Avaliação da biodegradação de petróleo com microalgas em águas marinhas contaminadas por petróleo

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Almeida, Júlia Cintra
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFBA
Texto Completo: http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/28639
Resumo: A ocorrência de acidentes no ambiente marinho causa impactos à biota e à saúde humana, uma vez que o óleo pode chegar à zona costeira. Os poluentes orgânicos podem ser degradados por alguns organismos, mas a maioria dos estudos está relacionada ao papel das bactérias e dos fungos nesse processo. Portanto, é importante avaliar a possibilidade de utilizar outros organismos, como as microalgas, na degradação destes poluentes. Considerando a vulnerabilidade do ambiente marinho, este trabalho tem como objetivo avaliar a biodegradação do petróleo em águas marinhas contaminadas por petróleo utilizando a Nannochloropsis oculata. O experimento foi realizado utilizando reatores de 1L e dividido em quatro tempos. Cada reator continha 800mL de água marinha natural e 80mL de cepas microalgais, variando a concentração de óleo. As análises dos hidrocarbonetos totais do petróleo (HTP) foram realizadas através da extração líquido-líquido, enquanto que a estimativa da densidade celular foi feita através da câmara de Neubauer. Os valores de HTP variaram de 5.932 a 9.881mg L-1 para C1 e entre 11.226 e 17.888mg L-1 para C2. Os valores para ambas as concentrações diminuíram ao longo do tempo, o que indica que a capacidade de degradação da microalga. Os valores de MCNR variaram de 2.334 a 4.986mg L-1 e de 5.591 a 9.641mg L-1 para C1 e C2, respectivamente. A redução nos valores de MCNR pode indicar que as microalgas possuem rotas metabólicas mais complexas em comparação às bactérias, sendo capazes de degradar compostos não-resolvidos. Os valores de pristano, fitano e da razão pristano/fitano diminuíram e as razões P/n-C17 e F/n-C18 apresentaram valores menores que 1, indicando a ocorrência de óleo degradado. Para a curva C0 (água marinha natural e microalga), o número de células variou entre 2,83 x 104 e 6,87 x 104 cél mL-1. Para C1, os valores variaram entre 2,7 x 104 e 7,1 x 104; e para C2, os valores variaram entre 1,5 x 104 e 5,6 x 104 cél mL-1. O experimento com concentração C1 apresentou os maiores valores de células de microalgas, enquanto que o crescimento com concentração C2 apresentou os menores valores no início. Portanto, a microalga mostrou-se capaz de degradar alguns compostos do petróleo e de crescer na presença do petróleo. Por ser um trabalho pioneiro, este estudo é relevante nesse segmento e pode auxiliar como base para trabalhos futuros.
id UFBA-2_9e76ca6dd2364d5e9bb428da1f02c901
oai_identifier_str oai:repositorio.ufba.br:ri/28639
network_acronym_str UFBA-2
network_name_str Repositório Institucional da UFBA
repository_id_str 1932
spelling Almeida, Júlia CintraAlmeida, Júlia CintraOliveira, Olívia Maria Cordeiro deMoreira, Ícaro Thiago AndradeMoreira, Ícaro Thiago AndradeMarques, Isadora MachadoDourado, Mailena Silva2019-02-19T16:07:32Z2019-02-19T16:07:32Z2019-02-192018-12-13http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/28639A ocorrência de acidentes no ambiente marinho causa impactos à biota e à saúde humana, uma vez que o óleo pode chegar à zona costeira. Os poluentes orgânicos podem ser degradados por alguns organismos, mas a maioria dos estudos está relacionada ao papel das bactérias e dos fungos nesse processo. Portanto, é importante avaliar a possibilidade de utilizar outros organismos, como as microalgas, na degradação destes poluentes. Considerando a vulnerabilidade do ambiente marinho, este trabalho tem como objetivo avaliar a biodegradação do petróleo em águas marinhas contaminadas por petróleo utilizando a Nannochloropsis oculata. O experimento foi realizado utilizando reatores de 1L e dividido em quatro tempos. Cada reator continha 800mL de água marinha natural e 80mL de cepas microalgais, variando a concentração de óleo. As análises dos hidrocarbonetos totais do petróleo (HTP) foram realizadas através da extração líquido-líquido, enquanto que a estimativa da densidade celular foi feita através da câmara de Neubauer. Os valores de HTP variaram de 5.932 a 9.881mg L-1 para C1 e entre 11.226 e 17.888mg L-1 para C2. Os valores para ambas as