Dinâmicas semióticas no processo de autolesão em adolescentes

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Cruz, Julie Anne Gomes
Data de Publicação: 2023
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFBA
Texto Completo: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/36777
Resumo: A presente pesquisa investigou a autolesão em adolescentes sem intenção suicida. Para favorecer a compreensão do fenômeno da autolesão na adolescência, foi adotada uma perspectiva baseada na Psicologia Cultural Semiótica. O objetivo geral da pesquisa foi compreender e analisar as dinâmicas semióticas envolvidas no processo de autolesão em adolescentes. Os objetivos específicos foram: a) Identificar e analisar os sentidos e os significados relacionados à autolesão em adolescentes; b) Descrever e analisar os principais pontos de tensionamento e ambivalência relatados por adolescentes que vivenciam ou vivenciaram práticas de autolesão; c) Analisar como adolescentes que vivenciam ou vivenciaram práticas de autolesão significam o próprio corpo; d) Analisar as estratégias semióticas de autorregulação envolvidas no processo de autolesão em adolescentes. Foi utilizada a abordagem qualitativa e idiográfica. Através da Entrevista Compreensiva, foram entrevistadas três adolescentes com idade de dezesseis e dezessete anos que estavam cursando o ensino médio. Foram respeitados os procedimentos éticos previstos pelas Resoluções n. 510, de 7 de abril de 2016, e 466/2012, do CNS (Brasil. MS, 2012, 2016). O trabalho evidenciou que os sentimentos mais referenciados frente a autolesão foram de angústia, dor, vazio e ansiedade. Foram organizadas quatro unidades (ou eixos) de análise: 1) O contínuo processo de construção de sentidos; 2) A emergência de significados através da ambivalência; 3) O que sinto, meu corpo comunica; 4) Pode deixar que eu resolvo sozinha. Essas unidades apontam para o fato de que o significado se configura como um signo complexo caracterizado pela dualidade entre o que se é e o que poderia ser. Para as adolescentes, a autolesão produz um sentimento ambíguo de desconforto e, ao mesmo tempo, de alívio. A experiência do corpo é, para as adolescentes participantes, como um campo criador de sentidos, de expressão de sentimentos e de subjetividade. Elas registram suas emoções no corpo para que possam lembrar e, ao mesmo tempo, para que possam esquecer. A prática de autolesão expressa, sobretudo, um pedido de socorro.
id UFBA-2_97ebb0704c020ddf75876c2d06517759
oai_identifier_str oai:repositorio.ufba.br:ri/36777
network_acronym_str UFBA-2
network_name_str Repositório Institucional da UFBA
repository_id_str 1932
spelling 2023-03-27T10:20:00Z2023-03-27T10:20:00Z2023-02-13https://repositorio.ufba.br/handle/ri/36777A presente pesquisa investigou a autolesão em adolescentes sem intenção suicida. Para favorecer a compreensão do fenômeno da autolesão na adolescência, foi adotada uma perspectiva baseada na Psicologia Cultural Semiótica. O objetivo geral da pesquisa foi compreender e analisar as dinâmicas semióticas envolvidas no processo de autolesão em adolescentes. Os objetivos específicos foram: a) Identificar e analisar os sentidos e os significados relacionados à autolesão em adolescentes; b) Descrever e analisar os principais pontos de tensionamento e ambivalência relatados por adolescentes que vivenciam ou vivenciaram práticas de autolesão; c) Analisar como adolescentes que vivenciam ou vivenciaram práticas de autolesão significam o próprio corpo; d) Analisar as estratégias semióticas de autorregulação envolvidas no processo de autolesão em adolescentes. Foi utilizada a abordagem qualitativa e idiográfica. Através da Entrevista Compreensiva, foram entrevistadas três adolescentes com idade de dezesseis e dezessete anos que estavam cursando o ensino médio. Foram respeitados os procedimentos éticos previstos pelas Resoluções n. 510, de 7 de abril de 2016, e 466/2012, do CNS (Brasil. MS, 2012, 2016). O trabalho evidenciou que os sentimentos mais referenciados frente a autolesão foram de angústia, dor, vazio e ansiedade. Foram organizadas quatro unidades (ou eixos) de análise: 1) O contínuo processo de construção de sentidos; 2) A emergência de significados através da ambivalência; 3) O que sinto, meu corpo comunica; 4) Pode deixar que eu resolvo sozinha. Essas unidades apontam para o fato de que o significado se configura como um signo complexo caracterizado pela dualidade entre o que se é e o que poderia ser. Para as adolescentes, a autolesão produz um sentimento ambíguo de desconforto e, ao mesmo tempo, de alívio. A experiência do corpo é, para as adolescentes participantes, como um campo criador de sentidos, de expressão de sentimentos e de subjetividade. Elas registram suas emoções no corpo para que possam lembrar e, ao mesmo tempo, para que possam esquecer. A prática de autolesão expressa, sobretudo, um pedido de socorro.This research investigates self-injury in adolescents without suicidal intent. To favor the understanding of the phenomenon of self-injury in adolescence, a perspective based on Cultural Semiotic Psychology was adopted. The research´s general objective was to understand and analyze the semiotic dynamics involved in the process of self-injury in adolescents. The specific objectives were: a) To identify and analyze the senses and meanings related to self-injury in adolescents; b) To describe and analyze the main points of tension and ambivalence reported by adolescents who experience or have experienced self-injury practices; c) To analyze how adolescents who experience or have experienced self-injury practices give meaning to their own bodies; d) To analyze the semiotic strategies of self-regulation involved in the self-injury process in adolescents. The qualitative and idiographic approach was utilized for this research. Three adolescents, aged sixteen and seventeen, who were attending high school, were interviewed by means of a Comprehensive Interview. The ethical procedures provided by Resolutions n. 510, of April 7, 2016, and 466/2012, of the CNS (Brazil. MS, 2012, 2016), were respected. The study showed that the feelings most referred to when faced with self-injury were anguish, pain, emptiness, and anxiety. Four units (or axes) of analysis were organized: 1) The continuous process of construction of meanings; 2) The emergence of meanings through ambivalence; 3) My body communicates what I feel. 4) You can let me solve it by myself. These units point to the fact that meaning is configured as a complex sign characterized