Desempenho de métodos preditores de gordura visceral em adultos e idosos

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Autor(a) principal: Roriz, Anna Karla Carneiro
Data de Publicação: 2014
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFBA
Texto Completo: http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/24193
Resumo: RESUMO Há poucos estudos recentes que avaliaram a relação dos indicadores clínicos antropométricos com a gordura visceral, sobretudo com os índices derivados da circunferência da cintura e do diâmetro abdominal sagital, além do Índice de adiposidade Visceral (IAV) e o Produto de Acumulação Lipídica (PAL) em comparação a tomografia computadorizada (TC). Este estudo objetivou avaliar o desempenho de indicadores clínicos antropométricos na detecção da gordura visceral. Métodos: Estudo transversal composto por 200 indivíduos acima de 20 anos, alocados por conveniência para inclusão equitativa por sexo, idade e massa corporal, determinada pelo Índice de Massa Corporal específico para cada grupo etário. Foi realizado no Hospital Universitário e na Escola de Nutrição da Universidade Federal da Bahia. Variáveis: Razão Cintura Altura (RCA), Razão cintura coxa (RCCx), Índice Diâmetro abdominal (DAS/Coxa), Índice Diâmetro do abdômen altura (DAS/Altura), Índice de Conicidade (IC), Produto de Acumulação Lipídica (PAL) e Índice de adiposidade Visceral (IAV). A área de tecido adiposo visceral (TAV) foi quantificada pela tomografia computadorizada (TC). Resultados: Houve alta correlação (r>0,70) entre a área de TAV e a maioria dos indicadores clínicos antropométricos (p£ 0,001). A RCA, o DAS/ Altura e o IC mostraram áreas sob a curva ROC acima de 0,80. As maiores AUC do PAL e IAV foram apresentadas pelos idosos com áreas de 0,88 e 0,83 nos homens e de 0,80 e 0,71 (p£ 0,05) nas mulheres, respectivamente. Os pontos de corte do IC foram de 1,30 nos idosos, em ambos os sexos, com sensibilidade ³ 92,0%, o PAL variou de 26,4 a 37,4 nos homens e de 40,6 a 44,0 nas mulheres e o IAV foi de 1,24 a 1,45 (sens ³ 76,9%) nos homens e de 1,46 a 1,84 nas mulheres. Conclusão: Tanto os indicadores antropométricos quanto o PAL e IAV apresentaram elevada acurácia na discriminação da obesidade visceral. Esses indicadores mostraram melhor desempenho para estimarem a área de TAV de risco, sem necessidade de medi-la pela tomografia computadorizada. Palavras chaves: antropometria, tomografia computadorizada, tecido adiposo visceral, obesidade visceral.
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spelling Roriz, Anna Karla CarneiroRoriz, Anna Karla CarneiroPassos, Luiz Carlos SantanaSampaio, Lílian RamosSantos, Raquel Rocha dosMedeiros, Jairza Maria BarretoCortes, Elvira BarbosaPitanga, José FranciscoNetto, Raquel Simões Mendes2017-09-18T17:51:53Z2017-09-182014-06-04http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/24193RESUMO Há poucos estudos recentes que avaliaram a relação dos indicadores clínicos antropométricos com a gordura visceral, sobretudo com os índices derivados da circunferência da cintura e do diâmetro abdominal sagital, além do Índice de adiposidade Visceral (IAV) e o Produto de Acumulação Lipídica (PAL) em comparação a tomografia computadorizada (TC). Este estudo objetivou avaliar o desempenho de indicadores clínicos antropométricos na detecção da gordura visceral. Métodos: Estudo transversal composto por 200 indivíduos acima de 20 anos, alocados por conveniência para inclusão equitativa por sexo, idade e massa corporal, determinada pelo Índice de Massa Corporal específico para cada grupo etário. Foi realizado no Hospital Universitário e na Escola de Nutrição da Universidade Federal da Bahia. Variáveis: Razão Cintura Altura (RCA), Razão cintura coxa (RCCx), Índice Diâmetro abdominal (DAS/Coxa), Índice Diâmetro do abdômen altura (DAS/Altura), Índice