O sistema prisional visto como um nexus de instituições e organizações institucionalizadas
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2010 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFBA |
Texto Completo: | http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/1643 |
Resumo: | p.103-115 |
id |
UFBA-2_9e9f817975bd0ef65ecec847a5e96b07 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufba.br:ri/1643 |
network_acronym_str |
UFBA-2 |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFBA |
repository_id_str |
1932 |
spelling |
Cabral, SandroAraújo, Uajará PessoaCabral, SandroAraújo, Uajará Pessoa2011-06-28T13:17:16Z2011-06-28T13:17:16Z20100080-2107http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/1643v.45, n.2p.103-115No presente trabalho, intenta-se compreender o conjunto de instituições e organizações institucionalizadas que permeiam o sistema prisional, identificando como a colaboração, os conflitos e as tensões existentes entre as várias organizações e instituições integrantes do sistema carcerário lhe dão forma e explicam seu desempenho. Para tanto, sob o ponto de vista teórico, recorre-se à teoria institucional em suas vertentes sociológica e econômica, aqui utilizadas de forma complementar. Acredita-se que a incorporação de elementos simbólicos e instrumentais à análise seja essencial para a compreensão da realidade do sistema prisional. Sob o ponto de vista metodológico, utiliza-se uma abordagem qualitativa de natureza exploratória. Dentre os procedimentos para coleta e análise de dados, recorreu-se ao exame de documentos oficiais e à realização de entrevistas semiestruturadas em profundidade com 23 atores ligados à administração penitenciária dos estados da Bahia, do Paraná e de São Paulo. Ao se discutir a questão das mudanças nas estruturas institucionais do setor prisional, reconhece-se que tais câmbios, ainda que necessários à elevação dos padrões de desempenho, tendem a não ser processados rapidamente em função do grau de equilíbrio atingido pelo sistema.Submitted by RI Repositorio (repositorio@ufba.br) on 2011-06-28T13:17:16Z No. of bitstreams: 1 223414862001.pdf: 352335 bytes, checksum: e9c62bc2f4f41a862969a136040cf570 (MD5)Made available in DSpace on 2011-06-28T13:17:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 223414862001.pdf: 352335 bytes, checksum: e9c62bc2f4f41a862969a136040cf570 (MD5) Previous issue date: 2010São Paulosistema prisionalinstituiçõesorganizações institucionalizadasprisõesO sistema prisional visto como um nexus de instituições e organizações institucionalizadasRevista de administração da Universidade de São Pauloinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleporreponame:Repositório Institucional da UFBAinstname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)instacron:UFBAinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINAL223414862001.pdf223414862001.pdfapplication/pdf352335https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/1643/1/223414862001.pdfe9c62bc2f4f41a862969a136040cf570MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain1898https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/1643/2/license.txt231bf394fbd2e7152872208b3767cbbdMD52TEXT223414862001.pdf.txt223414862001.pdf.txtExtracted