Avaliação dos níveis plasmáticos de estrôncio e de cálcio na regeneração de defeito crítico em calvária de rato

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Nascimento, Marion Alves do
Data de Publicação: 2010
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFBA
Texto Completo: http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/12548
Resumo: No processo fisiológico de regeneração óssea, o estrôncio, em concentrações plasmáticas adequadas, compartilha e substitui o cálcio, e pode favorecer um melhor remodelamento tecidual. Este trabalho teve como finalidade mensurar os níveis de estrôncio e de cálcio no plasma sanguíneo, durante o reparo de defeito crítico em calvária de rato. Foram utilizados 75 Rattus norvegicus da linhagem Wistar, albinos, machos e adultos, distribuídos em cinco grupos (GI, GII, GIII, GIV e GV). Os defeitos críticos foram preenchidos por coágulo sanguíneo (GI e GII), por selante de fibrina (GIII e GV) e por microesferas de hidroxiapatita (GIV e GV). Os animais foram avaliados nos tempos biológicos de 15, 45 e 120 dias. Aqueles pertencentes ao GI receberam dieta convencional, enquanto os dos demais grupos receberam, por via enteral, dieta pastosa com 900mg/Kg.dia do fármaco ranelato de estrôncio. Após a coleta sanguínea, os animais foram eutanasiados. O estrôncio e o cálcio foram mensurados por espectrometria de absorção atômica com forno de grafite (GFAAS) e espectrometria de absorção atômica com chama (FAAS), respectivamente. Observou-se que as concentrações plasmáticas de estrôncio e de cálcio, em 15 dias, foram, respectivamente: GI – 0,0005/2,5mmol/L; GII – 0,2/2,2mmol/L; GIII – 0,26/2,1mmol/L; GIV – 0,13/2,4mmol/L; GV – 0,24/2,1mmol/L. No período de 45 dias as concentrações obtidas foram: GI – 0,0006/2,5mmol/L; GII – 0,1/2,3mmol/L; GIII – 0,2/2,3mmol/L; GIV – 0,013/2,5mmol/L; GV – 0,1/2,3mmol/L e em 120 dias GI foi de 0,00047/2,4mmol/L; GII – 0,04/2,3mmol/L; GIII – 0,03/2,3mmol/L; GIV – 0,03/2,2mmol/L; GV – 0,03/2,3mmol/L. O grupo que fez uso apenas da hidroxiapatita apresentou menor valor de concentrações de estrôncio estatisticamente significantes (p<0,05) nos tempos de 15 e 45 dias. Na comparação de todos os tempos biológicos, as concentrações plasmáticas de estrôncio foram menores em 120 dias, com diferenças estatisticamente significantes. Conclui-se que a administração de ranelato de estrôncio produziu variações na concentração plasmática dos elementos estrôncio e cálcio. A concentração plasmática de estrôncio aumentou após a administração de ranelato de estrôncio. Dentre os grupos em que houve administração de ranelato de estrôncio, a menor concentração plasmática do estrôncio foi observada no grupo com implantação de hidroxiapatita. Entre os grupos em que houve administração de ranelato de estrôncio, a maior concentração plasmática do cálcio foi observada no grupo com implantação de microesferas de hidroxiapatita.
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Entre os grupos em que houve administração de ranelato de estrôncio, a maior concentração plasmática do cálcio foi observada no grupo com implantação de microesferas de hidroxiapatita.Submitted by Barroso Patrícia (barroso.p2010@gmail.com) on 2013-08-12T17:55:59Z No. of bitstreams: 1 MarionFinal.pdf: 12836554 bytes, checksum: 66dc4e3adc66f1b0b4ea173078da5e72 (MD5)Made available in DSpace on 2013-08-12T17:55:59Z (GMT). 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