Citocinas inflamatórias em pacientes com miocardiopatia chagásica, de acordo com tratamento prévio com benznidazol

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Barreto, Luan Oliveira
Data de Publicação: 2015
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFBA
Texto Completo: http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/18345
Resumo: TÍTULO: Citocinas inflamatórias em pacientes com Miocardiopatia Chagásica, de acordo com tratame nto prévio com Benznidazol. INTRODUÇÃO : A doença de C hagas possui elevada prevalência nos países latinoamericanos, principalmente no Brasil, que apresenta importantes zonas endêmicas na Bahia, onde representa um grave problema de saúde pública. A Miocardiopatia Chagásica (MCC) é de natureza inflamatória, com importante produção de citocinas pró-inflamatórias do Padrão Th1 e quimiocinas. Ocorre em cerca de 30% dos pacientes infectados pelo protozoário cerca de 5 a 30 anos após a infecção, com alto risco de evoluir para Insufic iência Cardíaca (IC) progressiva e morte. Os fatores que determinam a composição do infiltrado inflamatório e contribuem para a migração e acúmulo das células inflamatórias dentro do tecido cardíaco na MCC são ainda desconhecidos. OBJETIVOS : investigar a associação dos níveis de citocinas pro-inflamatórias com estágio evolutivo da cardiopatia em pacientes com MCC, relacionando com e sem tratamento com benznidazol. METODO LOGIA: estudo de corte transversal com pacientes chagásicos. Amostras de sangue dos pac ientes foram usadas para análise laboratorial dos níveis circulantes de diversas citocinas pró- inflamatórias. Testes estatísticos foram usados para análise dos dados obtidos e os pacientes foram estratificados em dois grupos: tratados e não tratados com be nznidazol. RES ULTADOS : na análise de agrupamento hierárquica, a expressão média de citocinas/quimiocinas do grupo não tratados tendeu a ser mais baixa. N íveis elevados de muitos marcadores imunes foram associados ao grupo de tratados, na análise por regressão multinominal, com diferença estatisticamente significante de alguns destes marcadores. Interleucina-17 (IL-17) e Fator de Necrose Tumoral- α (TNF-α) foram os melhores marcadores para distinguir os indivíduos com ou sem tratamento prévio com benznidazol. CONCLUSÕES : a expressão de citocinas foi maior nos pacientes tratados com benznidazol, surpreendentemente algumas pró- inflamatórias, principa lmente TNF- α, mas também em algumas citocinas moduladoras da atividade inflamatória, como IL- 17 e IL-4. O atual estudo torna-se importante por se tratar de uma doença negligenciada em termos de saúde pública e com pouca investigação científica acerca de alvos terapêuticos promissores pra impedir a progressão da doença de C hagas.
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