Cinema, crianças e ditadura: a personagem infantil como estratégia narrativa nos filmes Kamchatka, Machuca e O ano em que meus pais saíram de férias

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Rosas, Inara de Amorim
Data de Publicação: 2014
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFBA
Texto Completo: http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/24286
Resumo: Essa dissertação teve como objetivo empreender uma análise e interpretação dos filmes Kamchatka (Argentina, 2002), Machuca (Chile, 2004) e O ano em que meus pais saíram de férias (Brasil, 2006), tendo como ponto de partida sua classificação enquanto gênero de filme de ambientação histórica ou filme histórico. Compreendendo que a noção de gênero cinematográfico é permeável às tensões históricas e sociais, acreditamos que os filmes estudados ressignificam o gênero em questão ao utilizar uma criança como agente motor da narrativa. Esses filmes acabam por tratar os fatos históricos de forma mais amena, arejada, muitas vezes evitando estereótipos e maniqueísmos. Nossa análise e interpretação foi desempenhada a partir da análise narrativa dos filmes. A narratologia é um campo fecundo da linguagem audiovisual, já que desde sua origem o cinema foi designado a ser uma arte capaz de contar histórias. No entanto, essa tendência acaba adquirindo diferentes configurações que vão desde o contexto de produção às diversas formas de articulação da linguagem cinematográfica. Nos filmes que estudamos, a criança-protagonista é enxergada como uma estratégia do gênero para trazer um tratamento narrativo e estético muitas vezes mais sutil e mais propenso a uma maior adesão do espectador. A partir das categorias da análise narrativa propostas por Gérard Genette (1995), vimos nos filmes a questão da perspectiva narrativa, do foco narrativo e do papel das personagens. Aliamos às questões narrativas aos elementos próprios da linguagem audiovisual através de autores como Gérard Betton (1987), João Batista de Brito (1995), Robert Stam (2003), René Gardies (2008) e Jacques Aumont (2011; 2012). Em se tratando de filmes de ambientação histórica procuramos também observar como os fatos históricos são tratados nos filmes que estudamos. Observamos que em Kamchatka, mesmo a ditadura não sendo mostrada em cenas explícitas de violência, ela está presente no cotidiano de uma família escondida, através de sua angústia e solidão, demonstrado através dos silêncios dos planos cinematográficos, dos rostos de seus atores e dos jogos e metáforas em torno do protagonista Harry. Em Machuca, vemos representada a cidade de Santiago no ano de 1970 especialmente pelos olhos de Gonzalo, numa experiência que o toca e o machuca, numa relação entre a personagem e seu desenvolvimento no espaço narrativo. Em O ano em que meus pais saíram de férias se passa em um dos piores anos do regime militar brasileiro e o vemos pelos olhos de Mauro, que se encontrava numa espécie de exílio particular esperando ansioso chegada dos seus pais e da Copa do Mundo. A solidão e os aprendizados de Mauro acabam por nos contar uma história bonita e que quebra estereótipos dentro de alguns dos filmes de ditadura da nossa cinematografia no Brasil.
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A narratologia é um campo fecundo da linguagem audiovisual, já que desde sua origem o cinema foi designado a ser uma arte capaz de contar histórias. No entanto, essa tendência acaba adquirindo diferentes configurações que vão desde o contexto de produção às diversas formas de articulação da linguagem cinematográfica. Nos filmes que estudamos, a criança-protagonista é enxergada como uma estratégia do gênero para trazer um tratamento narrativo e estético muitas vezes mais sutil e mais propenso a uma maior adesão do espectador. A partir das categorias da análise narrativa propostas por Gérard Genette (1995), vimos nos filmes a questão da perspectiva narrativa, do foco narrativo e do papel das personagens. Aliamos às questões narrativas aos elementos próprios da linguagem audiovisual através de autores como Gérard Betton (1987), João Batista de Brito (1995), Robert Stam (2003), René Gardies (2008) e Jacques Aumont (2011; 2012). Em se tratando de filmes de ambientação histórica procuramos também observar como os fatos históricos são tratados nos filmes que estudamos. Observamos que em Kamchatka, mesmo a ditadura não sendo mostrada em cenas explícitas de violência, ela está presente no cotidiano de uma família escondida, através de sua angústia e solidão, demonstrado através dos silêncios dos planos cinematográficos, dos rostos de seus atores e dos jogos e metáforas em torno do protagonista Harry. Em Machuca, vemos representada a cidade de Santiago no ano de 1970 especialmente pelos olhos de Gonzalo, numa experiência que o toca e o machuca, numa relação entre a personagem e seu desenvolvimento no espaço narrativo. Em O ano em que meus pais saíram de férias se passa em um dos piores anos do regime militar brasileiro e o vemos pelos olhos de Mauro, que se encontrava numa espécie de exílio particular esperando ansioso chegada dos seus pais e da Copa do Mundo. 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