by duality between what one is and what one could be. For the adolescents, self-injury produces an ambiguous feeling of discomfort and, at the same time, relief. For the adolescent participants, the experience of the body is like the creative field of meaning, expression of feelings, and subjectivity. They trace their emotions in their bodies so they can remember and, at the same time, they can forget. The practice of self-injury expresses, above all, a cry for help.Submitted by Julie Anne Gomes Cruz (psicologajuliecruz@gmail.com) on 2023-03-24T17:36:09Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1031 bytes, checksum: 9b85e4235558a2887c2be3998124b615 (MD5) Dissertação_Julie Anne Gomes Cruz.pdf: 1779331 bytes, checksum: b5c666c56e47f61333f0b7aae72d88d6 (MD5)Approved for entry into archive by Isaac Viana da Cunha Araújo (isaac.cunha@ufba.br) on 2023-03-27T10:20:00Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação_Julie Anne Gomes Cruz.pdf: 1779331 bytes, checksum: b5c666c56e47f61333f0b7aae72d88d6 (MD5) license_rdf: 1031 bytes, checksum: 9b85e4235558a2887c2be3998124b615 (MD5)Made available in DSpace on 2023-03-27T10:20:00Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação_Julie Anne Gomes Cruz.pdf: 1779331 bytes, checksum: b5c666c56e47f61333f0b7aae72d88d6 (MD5) license_rdf: 1031 bytes, checksum: 9b85e4235558a2887c2be3998124b615 (MD5) Previous issue date: 2023-02-13Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)porUniversidade Federal da BahiaPrograma de Pós-Graduação em Psicologia (PPGPSI) UFBABrasilInstituto de PsicologiaAttribution-ShareAlike 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-sa/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessSelf-injuryAdolescenceSemiotic DynamicsCNPQ::CIENCIAS HUMANASCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIAAutolesãoAdolescênciaDinâmicas semióticasDinâmicas semióticas no processo de autolesão em adolescentesSemiotic dynamics in the process of self-injury in adolescents.Mestrado Acadêmicoinfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionDazzani, Maria Virgínia Machadohttp://lattes.cnpq.br/3585360338429711Dazzani, Maria Virgínia Machadohttp://lattes.cnpq.br/3585360338429711Marsico, Giuseppinahttp://lattes.cnpq.br/7538803030498857Zucoloto, Patrícia Carla Silva do Valehttp://lattes.cnpq.br/5666743884342099​http://lattes.cnpq.br/2131581905832680Cruz, Julie Anne GomesAbbey, E.; Valsiner, J. (2005). Emergence of Meanings through Ambivalence. Forum: Qualitative Social Research. Volume 6, No. 1, Art. 23 Abbey, E. (2006) Triadic frames for ambivalent experience. Estudios de Psicología: Studies in Psychology, 27:1, 33-40. http://dx.doi.org/10.1174/021093906776173199 Abbey, E. (2012). Ambivalence and its transformation. In J. Valsiner (Ed.), The Oxford handbook of culture and psychology (pp. 989–997). New York: Oxford University Press. Afiune, L. F. (2019). Autolesão: Feridas Emocionais que Gritam na Pele. (Trabalho de Conclusão de Curso Pós-Graduação). Instituto de Treinamento e Pesquisa em Gestalt-terapia de Goiânia. Aguiar, L. (2014). Gestalt- terapia com crianças: teoria e prática. São Paulo: Summus Almeida, R. da S., Crispim, M. S. da S., Silva, D. S. da, Peixoto, S. P. L. (2018). A prática da automutilação na Adolescência: O olhar da psicologia Escolar/educacional. Ciências Humanas e Sociais, v. 4 (3), 147-160. Alvim, M. B. (2007a). Ato artístico e ato psicoterápico como Emperiment-ação: diálogos entre a fenomenologia de Merleau-Ponty, a arte de Lygia Clarck e a Gestalt-Terapia. (tese de doutorado). Programa de Pós-graduação em Psicologia, Universidade de Brasília. Alvim, M. B. (2007b). Experiência Estética e corporeidade: fragmentos de um diálogo entre Gestalt-Terapia, Arte e Fenomenologia. Estudos e Pesquisas em Psicologia, v. 7, (1) 135 – 143 Alvim, M. B., Bombem, E. Carvalho, N. (2010). “Pode deixar que eu resolvo!” Retroflexão e contemporaneidade. Revista da Abordagem Gestáltica. v. 11(2) 183-188 Alvim, M. B. (2011a). O lugar do corpo em Gestalt-Terapia: dialogando com Merleau-Ponty. Revista IGT na Rede, v.8, (15) 227 – 237 Alvim, M. B. (2011b). A ontologia da carne em Merleau-Ponty e a situação Clínica na gestalt-terapia: entrelaçamentos. Revista da Abordagem Gestáltica. v. 12 (2). 143-151 Alvim, M. B., Araújo, D. V., Baptista, C. S., Barroso, F. T. W., Queiroz, K. M. F., Silva, T. C. D. (2012). Corpo, fala e expressão: Diálogos entre a Gestalt-Terapia e a filosofia de Merleau-Ponty. Revista IGT na Rede, v. 9 (17) 171 – 186 American Psychiatric Association – APA (2014). Diagnostic and statistical manual of mental disorders: DSM –IV (4ª ed.); Washington: Amerian Psychiatric Pub (2000) Antony, S. M. R. (2010). Um caminho terapêutico na clínica gestáltica com crianças. Em Antony, S. M. R. (Org). Clínica gestáltica com crianças: caminhos de crescimento. São Paulo: Summus. Aratangy, E. W., Russo, F. L., Giusti, J. S., Cordás, T. A. (2018). Como lidar com a automutilação: guia prático para familiares, professores e jovens que lidam com o problema da automutilação. (4ª ed, 7 – 65); São Paulo, Hogrefe Araújo, J. F. B. de, Chatelard, D. S., Carvalho, I. S., Viana, T. de C. (2016) O Corpo na Dor: Automutilação, Masoquismo e Pulsão. Estilos clin., São Paulo, v. 21 (2) 497 – 515 Baldissera, O. O que significa engajamento e por que ele é essencial nas organizações. In PósPUCPRDigital: https://posdigital.pucpr.br/blog/engajamento#:~:text=Em%20resumo%2C%20o%20engajamento%20%C3%A9,boa%20experi%C3%AAncia%20para%20os%20indiv%C3%ADduos. Acessado 18 de dezembro de 2022 Belém, R. C., Lira, E. S de., Silva, H. D. N. da, Pessoa, K. A., Araújo, L. F. F., Soares, S. E. de M. (2019). Representações Sociais sobre automutilação para adolescentes da rede estadual de ensino de Recife. HumaNæ. v. 13 (1), 01-14. Bernardes, S. M. (2015). Torna-se (In)visível: um estudo na rede de atenção psicossocial de adolescentes que se automutilam. Dissertação de Mestrado. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina. Borges, L. M., Silva, J. C. da. (2018). Corpo e Automutilação: Um Estudo de Caso. Boletim Entre SIS, v. 3, (2) 21-29 Brasil, Ministério da Saúde. (2007). Secretaria de Atenção à Saúde. Área de Saúde do Adolescente e do Jovem. Marco legal: saúde, um direito de adolescentes / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Área de Saúde do Adolescente e do Jovem. Brasília: Editora do Ministério da Saúde. Brasil, Instituto de Geografia e Estatística. (2007). Crianças e Adolescentes. Recuperado em 18 de dezembro de 2021, https://www.ibge.gov.br/estatisticas/sociais/populacao/9290-criancas-e-adolecentes.html?