Autolesão não suicida em adolescentes: um fenômeno multifacetado

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Bruna Mascarenhas Campos
Data de Publicação: 2023
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/65366
Resumo: Esta pesquisa tem como objetivo compreender se há associação entre o fenômeno da autolesão não suicida (ALNS) e o suicídio na adolescência. Para alcançar esse propósito, foi realizada uma revisão integrativa da literatura, que abordou a violência autoprovocada na adolescência, delimitou conceitos e caracterizou o comportamento da ALNS e do suicídio. Além disso, foram identificados e discutidos as funções e os fatores de risco associados à ALNS. A adolescência é uma fase em que ocorre a ruptura com o mundo infantil, marcada por mudanças físicas, psicológicas, cognitivas e sociais, apresentando desafios e impasses que podem levar a comportamentos autodestrutivos, como a ALNS e as tentativas de autoextermínio. O suicídio é um ato consciente e voluntário em busca da morte, enquanto a ALNS envolve comportamentos planejados ou impulsivos sem intenção de morte, visando apaziguar estados emocionais dolorosos. Segundo a literatura, os comportamentos de risco, como a autolesão, podem, em alguns casos, evoluir em gravidade e, em situações mais extremas, desencadear desfechos, como o suicídio. Apesar da ausência da intenção de morte na ALNS, ela ainda representa um fator significativo de risco para o autoextermínio. Em relação às funções associadas à autolesão, as pesquisas mostram que múltiplas funções podem coexistir em um mesmo ato. A principal função encontrada nos estudos foi a de regulação emocional, que diz respeito à capacidade do sujeito em compreender e conseguir lidar com suas emoções sem que afetem sua vida. Outras funções como a proteção contra o suicídio, autopunição, alteração de estados cognitivos, geração de sentimentos, comunicação e influência no meio externo também foram identificadas. Ressalta-se que essas funções possuem elementos que estão diretamente ligados à regulação emocional e, apesar de suas singularidades, complementam-se entre si. No que diz respeito aos fatores de risco, é importante destacar a possibilidade da coexistência de diversos fatores em um mesmo indivíduo. Dentre os principais fatores de risco associados a ALNS, estão elementos de natureza social, individual, familiar, quadros psicopatológicos, histórico de violência e experiências negativas na infância.
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O suicídio é um ato consciente e voluntário em busca da morte, enquanto a ALNS envolve comportamentos planejados ou impulsivos sem intenção de morte, visando apaziguar estados emocionais dolorosos. Segundo a literatura, os comportamentos de risco, como a autolesão, podem, em alguns casos, evoluir em gravidade e, em situações mais extremas, desencadear desfechos, como o suicídio. Apesar da ausência da intenção de morte na ALNS, ela ainda representa um fator significativo de risco para o autoextermínio. Em relação às funções associadas à autolesão, as pesquisas mostram que múltiplas funções podem coexistir em um mesmo ato. A principal função encontrada nos estudos foi a de regulação emocional, que diz respeito à capacidade do sujeito em compreender e conseguir lidar com suas emoções sem que afetem sua vida. Outras funções como a proteção contra o suicídio, autopunição, alteração de estados cognitivos, geração de sentimentos, comunicação e influência no meio externo também foram identificadas. Ressalta-se que essas funções possuem elementos que estão diretamente ligados à regulação emocional e, apesar de suas singularidades, complementam-se entre si. No que diz respeito aos fatores de risco, é importante destacar a possibilidade da coexistência de diversos fatores em um mesmo indivíduo. Dentre os principais fatores de risco associados a ALNS, estão elementos de natureza social, individual, familiar, quadros psicopatológicos, histórico de violência e experiências negativas na infância.This research aims to understand whether there is an association between the phenomenon of non-suicidal self-injury (NSSI) and suicide in adolescence. To achieve this purpose, an integrative literature review was conducted, addressing self-inflicted violence in adolescence, defining concepts, and characterizing the behavior of NSSI and suicide. Furthermore, functions and risk factors associated with NSSI were identified and discussed. Adolescence is a phase marked by physical, psychological, cognitive, and social changes, presenting challenges and dilemmas that can lead to self-destructive behaviors, such as NSSI and suicide. Suicide is a conscious and voluntary act seeking death, while NSSI involves planned or impulsive behaviors without the intent to die, aimed at alleviating painful emotional states. According to the literature, risky behaviors, such as self-injury, can, in some cases, escalate in severity and, in more extreme situations, lead to outcomes such as suicide. Despite the absence of an intent to die in NSSI, it still represents a significant risk factor for self-extermination. Regarding the functions associated with self-injury, research shows that multiple functions can coexist in the same act. The primary function found in studies was emotional regulation, which pertains to the individual's ability to understand and cope with their emotions without affecting their life. Other functions, such as protection against suicide, self-punishment, alteration of cognitive states, generation of feelings, communication, and influence on the external environment, were also identified. It is noteworthy that these functions have elements directly related to emotional regulation and, despite their uniqueness, complement each other. As for risk factors, it is important to highlight the possibility of the coexistence of various factors in the same individual. Among the main risk factors associated with NSSI are social, individual, family-related, psychopathological, a history of violence, and negative childhood experiences.porUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em Promoção de Saúde e Prevenção da ViolênciaUFMGBrasilMEDICINA - FACULDADE DE MEDICINAAdolescenteComportamento AutodestrutivoAutomutilaçãoFatores de RiscoSuicídioAcolhimentoAdolescênciaAutolesão não suicidaFatores de risco da autolesãoFunções da autolesãoSuicídioAutolesão não suicida em adolescentes: um fenômeno multifacetadoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALAutolesão não suicida - um fenomeno multifacetado - Após Defesa 12-02-24.pdfAutolesão não suicida - um fenomeno multifacetado - Após Defesa 12-02-24.pdfapplication/pdf2071572https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/65366/1/Autoles%c3%a3o%20n%c3%a3o%20suicida%20-%20um%20fenomeno%20multifacetado%20-%20Ap%c3%b3s%20Defesa%2012-02-24.pdff31fd874ad79db0132410244c6622d9fMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82118https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/65366/2/license.txtcda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272MD521843/653662024-03-06 07:53:36.205oai:repositorio.ufmg.br:1843/65366TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2024-03-06T10:53:36Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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