demográficos e epidemiológicos corroboram com os encontrados na literatura, entretanto uma análise individualizada não pode ser feita devido ao reduzido tamanho da amostra. Mais estudos precisam ser realizados para confirmar os achados sugeridos no presente estudo.
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Secundário: Traçar perfil epidemiológico da população falcêmica submetidos à terapia celular. Metodologia:Trata-se de um estudo de corte transversal realizado com pacientes participantes de um ensaio clínico não randomizado intitulado de “Tratamento de Osteonecrose do Quadril em pacientes falcêmico com transplante autólogo de células mononucleares”. Os dados foram coletados através da ficha de coleta de dados e da aplicação do questionário Harris Hip Score (HHS) antes e após a terapia celular. Resultados: Foram entrevistados 16 pacientes, 7 (44%) homens e 9 (56%) mulheres, com idades entre 12 e 54 anos (média 29,6 anos). Apenas 1 (6%) dos pacientes não apresentava grau de parentesco com portadores da DF. 5 (31%) pacientes não apresentavam envolvimento bilateral da articulação do quadril e 2 (12,5%) apresentavam osteonecrose apenas da articulação submetida à intervenção. 12 (75%) pacientes apresentavam padrão homozigótico da fal cemia, 3 (19%)apresentavam padrão heterozigótico e 1(6%) o dado não foi colhido. Na avaliação pré - operatória foi constatado que 2 (12,5%) pacientes apresentavam ONCF classificadas como grau I segundo Ficat & Arlet, 8(50%) apresentavam grau II e 6 (37,5 %) apresentavam grau III. Na aplicação do HHS pré-operatório , 9 (56%) pacientes apresentavam grau ruim ,2 (12,5%) grau razoável, 5(31%) grau bom e nenhum paciente apresentou grau excelente. A aplicação do HHS pós -operatório foi realizada em apenas 10 dos 16 pacientes, e mostrou que 2 (20%) pacientes apresentavam grau ruim , 1(10%) grau razoável,2 (20%) grau bom e 5 (50%) grau excelente . Com exceção de 2 (20%) pacientes, foi observada uma m elhora global na função do quadril após a terapia celular. 4 (40%) pacientes aumentaram apenas um grau no HHS e 4 (40%) tiveram aumento em dois graus. Conclusão : Os pacientes portadores de ONCF submetidos à terapia celular apresentaram melhora significativ a na capacidade funcional do quadril . O rastreio dos pacientes falcêmicos para detectar processos de osteonecrose deve ser realizado uma vez que ele pode ser subclínico e sua identificação em estágios precoces é imprescindível para a eficácia do tratamento . Dados demográficos e epidemiológicos corroboram com os encontrados na literatura, entretanto uma análise individualizada não pode ser feita devido ao reduzido tamanho da amostra. Mais estudos precisam ser realizados para confirmar os achados sugeridos no presente estudo.Submitted by Santos Henrique Luiz (henluiz@ufba.br) on 2013-09-19T13:36:12Z No. of bitstreams: 1 Bruno Muniz Pinto.pdf: 1980718 bytes, checksum: 6fdb2649336f99cabc5621c7d68efd83 (MD5)Approved for entry into archive by Flávia Ferreira (flaviaccf@yahoo.com.br) on 2013-11-06T21:10:16Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Bruno Muniz Pinto.pdf: 1980718 bytes, checksum: 6fdb2649336f99cabc5621c7d68efd83 (MD5)Made available in DSpace on 2013-11-06T21:10:17Z (GMT). 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