=&t=o-que-e Brasil, Lei n. 8.069, de 13 de julho de 1990. (1990). Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. Recuperado em 28 de fevereiro de 2018, de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8069.htm Brasil, Lei nº 13.819, de 26 de abril de 2019. Institui a Política Nacional de Prevenção da Automutilação e do Suicídio, a ser implementada pela União, em cooperação com os Estados, o Distrito Federal e os Municípios; e altera a Lei nº 9.656, de 3 de junho de 1998. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2019-2022/2019/lei/l13819.htm Bruner, J. (1997). Atos de Significação. Editora Artes Médicas: Porte Alegre Cabral, C. A. A. (2015). Representações Sociais do Suicídio na Adolescência. (dissertação de mestrado). Escola Superior de Educação de Viseu Instituto Politécnico de Viseu, Viseu, Portugal. Campos, D. M. (2012). Psicologia da adolescência: normalidade e psicopatologia. Petrópolis: Vozes. Cardella, B. H. P. (2014). Ajustamento criativo e hierarquia de valores ou necessidades. Em L. M. Frazão & K. O. Fukumitsu (Orgs), Gestalt- terapia: conceitos fundamentais. São Paulo: Summus. Castilho, P., Gouveia, J. P., Bento, E. (2010). Auto-criticismo, vergonha interna e dissociação: a sua contribuição para a patoplastia do auto-dano em adolescentes. PSYCHOLOGICA, 2010, 52 – Vol. II Cassorla, R.M.S. (1987). Comportamentos suicidas na infância e adolescência. Jornal Brasileiro de Psiquiatria, 36, 3, 137-144. Cunha, E. (2018). Dinâmicas semióticas reguladoras do envolvimento com o Crime nas trajetórias e jovens privados de liberdade. (dissertação de mestrado). Programa de Pós-graduação em Psicologia, Universidade Federal da Bahia, Salvador, BA. Cunha, J. R. F. da, Lima, R. C. A. de (2018). Adolescência e Automutilação. Folha Acadêmica do CESG. (nº 17), 05-08. Davim, R. M. B., Germano, R. M., Menezes, R. M. V., Carlos, D. J. D. (2009) Adolescente/adolescência: Revisão teórica sobre uma fase crítica da vida. Revista da Rede de Enfermagem do Nordeste, vol. 10, (2), 131-140. Drieu, D., Proia-Lelouey, N., & Zanello, F. (2011). Ataques ao corpo e traumatofilia na adolescência. v. XIV (n. 1), 9-20. Duarte, F. M. (2018). Para além do que se vê: cicatrizes da violência doméstica contra as mulheres. (Tese de Doutorado). Instituto de Psicologia, Universidade de São Paulo, São Paulo. Eisenstein, E. (2005) Adolescência: Definições, conceitos e critérios. Revista Adolescência & Saúde, vol. 2 (2), 6-7. Fabbrini, F. M. B. N. (2021). #automutilação: um estudo sobre a representação da autolesão em uma comunidade virtual de praticantes. São Paulo, 2021. Figueiredo, P. P. V., Soares, A. R., Macena, C., Santos, H. L, Magalhães, P. R. B., Freitas, P. S. de. (2019). Justificativas para automutilação: Estudo exploratório com adolescentes de escolas municipais da Cidade do Recife. HumanÆ. Questões controversas do mundo contemporâneo, v. 13, (1), 01-16. Fernandes, J. D. C (2011). Introdução à semiótica. In: Aldrigue, A. C. de S.; Leite, J. E. R (Org.), Linguagens: usos e reflexões. (pp. 161-185). Editora João Pessoa: UFPB. Fonseca, P. H. N. da, Silva, A. C., de Araújo, L. M. C., Botti, N. C. L (2018). Autolesão sem intenção suicida entre adolescentes. Arquivos Brasileiros de Psicologia; v. 70 (3), 246-258. Fukumitsu, K.O. (2017). “Facetas da Autodestruição: Suicídio, adoecimento autoimune e automutilação”. In: Frazão, L. M.; Fukumitsu, K. O. (orgs.). Quadros clínicos disfuncionais e Gestalt-terapia. São Paulo: Summus Editorial. ISBN 9788532309082 Fukumitsu, K.O. e Vale, L. de A. (2020). Processo autodestrutivos – Por que permitimos nos machucar? Coleção - AdoleScER sem adoecer - conversas entre uma psicóloga e um padre. São Paulo: Editora Loyola. ISBN 978-65-5504-017-3 Fukumitsu, K.O. (2020). “Processos autodestrutivos: do luto do “antigo self” à reinvenção criativa do self”. In: Frazão, L. M.; Fukumitsu, K. O. (orgs.). Enfrentando crises e fechando gestalten. São Paulo: Summus Editorial. ISBN 9788532311535 Fukumitsu, K.O.; Scavacini, K. (2013) Suicídio e Manejo Psicoterapêutico em situações de crise: uma abordagem gestáltica. Revista da Abordagem Gestáltica - Phenomenological Studies; XIX (2): 198-204, jul-dez. Furlan, R., Bocchi, J. C. (2003). O corpo como expressão e linguagem em Merleau-Ponty. Estudos de Psicologia, v. 8 (3) 445-450 Garreto, A. K. R. (2015). O desempenho executivo em pacientes que apresentam automutilação. (dissertação de mestrado). Faculdade de Medicina, Universidade de São Paulo, São Paulo, SP. Gauy, F. V. (2016). Crianças e adolescentes com problemas emocionais e comportamentais têm necessidade de políticas de inclusão escolar? Educar em Revista, Curitiba, SC, (59) 79-95, DOI: 10.1590/0104-4060.44687 Giusti, J. S. (2013) Automutilação: Características clínicas e comparação com pacientes com transtorno obsessivo-compulsivo. (Tese de Doutorado). Faculdade de Medicina Universidade de São Paulo. São Paulo, SP. Gonçalves, J. N. (2016). Vocês acham que me corto por diversão? Adolescentes e a prática da automutilação. (dissertação de mestrado). Universidade Federal de Uberlândia, Programa de Pós-Graduação em Educação. Linha de Pesquisa Educação em Ciências e Matemática. Uberlândia, MG. Hall, S. G. (2011). Youth: Its Education, Regimen, and Hygiene. [E-book Kindle]; Clark University _______, (1931). Adolescence - Its Psychology and Its Relations to Physiology, Anthropology, Sociology, Sex, Crime, and Religion [E-book Kindle]; New York – EUA, Hesperides Press Kaufmann, JC., (2013). A entrevista compreensiva: um guia para pesquisa de campo. (3ª ed, 7-194); Maceió – AL, Editora Vozes. Le Breton, D. (2010). Escarificações na Adolescência: Uma Abordagem Antropológica. Horizontes Antropológicos v. 16, (33) 25-40 Lucena, V. G., Holanda, I. F. S. de., Belmino, M. C. de B. (2020). A dor que corta a pele e rasga a alma: O significado da autolesão em estudantes do ensino médio. Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 6, n. 7 , p. 49595-49616. Mainetti, A. C., Wanderbroocke, A. C. N. S. (2013). Avós que assumem criação dos netos. Pensando Famílias, Paraná. 