concentrações diminuíram ao longo do tempo, o que indica que a capacidade de degradação da microalga. Os valores de MCNR variaram de 2.334 a 4.986mg L-1 e de 5.591 a 9.641mg L-1 para C1 e C2, respectivamente. A redução nos valores de MCNR pode indicar que as microalgas possuem rotas metabólicas mais complexas em comparação às bactérias, sendo capazes de degradar compostos não-resolvidos. Os valores de pristano, fitano e da razão pristano/fitano diminuíram e as razões P/n-C17 e F/n-C18 apresentaram valores menores que 1, indicando a ocorrência de óleo degradado. Para a curva C0 (água marinha natural e microalga), o número de células variou entre 2,83 x 104 e 6,87 x 104 cél mL-1. Para C1, os valores variaram entre 2,7 x 104 e 7,1 x 104; e para C2, os valores variaram entre 1,5 x 104 e 5,6 x 104 cél mL-1. O experimento com concentração C1 apresentou os maiores valores de células de microalgas, enquanto que o crescimento com concentração C2 apresentou os menores valores no início. Portanto, a microalga mostrou-se capaz de degradar alguns compostos do petróleo e de crescer na presença do petróleo. Por ser um trabalho pioneiro, este estudo é relevante nesse segmento e pode auxiliar como base para trabalhos futuros.ABSTRACT - The occurrence of accidents on marine environment causes impacts to both biota and human health, since the oil can reach the coastal zone. Organic pollutants can be degraded by some organisms but the majority of studies are focused on the function of bacteria and fungi in this process. Therefore, it is important to assess the possibility of using other organisms, like microalgae, to degrade pollutants. Considering the vulnerability of marine environments to the occurrence of oil spills, this work aims to evaluate the biodegradation of petroleum in contaminated marine waters using Nannochloropsis oculata. The experiment was performed in 1L reactors and divided into four times. Each reactor contained 800mL of natural seawater and 80mL of microalgal strain, varying the concentration of oil. Analysis for total petroleum hydrocarbons (TPH) were done by liquid-liquid extraction, while the estimative of cell density was done using Neubauer chamber. TPH values ranged from 5,932 to 9,881mg L-1 for C1 and between 11,226 and 17,888mg L-1 for C2. Values for both concentrations decreased over time, which indicates that the microalgae are capable to degrade hydrocarbons. UCM values ranged from 2,334 to 4,986 mg L-1 and from 5,591 to 9,641mg L-1 to C1 and C2, respectively. The decrease in values for UCM can indicate that microalgae have more complex metabolic routes when compared with bacteria, being able to biodegrade unresolved and recalcitrant compounds. In general, values for pristane and phytane and for the pristane/phytane ratio decreased. The P/n-C17 and F/n-C18 ratios were generally lower than 1, indicating the occurrence of degraded oil. For curve C0 (natural seawater and microalgae), the cell values ranged from 2,83 x 104 e 6,87 x 104 cells per mL. For curve C1, the values varied between 2,7 x 104 e 7,1 x 104; and for curve C2 values ranged from 1,5 x 104 e 5,6 x 104 cells per mL. In general, the experiment with C1 concentration presented the highest value of microalgae cells, while growth in the experiment with C2 concentration presented the lowest value at the beginning. It can be concluded that the microalga presented the ability to degrade some of the petroleum compounds and was able to develop even in the presence of petroleum. For being a pioneer work, this study is relevant in this area and can serve as a basis for future studiesSubmitted by Pablo Santos (pablosantos@ufba.br) on 2019-02-01T15:21:08Z No. of bitstreams: 1 Monografia_Julia_Cintra.pdf: 1276600 bytes, checksum: 885454778c39de6b5d49a82a85bbff77 (MD5)Approved for entry into archive by Rafael Nunes (rafaeln@ufba.br) on 2019-02-19T16:07:32Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Monografia_Julia_Cintra.pdf: 1276600 bytes, checksum: 885454778c39de6b5d49a82a85bbff77 (MD5)Made available in DSpace on 2019-02-19T16:07:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Monografia_Julia_Cintra.pdf: 1276600 bytes, checksum: 885454778c39de6b5d49a82a85bbff77 (MD5)Oceanografia QuímicaMicroalgasBiorremediaçãoPetróleoAvaliação da biodegradação de petróleo com microalgas em águas marinhas contaminadas por petróleoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisInstituto de GeociênciasUFBABrasilinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFBAinstname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)instacron:UFBAORIGINALMonografia_Julia_Cintra.pdfMonografia_Julia_Cintra.pdfapplication/pdf1276600https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/28639/1/Monografia_Julia_Cintra.pdf885454778c39de6b5d49a82a85bbff77MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain1345https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/28639/2/license.txtff6eaa8b858ea317fded99f125f5fcd0MD52TEXTMonografia_Julia_Cintra.pdf.txtMonografia_Julia_Cintra.pdf.txtExtracted texttext/plain89249https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/28639/3/Monografia_Julia_Cintra.pdf.txt0bd450d95f94a8d82b608a0dbee59d27MD53ri/286392022-08-23 09:46:23.222oai:repositorio.ufba.br:ri/28639VGVybW8gZGUgTGljZW7vv71hLCBu77+9byBleGNsdXNpdm8sIHBhcmEgbyBkZXDvv71zaXRvIG5vIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRkJBLgoKIFBlbG8gcHJvY2Vzc28gZGUgc3VibWlzc++/vW8gZGUgZG9jdW1lbnRvcywgbyBhdXRvciBvdSBzZXUgcmVwcmVzZW50YW50ZSBsZWdhbCwgYW8gYWNlaXRhciAKZXNzZSB0ZXJtbyBkZSBsaWNlbu+/vWEsIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdO+/vXJpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRhIEJhaGlhIApvIGRpcmVpdG8gZGUgbWFudGVyIHVtYSBj77+9cGlhIGVtIHNldSByZXBvc2l077+9cmlvIGNvbSBhIGZpbmFsaWRhZGUsIHByaW1laXJhLCBkZSBwcmVzZXJ2Ye+/ve+/vW8uIApFc3NlcyB0ZXJtb3MsIG7vv71vIGV4Y2x1c2l2b3MsIG1hbnTvv71tIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yL2NvcHlyaWdodCwgbWFzIGVudGVuZGUgbyBkb2N1bWVudG8gCmNvbW8gcGFydGUgZG8gYWNlcnZvIGludGVsZWN0dWFsIGRlc3NhIFVuaXZlcnNpZGFkZS4KCiBQYXJhIG9zIGRvY3VtZW50b3MgcHVibGljYWRvcyBjb20gcmVwYXNzZSBkZSBkaXJlaXRvcyBkZSBkaXN0cmlidWnvv73vv71vLCBlc3NlIHRlcm1vIGRlIGxpY2Vu77+9YSAKZW50ZW5kZSBxdWU6CgogTWFudGVuZG8gb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMsIHJlcGFzc2Fkb3MgYSB0ZXJjZWlyb3MsIGVtIGNhc28gZGUgcHVibGljYe+/ve+/vWVzLCBvIHJlcG9zaXTvv71yaW8KcG9kZSByZXN0cmluZ2lyIG8gYWNlc3NvIGFvIHRleHRvIGludGVncmFsLCBtYXMgbGliZXJhIGFzIGluZm9ybWHvv73vv71lcyBzb2JyZSBvIGRvY3VtZW50bwooTWV0YWRhZG9zIGVzY3JpdGl2b3MpLgoKIERlc3RhIGZvcm1hLCBhdGVuZGVuZG8gYW9zIGFuc2Vpb3MgZGVzc2EgdW5pdmVyc2lkYWRlIGVtIG1hbnRlciBzdWEgcHJvZHXvv73vv71vIGNpZW5077+9ZmljYSBjb20gCmFzIHJlc3Ryae+/ve+/vWVzIGltcG9zdGFzIHBlbG9zIGVkaXRvcmVzIGRlIHBlcmnvv71kaWNvcy4KCiBQYXJhIGFzIHB1YmxpY2Hvv73vv71lcyBzZW0gaW5pY2lhdGl2YXMgcXVlIHNlZ3VlbSBhIHBvbO+/vXRpY2EgZGUgQWNlc3NvIEFiZXJ0bywgb3MgZGVw77+9c2l0b3MgCmNvbXB1bHPvv71yaW9zIG5lc3NlIHJlcG9zaXTvv71yaW8gbWFudO+/vW0gb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMsIG1hcyBtYW5077+9bSBhY2Vzc28gaXJyZXN0cml0byAKYW8gbWV0YWRhZG9zIGUgdGV4dG8gY29tcGxldG8uIEFzc2ltLCBhIGFjZWl0Ye+/ve+/vW8gZGVzc2UgdGVybW8gbu+/vW8gbmVjZXNzaXRhIGRlIGNvbnNlbnRpbWVudG8KIHBvciBwYXJ0ZSBkZSBhdXRvcmVzL2RldGVudG9yZXMgZG9zIGRpcmVpdG9zLCBwb3IgZXN0YXJlbSBlbSBpbmljaWF0aXZhcyBkZSBhY2Vzc28gYWJlcnRvLgo=Repositório InstitucionalPUBhttp://192.188.11.11:8080/oai/requestopendoar:19322022-08-23T12:46:23Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Avaliação da biodegradação de petróleo com microalgas em águas marinhas contaminadas por petróleo
title Avaliação da biodegradação de petróleo com microalgas em águas marinhas contaminadas por petróleo
spellingShingle Avaliação da biodegradação de petróleo com microalgas em águas marinhas contaminadas por petróleo
Almeida, Júlia Cintra
Oceanografia Química
Microalgas
Biorremediação
Petróleo
title_short Avaliação da biodegradação de petróleo com microalgas em águas marinhas contaminadas por petróleo
title_full Avaliação da biodegradação de petróleo com microalgas em águas marinhas contaminadas por petróleo
title_fullStr Avaliação da biodegradação de petróleo com microalgas em águas marinhas contaminadas por petróleo
title_full_unstemmed Avaliação da biodegradação de petróleo com microalgas em águas marinhas contaminadas por petróleo
title_sort Avaliação da biodegradação de petróleo com microalgas em águas marinhas contaminadas por petróleo
author Almeida, Júlia Cintra
author_facet Almeida, Júlia Cintra
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Almeida, Júlia Cintra
Almeida, Júlia Cintra
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Oliveira, Olívia Maria Cordeiro de
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv Moreira, Ícaro Thiago Andrade
