Personalidade e bem-estar subjetivo de trabalhadores: o papel moderador da regulação emocional
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Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFBA |
Texto Completo: | http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/18382 |
Resumo: | O principal objetivo desta pesquisa foi o de testar o papel moderador de dois modos de regulação emocional: up-regulation (ascendente) e down-regulation (descendente), na predição do bem-estar subjetivo de uma amostra de trabalhadores, tendo como variável antecedente duas dimensões de personalidade, extroversão e neuroticismo. O bem-estar subjetivo (BES) é considerado uma experiência individual que avalia como o indivíduo se sente e o grau em que está satisfeito com sua vida. A extroversão e o neuroticismo são dois dos cinco fatores que compõem o Modelo do Big five, uma teoria explicativa e preditiva da personalidade humana e de suas relações com a conduta. A extroversão e o neuroticismo foram escolhidos como variáveis antecedentes por estarem relacionados a processos regulatórios com impactos em indicadores de BES. A regulação emocional é um processo que influencia as emoções que surgem no indivíduo, o momento em que surgem e a forma como são experimentadas ou expressadas. Há dois modos prevalentes de regulação das emoções que estão relacionadas ao bem-estar: um que objetiva potencializar os efeitos das emoções positivas (up-regulation) e o outro que visa reduzir os efeitos indesejáveis das emoções negativas (down-regulation). Trata-se de um estudo correlacional, de corte transversal. Participaram 310 trabalhadores de diversos ramos de atividades, selecionados de modo não aleatório. Os participantes preencheram um survey on-line contendo os instrumentos: 1. Escala de bem-estar subjetivo, 2. Perfil de regulação emocional e 3. Modelo dos Cinco Grandes Fatores de Personalidade. Foram realizadas análises estatísticas descritivas, de correlações e regressões múltiplas. Os resultados apontaram para três efeitos moderadores exercidos pelas estratégias up-regulation, não sendo encontradas moderações significativas quando consideradas as estratégias de regulação down-regulation. Foram, portanto, encontrados efeitos moderadores da up-regulation nas relações dos dois traços de personalidade e o BES. Os resultados sugerem que a up-regulation beneficia indivíduos introvertidos e com maiores níveis de neuroticismo. Conclui-se que a utilização de estratégias up-regulation beneficia de forma eficaz o bem-estar de indivíduos com traços de introversão e neuroticismo, de modo direto, aumentando o BES, ou indireto, diminuindo os níveis de afetos negativos. Extrovertidos não se beneficiam da up-regulation. Contrário ao que se havia hipotetizado, a down-regulation não ajuda a indivíduos com traços de neuroticismo a reduzir afetos negativos ou melhorar os indicadores gerais de BES. Implicações para o contexto de trabalho são discutidas. |
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Ribeiro, Wilma Raquel BarbosaGondim, Sônia Maria GuedesPereira, Cícero RobertoBendassolli, Pedro FernandoFernandes, Sonia Regina PereiraTechio, Elza MariaGondim, Sônia Maria Guedes2015-12-14T19:05:33Z2015-12-142015-09-14CDD - 155.2http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/18382O principal objetivo desta pesquisa foi o de testar o papel moderador de dois modos de regulação emocional: up-regulation (ascendente) e down-regulation (descendente), na predição do bem-estar subjetivo de uma amostra de trabalhadores, tendo como variável antecedente duas dimensões de personalidade, extroversão e neuroticismo. O bem-estar subjetivo (BES) é considerado uma experiência individual que avalia como o indivíduo se sente e o grau em que está satisfeito com sua vida. A extroversão e o neuroticismo são dois dos cinco fatores que compõem o Modelo do Big five, uma teoria explicativa e preditiva da personalidade humana e de suas relações com a conduta. A extroversão e o neuroticismo foram escolhidos como variáveis antecedentes por estarem relacionados a processos regulatórios com impactos em indicadores de BES. A regulação emocional é um processo que influencia as emoções que surgem no indivíduo, o momento em que surgem e a forma como são experimentadas ou expressadas. Há dois modos prevalentes de regulação das emoções que estão relacionadas ao bem-estar: um que objetiva potencializar os efeitos das emoções positivas (up-regulation) e o outro que visa reduzir os efeitos indesejáveis das emoções negativas (down-regulation). Trata-se de um estudo correlacional, de corte transversal. Participaram 310 trabalhadores de diversos ramos de atividades, selecionados de modo não aleatório. Os participantes preencheram um survey on-line contendo os instrumentos: 1. Escala de bem-estar subjetivo, 2. Perfil de regulação emocional e 3. Modelo dos Cinco Grandes Fatores de Personalidade. Foram realizadas análises estatísticas descritivas, de correlações e regressões múltiplas. Os resultados apontaram para três efeitos moderadores exercidos pelas estratégias up-regulation, não sendo encontradas moderações significativas quando consideradas as estratégias de regulação down-regulation. Foram, portanto, encontrados efeitos moderadores da up-regulation nas relações dos dois traços de personalidade e o BES. Os resultados sugerem que a up-regulation beneficia indivíduos introvertidos e com maiores níveis de neuroticismo. Conclui-se que a utilização de estratégias up-regulation beneficia de forma eficaz o bem-estar de indivíduos com traços de introversão e neuroticismo, de modo direto, aumentando o BES, ou indireto, diminuindo os níveis de afetos negativos. Extrovertidos não se beneficiam da up-regulation. 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