17(1), 87-98. Marques, M. C. (2006). Da adolescência à vida adulta: Um estudo de representações sociais. (dissertação de mestrado). Programa de Pós-graduação em Psicologia, Universidade Federal da Bahia, Salvador, BA. Mead, M. (1993). Adolescencia, Sexo y cultura en Samoa. (Elena Dukelsky Yoffe, Trans.). Buenos Aires – Argentina. (Original Work published 1939). Menninger, K. (2018). Eros e Tânatos. O homem contra si próprio. São Paulo: Ibrasa. Mesquita, C., Ribeiro, F., Mendonça, L., Maia, A. (2011). Relações familiares, humor deprimido e comportamentos autodestrutivos em adolescentes. Lusíada Repositório das Universidades Lusíadas, (3), 97-109. Mirabella, A. M. (2013). Afetividade na adolescência. Em R. Zanella, A clínica Gestáltica com Adolescentes (pp. 11-30). São Paulo: Summus. Moreira, J. de O., Rosário, A. B. do. Santos, A. P. dos. (2011) Juventude e adolescência: Considerações preliminares. Psico. v. 42 (4), 457-464. Moura, M. M. de A. (2015). Significações e ressignificações de violência doméstica ao longo da vida: As narrativas de adultos vitimados na infância ou adolescência. (dissertação de mestrado). Programa de Pós-graduação em Psicologia, Universidade Federal da Bahia, Salvador, BA. Oliveira, T. A. de. (2016). Automutilação do corpo entre adolescentes: Um sintoma social ou alerta de transtorno mental? (trabalho de conclusão de curso de especialização). Curso de pós-graduação em Especialização em Saúde Mental e Atenção Básica. Bahiana Escola de Medicina e Saúde Pública, Salvador, BA ONU Brasil. (2015) Adolescência, juventude e redução da maioridade penal. Brasília Onuki, G. M. (2009). Imbricações Tecnológicas: O ‘entre-lugar’ do corpo em movimento. In Intercom – Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação (Org.). X Congresso de Ciências da Comunicação na Região Sul (pp. 01 – 14). Blumenau – SC Peirce, C. S. (2017). Semiótica. (4ª edição, José Teixeira Coelho Leto, Trans.) São Paulo: Perspectiba Pereira, G. J. F. C. (2017). Adolescente em risco. (Relatório de Mestrado). Escolar de Enfermagem, Católica Instituto de Ciência da Saúde, Lisboa, Porto, Portugal. Pontes, V. V. (2013). Construindo continuidade frente a sucessivas rupturas: estratégias semióticas de reparação dinâmica do self. (tese de doutorado). Programa de Pós-graduação em Psicologia, Universidade Federal da Bahia, Salvador, BA. Quesada, A. A. (2020). Cartilha para prevenção da automutilação e do suicídio: orientações para educadores e profissionais da saúde. Fortaleza: Fundação Demócrito Rocha. Ribeiro, J. P. (2007). O Ciclo do Contato: Temas Básicos na Abordagem Gestáltica. São Paulo: Summus. Rodrigues, J. dos R. (2015). Funcionamento Familiar e percepção de Rejeição Paterna: Influência na ocorrência de comportamentos autolesivos na adolescência. (dissertação de mestrado). Instituto Universitário Ciências Psicológicas, Sociais e da Vida ISPA, Lisboa, Portugal. Sampaio, J. C. de C. (2014). As artes cênicas e o construtivismo semiótico-cultural em Psicologia: diálogos a partir da experiência corporal-estética em Composição Poética Cênica. (tese de doutorado). Instituto de Psicologia Universidade de São Paulo. São Paulo, SP. Santaella, L. (1983). O que é Semiótica. São Paulo: Brasiliense; Sant’Ana, I. M. (2019). Autolesão não Suicida na Adolescência e a Atuação do Psicólogo Escolar: Uma Revisão Narrativa. Revista de Psicologia da IMED. vol. 11, (1) 120-138. Santos, J. E. F. (2004). T R A V E S S I A S a adolescência em Novos Alagados: Trajetórias pessoais e estruturas de oportunidade em um contexto de risco psicossocial. (dissertação de mestrado). Programa de Pós-graduação em Psicologia, Universidade Federal da Bahia, Salvador, BA. Santrock, J. W. (2013). Adolescência. São Paulo: Artmed Schoen-Ferreira, T. H., Aznar-Farias, M., Silvares, E. F. de M (2003). A construção da identidade em adolescentes: um estudo exploratório. Estudos de Psicologia vol. 8 (1), 107-115. Schoen-Ferreira, T. H., Aznar-Farias, M., Silvares, E. F. de M (2010). Adolescência através dos Séculos. Psicologia: Teoria e pesquisa. vol. 26 (2), 227-234. Siegel, D. J. (2016). Cérebro adolescente: a coragem e a criatividade da mente dos 12 aos 24 anos. São Paulo: nVerson. Silva, A. C., Botti, N. C. L. (2017) Comportamento autolesivo ao longo do ciclo vital: Revisão integrativa da literatura. Revista Portuguesa de Enfermagem de Saúde Mental (18), 67-76. Silva, J. C. da, Dias, J. M. (2019). O Signo da Falta: Automutilação na Adolescência. Boletim Entre SIS, Santa Cruz do Sul, v. 4, (1) 21-30 Souza, A. C. G., Barbosa, G. C., Moreno, V., (Janeiro, 2015). Suicídio na adolescência: Revisão de Literatura. Revista Uningá (18), 95-98 Tateo, L. (2018). Tensegrity as existential condition: The Inherent Ambivalence of Development. Trans-Generational Family Relations. Information Age Publishing, 3–20 Tateo, L., Marsico, G. (2019): Along the border: affective promotion or inhibition of conduct in urban spaces / A lo largo de la frontera: Promoción o Inhibición Afectiva De La Conducta En Los Espacios Urbanos, Estudios de Psicología. pp. 35–37. https://doi.org/10.1080/02109395.2019.1569368 Tomio, N. A. O., Facci, M. G. D. (2009). Adolescência: Uma análise a partir da psicologia sócio-histórica. Rev. Teoria e Prática da Educação, v.12, (1), 89-99. Ulbrich, G. D. S, Oselame, G. B., Oliveira, E. M de, Neves, E. B. (2017). Motivadores da ideação suicida e a autoagressão em adolescentes. Adolesc. Saude, v. 14, (2), 40-46 Valsiner, J. (2012). Fundamentos da psicologia cultural: mundos da mente, mundos da vida (A. C. S. Bastos, Trad.). Porto Alegre: Artmed. (Trabalho original publicado em 2007) Valsiner, J. (2014). An invitation to cultural psychology. London, England: SAGE. Volkmer, V. (2009). Significados de maternidade para mulheres com trajetória reprodutiva marcada por Perdas gestacionais recorrentes. (dissertação de mestrado). Programa de Pós-graduação em Psicologia. Universidade Federal da Bahia, Salvador, BA. Zanella, R. (. (2013). A clínica gestáltica com adolescentes. São Paulo: Summus. Zittoun, T. (2012). Life-course: a sociocultural perspective. In J. Valsiner (Ed.), The Oxfordreponame:Repositório Institucional da UFBAinstname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)instacron:UFBATEXTDissertação_Julie Anne Gomes Cruz.pdf.txtDissertação_Julie Anne Gomes Cruz.pdf.txtExtracted texttext/plain265898https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/36777/4/Disserta%c3%a7%c3%a3o_Julie%20Anne%20Gomes%20Cruz.pdf.txt5c642780d900e7672cd41b206a4de77fMD54ORIGINALDissertação_Julie Anne Gomes Cruz.pdfDissertação_Julie Anne Gomes Cruz.pdfDissertaçãoapplication/pdf1779331https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/36777/1/Disserta%c3%a7%c3%a3o_Julie%20Anne%20Gomes%20Cruz.pdfb5c666c56e47f61333f0b7aae72d88d6MD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-81031https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/36777/2/license_rdf9b85e4235558a2887c2be3998124b615MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain1715https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/36777/3/license.txt67bf4f75790b0d8d38d8f112a48ad90bMD53ri/367772023-04-01 