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Moreira, Ícaro Thiago Andrade
Marques, Isadora Machado
Dourado, Mailena Silva
contributor_str_mv Oliveira, Olívia Maria Cordeiro de
Moreira, Ícaro Thiago Andrade
Moreira, Ícaro Thiago Andrade
Marques, Isadora Machado
Dourado, Mailena Silva
dc.subject.cnpq.fl_str_mv Oceanografia Química
topic Oceanografia Química
Microalgas
Biorremediação
Petróleo
dc.subject.por.fl_str_mv Microalgas
Biorremediação
Petróleo
description A ocorrência de acidentes no ambiente marinho causa impactos à biota e à saúde humana, uma vez que o óleo pode chegar à zona costeira. Os poluentes orgânicos podem ser degradados por alguns organismos, mas a maioria dos estudos está relacionada ao papel das bactérias e dos fungos nesse processo. Portanto, é importante avaliar a possibilidade de utilizar outros organismos, como as microalgas, na degradação destes poluentes. Considerando a vulnerabilidade do ambiente marinho, este trabalho tem como objetivo avaliar a biodegradação do petróleo em águas marinhas contaminadas por petróleo utilizando a Nannochloropsis oculata. O experimento foi realizado utilizando reatores de 1L e dividido em quatro tempos. Cada reator continha 800mL de água marinha natural e 80mL de cepas microalgais, variando a concentração de óleo. As análises dos hidrocarbonetos totais do petróleo (HTP) foram realizadas através da extração líquido-líquido, enquanto que a estimativa da densidade celular foi feita através da câmara de Neubauer. Os valores de HTP variaram de 5.932 a 9.881mg L-1 para C1 e entre 11.226 e 17.888mg L-1 para C2. Os valores para ambas as concentrações diminuíram ao longo do tempo, o que indica que a capacidade de degradação da microalga. Os valores de MCNR variaram de 2.334 a 4.986mg L-1 e de 5.591 a 9.641mg L-1 para C1 e C2, respectivamente. A redução nos valores de MCNR pode indicar que as microalgas possuem rotas metabólicas mais complexas em comparação às bactérias, sendo capazes de degradar compostos não-resolvidos. Os valores de pristano, fitano e da razão pristano/fitano diminuíram e as razões P/n-C17 e F/n-C18 apresentaram valores menores que 1, indicando a ocorrência de óleo degradado. Para a curva C0 (água marinha natural e microalga), o número de células variou entre 2,83 x 104 e 6,87 x 104 cél mL-1. Para C1, os valores variaram entre 2,7 x 104 e 7,1 x 104; e para C2, os valores variaram entre 1,5 x 104 e 5,6 x 104 cél mL-1. O experimento com concentração C1 apresentou os maiores valores de células de microalgas, enquanto que o crescimento com concentração C2 apresentou os menores valores no início. Portanto, a microalga mostrou-se capaz de degradar alguns compostos do petróleo e de crescer na presença do petróleo. Por ser um trabalho pioneiro, este estudo é relevante nesse segmento e pode auxiliar como base para trabalhos futuros.
publishDate 2018
dc.date.submitted.none.fl_str_mv 2018-12-13
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2019-02-19T16:07:32Z
dc.date.available.fl_str_mv 2019-02-19T16:07:32Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2019-02-19
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/bachelorThesis
format bachelorThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/28639
url http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/28639
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Instituto de Geociências
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFBA
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
publisher.none.fl_str_mv Instituto de Geociências
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFBA
instname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)
instacron:UFBA
instname_str Universidade Federal da Bahia (UFBA)
instacron_str UFBA
institution UFBA
reponame_str Repositório Institucional da UFBA
collection Repositório Institucional da UFBA
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/28639/1/Monografia_Julia_Cintra.pdf
https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/28639/2/license.txt
https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/28639/3/Monografia_Julia_Cintra.pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 885454778c39de6b5d49a82a85bbff77
ff6eaa8b858ea317fded99f125f5fcd0
0bd450d95f94a8d82b608a0dbee59d27
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1801502669927350272