de Conicidade (IC), Produto de Acumulação Lipídica (PAL) e Índice de adiposidade Visceral (IAV). A área de tecido adiposo visceral (TAV) foi quantificada pela tomografia computadorizada (TC). Resultados: Houve alta correlação (r>0,70) entre a área de TAV e a maioria dos indicadores clínicos antropométricos (p£ 0,001). A RCA, o DAS/ Altura e o IC mostraram áreas sob a curva ROC acima de 0,80. As maiores AUC do PAL e IAV foram apresentadas pelos idosos com áreas de 0,88 e 0,83 nos homens e de 0,80 e 0,71 (p£ 0,05) nas mulheres, respectivamente. Os pontos de corte do IC foram de 1,30 nos idosos, em ambos os sexos, com sensibilidade ³ 92,0%, o PAL variou de 26,4 a 37,4 nos homens e de 40,6 a 44,0 nas mulheres e o IAV foi de 1,24 a 1,45 (sens ³ 76,9%) nos homens e de 1,46 a 1,84 nas mulheres. Conclusão: Tanto os indicadores antropométricos quanto o PAL e IAV apresentaram elevada acurácia na discriminação da obesidade visceral. Esses indicadores mostraram melhor desempenho para estimarem a área de TAV de risco, sem necessidade de medi-la pela tomografia computadorizada. Palavras chaves: antropometria, tomografia computadorizada, tecido adiposo visceral, obesidade visceral.ABSTRACT There are few recent studies that evaluated the relationship of anthropometric clinical indicators with visceral fat, especially with the indices derived from the waist circumference (WC) and the sagittal abdominal diameter (SAD), besides the visceral adiposity index (VAI) and the lipid accumulation production (LAP) comparing with the computed tomography (CT). This study aimed to evaluate the performance of anthropometric clinical indicators in the detection of visceral fat. Methods: Cross-sectional study consisting of 200 individuals older than 20 years were randomized for convenience to equal inclusion by sex , age and body mass, determined by Body Mass Index specific for each age group . It was conducted in the University Hospital and the School of Nutrition of the Universidade Federal da Bahia. Variables: Waist-to Height Ratio (WHtR), waist-to-thigh ratio (WTR) , abdominal diameter index (ADI) Diameter Index abdomen height (SAD/Height), conicity index (C index), Lipid Accumulation Product (LAP) and Visceral adiposity Index (VAI) . The area of visceral adipose tissue (VAT) was quantified by computed tomography (CT). Results: There was a high correlation (r > 0.70) between the area of VAT and most anthropometric clinical indicators (p £ 0.001). The WHtR, SAD/ Height and CI showed areas under the ROC curve above 0.80. The highest AUC of the LAP and the VAI were presented by the elderly with areas of 0.88 and 0.83 in men and 0.80 and 0.71 (p £ 0.05), in women , respectively. The cutoff points for CI were 1.30 in the elderly , in both sexes , with sensitivity ³ 92.0 % , the LAP ranged from 26.4 to 37.4 for men and from 40.6 to 44.0 in women and VAI was from 1.24 to 1.45 (³ 76.9 sens %) in men and 1.46 to 1.84 in women. Conclusion: Both anthropometric indicators as the LAP and the VAI showed high accuracy in discriminating visceral obesity. These indicators showed better performance in estimating the area of VAT risk, without the need of measuring it by computed tomography. Keys words: anthropometry, computed tomography, visceral adipose tissue, visceral obesitySubmitted by Pos-Graduação Medicina e Saúde (ppgms@ufba.br) on 2017-08-25T19:02:03Z No. of bitstreams: 1 TESE ANNA KARLA CARNEIRO RORIZ.pdf: 5120246 bytes, checksum: ccc41339921bd39e75fdaaa0487a0936 (MD5)Approved for entry into archive by Edvaldo Souza (edvaldosouza@ufba.br) on 2017-09-18T17:51:53Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TESE ANNA KARLA CARNEIRO RORIZ.pdf: 5120246 bytes, checksum: ccc41339921bd39e75fdaaa0487a0936 (MD5)Made available in DSpace on 2017-09-18T17:51:53Z (GMT). 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