02:03:47.607oai:repositorio.ufba.br:ri/36777TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBvIGF1dG9yIG91IHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgbyBkaXJlaXRvIG7Do28tZXhjbHVzaXZvIGRlIHJlcHJvZHV6aXIsICB0cmFkdXppciAoY29uZm9ybWUgZGVmaW5pZG8gYWJhaXhvKSBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIG5vIGZvcm1hdG8gaW1wcmVzc28gZS9vdSBlbGV0csO0bmljbyBlIGVtIHF1YWxxdWVyIG1laW8sIGluY2x1aW5kbyBvcyAKZm9ybWF0b3Mgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKTyBhdXRvciBvdSB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gZS9vdSBmb3JtYXRvIHBhcmEgZmlucyBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLCBwb2RlbmRvIG1hbnRlciBtYWlzIGRlIHVtYSBjw7NwaWEgIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKTyBhdXRvciBvdSB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIG9zIGRpcmVpdG9zIGFwcmVzZW50YWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYSBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIG91IG5vIGNvbnRlw7pkbyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28gb3JhIGRlcG9zaXRhZGEuCgpDQVNPIEEgUFVCTElDQcOHw4NPIE9SQSBERVBPU0lUQURBICBSRVNVTFRFIERFIFVNIFBBVFJPQ8ONTklPIE9VIEFQT0lPIERFIFVNQSAgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08sIENPTU8gVEFNQsOJTSBBUyBERU1BSVMgT0JSSUdBw4fDlUVTIApFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKTyBSZXBvc2l0w7NyaW8gc2UgY29tcHJvbWV0ZSBhIGlkZW50aWZpY2FyLCBjbGFyYW1lbnRlLCBvIHNldSBub21lIChzKSBvdSBvKHMpIG5vbWUocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28gZSBuw6NvIGZhcsOhIHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYcOnw6NvLCBhbMOpbSBkYXF1ZWxhcyBjb25jZWRpZGFzIHBvciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLgo=Repositório InstitucionalPUBhttp://192.188.11.11:8080/oai/requestopendoar:19322023-04-01T05:03:47Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Dinâmicas semióticas no processo de autolesão em adolescentes
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv Semiotic dynamics in the process of self-injury in adolescents.
title Dinâmicas semióticas no processo de autolesão em adolescentes
spellingShingle Dinâmicas semióticas no processo de autolesão em adolescentes
Cruz, Julie Anne Gomes
CNPQ::CIENCIAS HUMANAS
CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIA
Autolesão
Adolescência
Dinâmicas semióticas
Self-injury
Adolescence
Semiotic Dynamics
title_short Dinâmicas semióticas no processo de autolesão em adolescentes
title_full Dinâmicas semióticas no processo de autolesão em adolescentes
title_fullStr Dinâmicas semióticas no processo de autolesão em adolescentes
title_full_unstemmed Dinâmicas semióticas no processo de autolesão em adolescentes
title_sort Dinâmicas semióticas no processo de autolesão em adolescentes
author Cruz, Julie Anne Gomes
author_facet Cruz, Julie Anne Gomes
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Dazzani, Maria Virgínia Machado
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/3585360338429711
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Dazzani, Maria Virgínia Machado
dc.contributor.referee1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/3585360338429711
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Marsico, Giuseppina
dc.contributor.referee2Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/7538803030498857
dc.contributor.referee3.fl_str_mv Zucoloto, Patrícia Carla Silva do Vale
dc.contributor.referee3Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/5666743884342099
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv ​http://lattes.cnpq.br/2131581905832680
dc.contributor.author.fl_str_mv Cruz, Julie Anne Gomes
contributor_str_mv Dazzani, Maria Virgínia Machado
Dazzani, Maria Virgínia Machado
Marsico, Giuseppina
Zucoloto, Patrícia Carla Silva do Vale
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ::CIENCIAS HUMANAS
CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIA
topic CNPQ::CIENCIAS HUMANAS
CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIA
Autolesão
Adolescência
Dinâmicas semióticas
Self-injury
Adolescence
Semiotic Dynamics
dc.subject.por.fl_str_mv Autolesão
Adolescência
Dinâmicas semióticas
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv Self-injury
Adolescence
Semiotic Dynamics
description A presente pesquisa investigou a autolesão em adolescentes sem intenção suicida. Para favorecer a compreensão do fenômeno da autolesão na adolescência, foi adotada uma perspectiva baseada na Psicologia Cultural Semiótica. O objetivo geral da pesquisa foi compreender e analisar as dinâmicas semióticas envolvidas no processo de autolesão em adolescentes. Os objetivos específicos foram: a) Identificar e analisar os sentidos e os significados relacionados à autolesão em adolescentes; b) Descrever e analisar os principais pontos de tensionamento e ambivalência relatados por adolescentes que vivenciam ou vivenciaram práticas de autolesão; c) Analisar como adolescentes que vivenciam ou vivenciaram práticas de autolesão significam o próprio corpo; d) Analisar as estratégias semióticas de autorregulação envolvidas no processo de autolesão em adolescentes. Foi utilizada a abordagem qualitativa e idiográfica. Através da Entrevista Compreensiva, foram entrevistadas três adolescentes com idade de dezesseis e dezessete anos que estavam cursando o ensino médio. Foram respeitados os procedimentos éticos previstos pelas Resoluções n. 510, de 7 de abril de 2016, e 466/2012, do CNS (Brasil. MS, 2012, 2016). O trabalho evidenciou que os sentimentos mais referenciados frente a autolesão foram de angústia, dor, vazio e ansiedade. Foram organizadas quatro unidades (ou eixos) de análise: 1) O contínuo processo de construção de sentidos; 2) A emergência de significados através da ambivalência; 3) O que sinto, meu corpo comunica; 4) Pode deixar que eu resolvo sozinha. Essas unidades apontam para o fato de que o significado se configura como um signo complexo caracterizado pela dualidade entre o que se é e o que poderia ser. Para as adolescentes, a autolesão produz um sentimento ambíguo de desconforto e, ao mesmo tempo, de alívio. A experiência do corpo é, para as adolescentes participantes, como um campo criador de sentidos, de expressão de sentimentos e de subjetividade. Elas registram suas emoções no corpo para que possam lembrar e, ao mesmo tempo, para que possam esquecer. A prática de autolesão expressa, sobretudo, um pedido de socorro.
