A questão da soberania do estado em Hegel e no jovem Marx
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFBA |
Texto Completo: | https://repositorio.ufba.br/handle/ri/37560 |
Resumo: | O conceito de soberania do estado, em sua dimensão interna, trata da relação de autoridade que todo estado possui sobre os indivíduos que habitam o seu território. Pretendemos aqui desenvolver uma reflexão acerca deste conceito tendo em vista a complexidade que o problema da soberania carrega para a justificação do estado moderno, baseado na preservação da liberdade individual. Tratamos desta questão a partir do escrutínio das teorias de G.W.F. Hegel na Filosofia do Direito e outras obras centrais do seu sistema filosófico e do jovem Marx na Crítica da filosofia do direito de Hegel. Pretendemos atingir dois objetivos com esta análise I) acompanhar a descrição de Hegel sobre a sociedade civil-burguesa e o estado enquanto justificativa da soberania no estado moderno resultante das revoluções burguesas na Europa do século XVIII, essencializando este estado como realização ontológica do espírito II) acompanhar a critica que o jovem Marx desenvolve contra a teoria do estado de Hegel apontando os problemas da caracterização do estado e da sociedade civil-burguesa produzidas por este autor tendo em vista a submissão, segundo o julgamento marxiano, das relações sociais concretas ao movimento abstrato da ideia. Esta leitura crítica, por sua vez, estará baseada na interpretação das obras de Marx até 1843, com especial atenção à Crítica da filosofia do Direito, acompanhando a recepção do jovem autor da filosofia de Ludwig Feuerbach e os conceitos de consciência genérica e alienação que sustentam a noção presente na obra de Marx de superação completa e absoluta do Estado como ente soberano sobre a sociedade. |
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We treat this question from the scrutinity of G.W.F Hegel’s theories on his Philosophy of Right and another central works of his philosophical system, and the young Marx in the Critics of Hegel‟s Philosophy of Right. We intend to reach two objectives with these analyzes I) to follow the description of Hegel about the bougeois civil society and the state as a reason of the soveregnty resulting from the bourgeois revolutions on XVIII century Europe, essentializing this conception of state as an ontological fulfillment of the spirit; II) to follow the critics that the young Marx develops against Hegel’s state theory point out the problems of the description of state and bourgeois civil society with a view to submission, on Marx judgment, of the concrete social relations to the abstract movement of the idea. This critical reading will be based on the interpretation of Marx works until 1843 with special atention to the Critics of Hegel‟s philosophy of right, folow the reception of the Ludwig Feuerbach philosophy on Marx and the concepts of generic awareness and alienation, that support the notion in the works of Marx of complete overcome of the state as an sovereignty entity over the society.Submitted by Dilzaná Oliveira Santos (dilznana@yahoo.com.br) on 2023-07-26T09:42:29Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 701 bytes, checksum: 42fd4ad1e89814f5e4a476b409eb708c (MD5) Dissertação Alan Brandão de Morais.pdf: 1258077 bytes, checksum: c9c3169611202ae31c8ecde73a7c1a91 (MD5)Approved for entry into archive by Isaac Viana da Cunha Araújo (isaac.cunha@ufba.br) on 2023-08-07T13:54:33Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação Alan Brandão de Morais.pdf: 1258077 bytes, checksum: c9c3169611202ae31c8ecde73a7c1a91 (MD5) license_rdf: 701 bytes, checksum: 42fd4ad1e89814f5e4a476b409eb708c (MD5)Made available in DSpace on 2023-08-07T13:54:33Z (GMT). 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