O desafio da representação arquivística diante do regime estético de Jacques Rancière

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Ávila, Rodrigo Fortes de
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFBA
Texto Completo: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/36782
Resumo: Este trabalho explora o estatuto da representação arquivística tal como pode ser pensada a partir das noções de regimes representativo e estético de Jacques Rancière. Aborda, portanto, as possíveis conexões entre as verdades historiográfica e arquivística sob o ponto de vista da experiência estética. Sua natureza teórica ampara as posturas exploratória e reflexiva desta investigação sobre as perspectivas e as reconfigurações desses sistemas de visibilidade. Esses regimes de identificação das artes caracterizam formas de reconhecimento do sensível e, para além disso, colocam uma maneira particular de política, reconhecedora das produções dos significados que estabelecem procedimentos inéditos na escrita historiográfica. Desse modo, o pensamento estético do filósofo oferece ferramentas conceituais que questionam o privilégio dos testemunhos enquanto atestação da verdade dos acontecimentos. Isso coloca o desafio de entender a convergência entre a realidade e a ficção no trabalho com as fontes. Debruça-se, portanto, sobre a noção representativa da natureza dos arquivos, pensando primeiramente a partir do regime representativo, subsidiado por convenções aristotélicas, como a primazia da ação na harmonização dos indícios em uma cadeia sucessiva ou a ideia de gesto criativo que imprime a forma inteligível na matéria. Os resultados dessa análise indicam que a busca pela plena fidelidade representativa, que sistematizava uma hierarquia consistente de apresentação do real, será posteriormente desafiada por uma estrutura de equiparação que entrelaça signos e sensibilidades, elaborando outra forma de percepção dos atores políticos. A noção de regime estético de Rancière permite pensar esse movimento ao transpor questões estéticas à escrita historiográfica. Esse rearranjo elabora conexões inéditas entre o mundo sensível e suas representações, permitindo ouvir as palavras antes inaudíveis dos sujeitos marginalizados.
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Desse modo, o pensamento estético do filósofo oferece ferramentas conceituais que questionam o privilégio dos testemunhos enquanto atestação da verdade dos acontecimentos. Isso coloca o desafio de entender a convergência entre a realidade e a ficção no trabalho com as fontes. Debruça-se, portanto, sobre a noção representativa da natureza dos arquivos, pensando primeiramente a partir do regime representativo, subsidiado por convenções aristotélicas, como a primazia da ação na harmonização dos indícios em uma cadeia sucessiva ou a ideia de gesto criativo que imprime a forma inteligível na matéria. Os resultados dessa análise indicam que a busca pela plena fidelidade representativa, que sistematizava uma hierarquia consistente de apresentação do real, será posteriormente desafiada por uma estrutura de equiparação que entrelaça signos e sensibilidades, elaborando outra forma de percepção dos atores políticos. A noção de regime estético de Rancière permite pensar esse movimento ao transpor questões estéticas à escrita historiográfica. Esse rearranjo elabora conexões inéditas entre o mundo sensível e suas representações, permitindo ouvir as palavras antes inaudíveis dos sujeitos marginalizados.This work explores the archival representation statute’s as it can be thought from the notions of representative and aesthetic regimes of Jacques Rancière. It addresses, therefore, the possible connections between historiographical and archival truths from the point of view of aesthetic experience. Its theoretical nature supports the exploratory and reflective positions of this research on the perspectives and reconfiguration of visibility systems. These regimes of identification of the arts characterize forms of acknowledgment of the sensitive and, furthermore, they place a particular way of politics, acknowledging the productions of meanings that are established by unprecedented procedures in historiographical writing. In this way, the aesthetic thought of the philosopher offers conceptual tools that question the testimonies privilege’s while attesting to the truth of the events. It places the challenge of understanding the convergence between reality and fiction when working with the sources. It encloses, therefore, on the representative notion of the nature of archive, thinking primarily from the notion of representative regime, subsidized by Aristotelian conventions, as the primacy of action in the harmonization of the indicators in a successive chain or the idea of creative gesture that imprints an intelligible form on matter. The results of this analysis indicate that the search for full representative fidelity, which systematizes the presentation of real in a consistent hierarchy, will be subsequently challenged by a structure of equality that intertwist signs and sensibilities developing another form of the political actor’s perception. Rancière's notion of aesthetic regime allows us to think of this movement as transporting aesthetic questions to historiographical writing. This rearrangement creates unprecedented connections between the sensitive world and its representations allowing to hear the previously inaudible words of a marginalized public.Submitted by Colegiado Filosofia (colsofia@ufba.br) on 2023-03-27T16:29:11Z No. of bitstreams: 1 TCC-Rodrigo_Fortes_de_Avila.pdf: 670429 bytes, checksum: 1b814eb0825f77b22fd674291fd8d9dd (MD5)Approved for entry into archive by Isaac Viana da Cunha Araújo (isaac.cunha@ufba.br) on 2023-03-28T09:48:18Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TCC-Rodrigo_Fortes_de_Avila.pdf: 670429 bytes, checksum: 1b814eb0825f77b22fd674291fd8d9dd (MD5)Made available in DSpace on 2023-03-28T09:48:18Z (GMT). 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