publishDate 2023
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2023-03-27T10:20:00Z
dc.date.available.fl_str_mv 2023-03-27T10:20:00Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2023-02-13
dc.type.driver.fl_str_mv Mestrado Acadêmico
info:eu-repo/semantics/masterThesis
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ufba.br/handle/ri/36777
url https://repositorio.ufba.br/handle/ri/36777
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.references.pt_BR.fl_str_mv Abbey, E.; Valsiner, J. (2005). Emergence of Meanings through Ambivalence. Forum: Qualitative Social Research. Volume 6, No. 1, Art. 23 Abbey, E. (2006) Triadic frames for ambivalent experience. Estudios de Psicología: Studies in Psychology, 27:1, 33-40. http://dx.doi.org/10.1174/021093906776173199 Abbey, E. (2012). Ambivalence and its transformation. In J. Valsiner (Ed.), The Oxford handbook of culture and psychology (pp. 989–997). New York: Oxford University Press. Afiune, L. F. (2019). Autolesão: Feridas Emocionais que Gritam na Pele. (Trabalho de Conclusão de Curso Pós-Graduação). Instituto de Treinamento e Pesquisa em Gestalt-terapia de Goiânia. Aguiar, L. (2014). Gestalt- terapia com crianças: teoria e prática. São Paulo: Summus Almeida, R. da S., Crispim, M. S. da S., Silva, D. S. da, Peixoto, S. P. L. (2018). A prática da automutilação na Adolescência: O olhar da psicologia Escolar/educacional. Ciências Humanas e Sociais, v. 4 (3), 147-160. Alvim, M. B. (2007a). Ato artístico e ato psicoterápico como Emperiment-ação: diálogos entre a fenomenologia de Merleau-Ponty, a arte de Lygia Clarck e a Gestalt-Terapia. (tese de doutorado). Programa de Pós-graduação em Psicologia, Universidade de Brasília. Alvim, M. B. (2007b). Experiência Estética e corporeidade: fragmentos de um diálogo entre Gestalt-Terapia, Arte e Fenomenologia. Estudos e Pesquisas em Psicologia, v. 7, (1) 135 – 143 Alvim, M. B., Bombem, E. Carvalho, N. (2010). “Pode deixar que eu resolvo!” Retroflexão e contemporaneidade. Revista da Abordagem Gestáltica. v. 11(2) 183-188 Alvim, M. B. (2011a). O lugar do corpo em Gestalt-Terapia: dialogando com Merleau-Ponty. Revista IGT na Rede, v.8, (15) 227 – 237 Alvim, M. B. (2011b). A ontologia da carne em Merleau-Ponty e a situação Clínica na gestalt-terapia: entrelaçamentos. Revista da Abordagem Gestáltica. v. 12 (2). 143-151 Alvim, M. B., Araújo, D. V., Baptista, C. S., Barroso, F. T. W., Queiroz, K. M. F., Silva, T. C. D. (2012). Corpo, fala e expressão: Diálogos entre a Gestalt-Terapia e a filosofia de Merleau-Ponty. Revista IGT na Rede, v. 9 (17) 171 – 186 American Psychiatric Association – APA (2014). Diagnostic and statistical manual of mental disorders: DSM –IV (4ª ed.); Washington: Amerian Psychiatric Pub (2000) Antony, S. M. R. (2010). Um caminho terapêutico na clínica gestáltica com crianças. Em Antony, S. M. R. (Org). Clínica gestáltica com crianças: caminhos de crescimento. São Paulo: Summus. Aratangy, E. W., Russo, F. L., Giusti, J. S., Cordás, T. A. (2018). Como lidar com a automutilação: guia prático para familiares, professores e jovens que lidam com o problema da automutilação. (4ª ed, 7 – 65); São Paulo, Hogrefe Araújo, J. F. B. de, Chatelard, D. S., Carvalho, I. S., Viana, T. de C. (2016) O Corpo na Dor: Automutilação, Masoquismo e Pulsão. Estilos clin., São Paulo, v. 21 (2) 497 – 515 Baldissera, O. O que significa engajamento e por que ele é essencial nas organizações. In PósPUCPRDigital: https://posdigital.pucpr.br/blog/engajamento#:~:text=Em%20resumo%2C%20o%20engajamento%20%C3%A9,boa%20experi%C3%AAncia%20para%20os%20indiv%C3%ADduos. Acessado 18 de dezembro de 2022 Belém, R. C., Lira, E. S de., Silva, H. D. N. da, Pessoa, K. A., Araújo, L. F. F., Soares, S. E. de M. (2019). Representações Sociais sobre automutilação para adolescentes da rede estadual de ensino de Recife. HumaNæ. v. 13 (1), 01-14. Bernardes, S. M. (2015). Torna-se (In)visível: um estudo na rede de atenção psicossocial de adolescentes que se automutilam. Dissertação de Mestrado. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina. Borges, L. M., Silva, J. C. da. (2018). Corpo e Automutilação: Um Estudo de Caso. Boletim Entre SIS, v. 3, (2) 21-29 Brasil, Ministério da Saúde. (2007). Secretaria de Atenção à Saúde. Área de Saúde do Adolescente e do Jovem. Marco legal: saúde, um direito de adolescentes / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Área de Saúde do Adolescente e do Jovem. Brasília: Editora do Ministério da Saúde. Brasil, Instituto de Geografia e Estatística. (2007). Crianças e Adolescentes. Recuperado em 18 de dezembro de 2021, https://www.ibge.gov.br/estatisticas/sociais/populacao/9290-criancas-e-adolecentes.html?=&t=o-que-e Brasil, Lei n. 8.069, de 13 de julho de 1990. (1990). Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. Recuperado em 28 de fevereiro de 2018, de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8069.htm Brasil, Lei nº 13.819, de 26 de abril de 2019. Institui a Política Nacional de Prevenção da Automutilação e do Suicídio, a ser implementada pela União, em cooperação com os Estados, o Distrito Federal e os Municípios; e altera a Lei nº 9.656, de 3 de junho de 1998. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2019-2022/2019/lei/l13819.htm Bruner, J. (1997). Atos de Significação. Editora Artes Médicas: Porte Alegre Cabral, C. A. A. (2015). Representações Sociais do Suicídio na Adolescência. (dissertação de mestrado). Escola Superior de Educação de Viseu Instituto Politécnico de Viseu, Viseu, Portugal. Campos, D. M. (2012). Psicologia da adolescência: normalidade e psicopatologia. Petrópolis: Vozes. Cardella, B. H. P. (2014). Ajustamento criativo e hierarquia de valores ou necessidades. Em L. M. Frazão & K. O. Fukumitsu (Orgs), Gestalt- terapia: conceitos fundamentais. São Paulo: Summus. Castilho, P., Gouveia, J. P., Bento, E. (2010). Auto-criticismo, vergonha interna e dissociação: a sua contribuição para a patoplastia do auto-dano em adolescentes. PSYCHOLOGICA, 2010, 52 – Vol. II Cassorla, R.M.S. (1987). Comportamentos suicidas na infância e adolescência. Jornal Brasileiro de Psiquiatria, 36, 3, 137-144. Cunha, E. (2018). Dinâmicas semióticas reguladoras do envolvimento com o Crime nas trajetórias e jovens privados de liberdade. (dissertação de mestrado). Programa de Pós-graduação em Psicologia, Universidade Federal da Bahia, Salvador, BA. Cunha, J. R. F. da, Lima, R. C. A. de (2018). Adolescência e Automutilação. Folha Acadêmica do CESG. (nº 17), 05-08. Davim, R. M. B., Germano, R. M., Menezes, R. M. V., Carlos, D. J. D. (2009) Adolescente/adolescência: Revisão teórica sobre uma fase crítica da vida. Revista da Rede de Enfermagem do Nordeste, vol. 10, (2), 131-140. Drieu, D., Proia-Lelouey, N., & Zanello, F. (2011). Ataques ao corpo e traumatofilia na adolescência. v. XIV (n. 1), 9-20. Duarte, F. M. (2018). Para além do que se vê: cicatrizes da violência doméstica contra as mulheres. (Tese de Doutorado). Instituto de Psicologia, Universidade de São Paulo, São Paulo. Eisenstein, E. (2005) Adolescência: Definições, conceitos e critérios. Revista Adolescência & Saúde, vol. 2 (2), 6-7. Fabbrini, F. M. B. N. (2021). #automutilação: um estudo sobre a representação da autolesão em uma comunidade virtual de praticantes. São Paulo, 2021. Figueiredo, P. P. V., Soares, A. R., Macena, C., Santos, H. L, Magalhães, P. R. B., Freitas, P. S. de. (2019). Justificativas para automutilação: Estudo exploratório com adolescentes de escolas municipais da Cidade do Recife. HumanÆ. Questões controversas do mundo contemporâneo, v. 13, (1), 01-16. Fernandes, J. D. C (2011). Introdução à semiótica. In: Aldrigue, A. C. de S.; Leite, J. E. R (Org.), Linguagens: usos e reflexões. (pp. 161-185). Editora João Pessoa: UFPB. Fonseca, P. H. N. da, Silva, A. C., de Araújo, L. M. C., Botti, N. C. L (2018). Autolesão sem intenção suicida entre adolescentes. Arquivos Brasileiros de Psicologia; v. 70 (3), 246-258. Fukumitsu, K.O. (2017). “Facetas da Autodestruição: Suicídio, adoecimento autoimune e automutilação”. In: Frazão, L. M.; Fukumitsu, K. O. (orgs.). Quadros clínicos disfuncionais e Gestalt-terapia. São Paulo: Summus Editorial. ISBN 9788532309082 Fukumitsu, K.O. e Vale, L. de A. (2020). Processo autodestrutivos – Por que permitimos nos machucar? Coleção - AdoleScER sem adoecer - conversas entre uma psicóloga e um padre. São Paulo: Editora Loyola. ISBN 978-65-5504-017-3 Fukumitsu, K.O. (2020). “Processos autodestrutivos: do luto do “antigo self” à reinvenção criativa do self”. In: Frazão, L. M.; Fukumitsu, K. O. (orgs.). Enfrentando crises e fechando gestalten. São Paulo: Summus Editorial. ISBN 9788532311535 Fukumitsu, K.O.; Scavacini, K. (2013) Suicídio e Manejo Psicoterapêutico em situações de crise: uma abordagem gestáltica. Revista da Abordagem Gestáltica - Phenomenological Studies; XIX (2): 198-204, jul-dez. Furlan, R., Bocchi, J. C. (2003). O corpo como expressão e linguagem em Merleau-Ponty. Estudos de Psicologia, v. 8 (3) 445-450 Garreto, A. K. R. (2015). O desempenho executivo em pacientes que apresentam automutilação. (dissertação de mestrado). Faculdade de Medicina, Universidade de São Paulo, São Paulo, SP. Gauy, F. V. (2016). Crianças e adolescentes com problemas emocionais e comportamentais têm necessidade de políticas de inclusão escolar? Educar em Revista, Curitiba, SC, (59) 79-95, DOI: 10.1590/0104-4060.44687 Giusti, J. S. (2013) Automutilação: Características clínicas e comparação com pacientes com transtorno obsessivo-compulsivo. (Tese de Doutorado). Faculdade de Medicina Universidade de São Paulo. São Paulo, SP. Gonçalves, J. N. (2016). Vocês acham que me corto por diversão? Adolescentes e a prática da automutilação. (dissertação de mestrado). Universidade Federal de Uberlândia, Programa de Pós-Graduação em Educação. Linha de Pesquisa Educação em Ciências e Matemática. Uberlândia, MG. Hall, S. G. (2011). Youth: Its Education, Regimen, and Hygiene. [E-book Kindle]; Clark University _______, (1931). Adolescence - Its Psychology and Its Relations to Physiology, Anthropology, Sociology, Sex, Crime, and Religion [E-book Kindle]; New York – EUA, Hesperides Press Kaufmann, JC., (2013). A entrevista compreensiva: um guia para pesquisa de campo. (3ª ed, 7-194); Maceió – AL, Editora Vozes. Le Breton, D. (2010). Escarificações na Adolescência: Uma Abordagem Antropológica. Horizontes Antropológicos v. 16, (33) 25-40 Lucena, V. G., Holanda, I. F. S. de., Belmino, M. C. de B. (2020). A dor que corta a pele e rasga a alma: O significado da autolesão em estudantes do ensino médio. Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 6, n. 7 , p. 49595-49616. Mainetti, A. C., Wanderbroocke, A. C. N. S. (2013). Avós que assumem criação dos netos. Pensando Famílias, Paraná. 17(1), 87-98. Marques, M. C. (2006). Da adolescência à vida adulta: Um estudo de representações sociais. (dissertação de mestrado). Programa de Pós-graduação em Psicologia, Universidade Federal da Bahia, Salvador, BA. Mead, M. (1993). Adolescencia, Sexo y cultura en Samoa. (Elena Dukelsky Yoffe, Trans.). Buenos Aires – Argentina. (Original Work published 1939). Menninger, K. (2018). Eros e Tânatos. O homem contra si próprio. São Paulo: Ibrasa. Mesquita, C., Ribeiro, F., Mendonça, L., Maia, A. (2011). Relações familiares, humor deprimido e comportamentos autodestrutivos em adolescentes. Lusíada Repositório das Universidades Lusíadas, (3), 97-109. Mirabella, A. M. (2013). Afetividade na adolescência. Em R. Zanella, A clínica Gestáltica com Adolescentes (pp. 11-30). São Paulo: Summus. Moreira, J. de O., Rosário, A. B. do. Santos, A. P. dos. (2011) Juventude e adolescência: Considerações preliminares. Psico. v. 42 (4), 457-464. Moura, M. M. de A. (2015). Significações e ressignificações de violência doméstica ao longo da vida: As narrativas de adultos vitimados na infância ou adolescência. (dissertação de mestrado). Programa de Pós-graduação em Psicologia, Universidade Federal da Bahia, Salvador, BA. Oliveira, T. A. de. (2016). Automutilação do corpo entre adolescentes: Um sintoma social ou alerta de transtorno mental? (trabalho de conclusão de curso de especialização). Curso de pós-graduação em Especialização em Saúde Mental e Atenção Básica. Bahiana Escola de Medicina e Saúde Pública, Salvador, BA ONU Brasil. (2015) Adolescência, juventude e redução da maioridade penal. Brasília Onuki, G. M. (2009). Imbricações Tecnológicas: O ‘entre-lugar’ do corpo em movimento. In Intercom – Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação (Org.). X Congresso de Ciências da Comunicação na Região Sul (pp. 01 – 14). Blumenau – SC Peirce, C. S. (2017). Semiótica. (4ª edição, José Teixeira Coelho Leto, Trans.) São Paulo: Perspectiba Pereira, G. J. F. C. (2017). Adolescente em risco. (Relatório de Mestrado). Escolar de Enfermagem, Católica Instituto de Ciência da Saúde, Lisboa, Porto, Portugal. Pontes, V. V. (2013). Construindo continuidade frente a sucessivas rupturas: estratégias semióticas de reparação dinâmica do self. (tese de doutorado). Programa de Pós-graduação em Psicologia, Universidade Federal da Bahia, Salvador, BA. Quesada, A. A. (2020). Cartilha para prevenção da automutilação e do suicídio: orientações para educadores e profissionais da saúde. Fortaleza: Fundação Demócrito Rocha. Ribeiro, J. P. (2007). O Ciclo do Contato: Temas Básicos na Abordagem Gestáltica. São Paulo: Summus. Rodrigues, J. dos R. (2015). Funcionamento Familiar e percepção de Rejeição Paterna: Influência na ocorrência de comportamentos autolesivos na adolescência. (dissertação de mestrado). Instituto Universitário Ciências Psicológicas, Sociais e da Vida ISPA, Lisboa, Portugal. Sampaio, J. C. de C. (2014). As artes cênicas e o construtivismo semiótico-cultural em Psicologia: diálogos a partir da experiência corporal-estética em Composição Poética Cênica. (tese de doutorado). Instituto de Psicologia Universidade de São Paulo. São Paulo, SP. Santaella, L. (1983). O que é Semiótica. São Paulo: Brasiliense; Sant’Ana, I. M. (2019). Autolesão não Suicida na Adolescência e a Atuação do Psicólogo Escolar: Uma Revisão Narrativa. Revista de Psicologia da IMED. vol. 11, (1) 120-138. Santos, J. E. F. (2004). T R A V E S S I A S a adolescência em Novos Alagados: Trajetórias pessoais e estruturas de oportunidade em um contexto de risco psicossocial. (dissertação de mestrado). Programa de Pós-graduação em Psicologia, Universidade Federal da Bahia, Salvador, BA. Santrock, J. W. (2013). Adolescência. São Paulo: Artmed Schoen-Ferreira, T. H., Aznar-Farias, M., Silvares, E. F. de M (2003). A construção da identidade em adolescentes: um estudo exploratório. Estudos de Psicologia vol. 8 (1), 107-115. Schoen-Ferreira, T. H., Aznar-Farias, M., Silvares, E. F. de M (2010). Adolescência através dos Séculos. Psicologia: Teoria e pesquisa. vol. 26 (2), 227-234. Siegel, D. J. (2016). Cérebro adolescente: a coragem e a criatividade da mente dos 12 aos 24 anos. São Paulo: nVerson. Silva, A. C., Botti, N. C. L. (2017) Comportamento autolesivo ao longo do ciclo vital: Revisão integrativa da literatura. Revista Portuguesa de Enfermagem de Saúde Mental (18), 67-76. Silva, J. C. da, Dias, J. M. (2019). O Signo da Falta: Automutilação na Adolescência. Boletim Entre SIS, Santa Cruz do Sul, v. 4, (1) 21-30 Souza, A. C. G., Barbosa, G. C., Moreno, V., (Janeiro, 2015). Suicídio na adolescência: Revisão de Literatura. Revista Uningá (18), 95-98 Tateo, L. (2018). Tensegrity as existential condition: The Inherent Ambivalence of Development. Trans-Generational Family Relations. Information Age Publishing, 3–20 Tateo, L., Marsico, G. (2019): Along the border: affective promotion or inhibition of conduct in urban spaces / A lo largo de la frontera: Promoción o Inhibición Afectiva De La Conducta En Los Espacios Urbanos, Estudios de Psicología. pp. 35–37. https://doi.org/10.1080/02109395.2019.1569368 Tomio, N. A. O., Facci, M. G. D. (2009). Adolescência: Uma análise a partir da psicologia sócio-histórica. Rev. Teoria e Prática da Educação, v.12, (1), 89-99. Ulbrich, G. D. S, Oselame, G. B., Oliveira, E. M de, Neves, E. B. (2017). Motivadores da ideação suicida e a autoagressão em adolescentes. Adolesc. Saude, v. 14, (2), 40-46 Valsiner, J. (2012). Fundamentos da psicologia cultural: mundos da mente, mundos da vida (A. C. S. Bastos, Trad.). Porto Alegre: Artmed. (Trabalho original publicado em 2007) Valsiner, J. (2014). An invitation to cultural psychology. London, England: SAGE. Volkmer, V. (2009). Significados de maternidade para mulheres com trajetória reprodutiva marcada por Perdas gestacionais recorrentes. (dissertação de mestrado). Programa de Pós-graduação em Psicologia. Universidade Federal da Bahia, Salvador, BA. Zanella, R. (. (2013). A clínica gestáltica com adolescentes. São Paulo: Summus. Zittoun, T. (2012). Life-course: a sociocultural perspective. In J. Valsiner (Ed.), The Oxford
dc.rights.driver.fl_str_mv Attribution-ShareAlike 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-sa/3.0/br/
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Attribution-ShareAlike 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-sa/3.0/br/
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal da Bahia
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em Psicologia (PPGPSI) 
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFBA
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Instituto de Psicologia
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal da Bahia
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFBA
instname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)
instacron:UFBA
instname_str Universidade Federal da Bahia (UFBA)
instacron_str UFBA
institution UFBA
reponame_str Repositório Institucional da UFBA
collection Repositório Institucional da UFBA
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/36777/4/Disserta%c3%a7%c3%a3o_Julie%20Anne%20Gomes%20Cruz.pdf.txt
https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/36777/1/Disserta%c3%a7%c3%a3o_Julie%20Anne%20Gomes%20Cruz.pdf
https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/36777/2/license_rdf
https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/36777/3/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 5c642780d900e7672cd41b206a4de77f
b5c666c56e47f61333f0b7aae72d88d6
9b85e4235558a2887c2be3998124b615
67bf4f75790b0d8d38d8f112a48ad90b
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1801502769935286272