texttext/plain73213https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/1643/3/223414862001.pdf.txt9a13302d3c9905203cbb5a74c87eda1fMD53ri/16432022-07-05 14:03:58.968oai:repositorio.ufba.br:ri/1643TGljZW5zZSBncmFudGVkIGJ5IFJJIFJlcG9zaXRvcmlvIChyZXBvc2l0b3Jpb0B1ZmJhLmJyKSBvbiAyMDExLTA2LTI4VDEzOjE3OjE2WiAoR01UKToKClRlcm1vIGRlIExpY2Vuw6dhLCBuw6NvIGV4Y2x1c2l2bywgcGFyYSBvIGRlcMOzc2l0byBubyAKcmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZCQQoKICAgIFBlbG8gcHJvY2Vzc28gZGUgc3VibWlzc8OjbyBkZSBkb2N1bWVudG9zLCBvIGF1dG9yIG91IHNldQpyZXByZXNlbnRhbnRlIGxlZ2FsLCBhbyBhY2VpdGFyIGVzc2UgdGVybW8gZGUgbGljZW7Dp2EsIGNvbmNlZGUgYW8KUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGEgQmFoaWEgbyBkaXJlaXRvCmRlIG1hbnRlciB1bWEgY8OzcGlhIGVtIHNldSByZXBvc2l0w7NyaW8gY29tIGEgZmluYWxpZGFkZSwgcHJpbWVpcmEsIApkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLiBFc3NlIHRlcm1vLCBuw6NvIGV4Y2x1c2l2bywgbWFudMOqbSBvcyBkaXJlaXRvcyBkZSAKYXV0b3IvY29weXJpZ2h0LCBtYXMgZW50ZW5kZSBvIGRvY3VtZW50byBjb21vIHBhcnRlIGRvIGFjZXJ2byBpbnRlbGVjdHVhbAogZGVzc2EgVW5pdmVyc2lkYWRlLiAKCiAgICBQYXJhIG9zIGRvY3VtZW50b3MgcHVibGljYWRvcyBjb20gcmVwYXNzZSBkZSBkaXJlaXRvcyBkZSAKZGlzdHJpYnVpw6fDo28sIGVzc2UgdGVybW8gZGUgbGljZW7Dp2EgZW50ZW5kZSBxdWU6IAoKICAgIE1hbnRlbmRvIG9zwqAgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMsIHJlcGFzc2Fkb3MgYSB0ZXJjZWlyb3MsIGVtIGNhc28gCmRlIHB1YmxpY2HDp8O1ZXMsIG8gcmVwb3NpdMOzcmlvIHBvZGUgcmVzdHJpbmdpciBvIGFjZXNzbyBhbyB0ZXh0byAKaW50ZWdyYWwsIG1hcyBsaWJlcmEgYXMgaW5mb3JtYcOnw7VlcyBzb2JyZSBvIGRvY3VtZW50byAoTWV0YWRhZG9zIGRlc2NyaXRpdm9zKS4KIERlc3RhIGZvcm1hLCBhdGVuZGVuZG8gYW9zIGFuc2Vpb3MgZGVzc2EgdW5pdmVyc2lkYWRlIAplbSBtYW50ZXIgc3VhIHByb2R1w6fDo28gY2llbnTDrcKtZmljYSBjb20gYXMgcmVzdHJpw6fDtWVzIGltcG9zdGFzIHBlbG9zIAplZGl0b3JlcyBkZSBwZXJpw7NkaWNvcy4gCgogICAgUGFyYSBhcyBwdWJsaWNhw6fDtWVzIGVtIGluaWNpYXRpdmFzIHF1ZSBzZWd1ZW0gYSBwb2zDrcKtdGljYSBkZSAKQWNlc3NvIEFiZXJ0bywgb3MgZGVww7NzaXRvcyBjb21wdWxzw7NyaW9zIG5lc3NlIHJlcG9zaXTDs3JpbyBtYW50w6ptIApvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgbWFzIG1hbnTDqm0gbyBhY2Vzc28gaXJyZXN0cml0byBhbyBtZXRhZGFkb3MgCmUgdGV4dG8gY29tcGxldG8uIEFzc2ltLCBhIGFjZWl0YcOnw6NvIGRlc3NlIHRlcm1vIG7Do28gbmVjZXNzaXRhIGRlIApjb25zZW50aW1lbnRvIHBvciBwYXJ0ZSBkZSBhdXRvcmVzL2RldGVudG9yZXMgZG9zIGRpcmVpdG9zLCBwb3IgCmVzdGFyZW0gZW0gaW5pY2lhdGl2YXMgZGUgYWNlc3NvIGFiZXJ0by4KCiAgICBFbSBhbWJvcyBvIGNhc28sIGVzc2UgdGVybW8gZGUgbGljZW7Dp2EsIHBvZGUgc2VyIGFjZWl0byBwZWxvIAphdXRvciwgZGV0ZW50b3JlcyBkZSBkaXJlaXRvcyBlL291IHRlcmNlaXJvcyBhbXBhcmFkb3MgcGVsYSAKdW5pdmVyc2lkYWRlLiBEZXZpZG8gYW9zIGRpZmVyZW50ZXMgcHJvY2Vzc29zIHBlbG8gcXVhbCBhIHN1Ym1pc3PDo28gCnBvZGUgb2NvcnJlciwgbyByZXBvc2l0w7NyaW8gcGVybWl0ZSBhIGFjZWl0YcOnw6NvIGRhIGxpY2Vuw6dhIHBvciAKdGVyY2Vpcm9zLCBzb21lbnRlIG5vcyBjYXNvcyBkZSBkb2N1bWVudG9zIHByb2R1emlkb3MgcG9yIGludGVncmFudGVzIApkYSBVRkJBIGUgc3VibWV0aWRvcyBwb3IgcGVzc29hcyBhbXBhcmFkYXMgcG9yIGVzdGEgaW5zdGl0dWnDp8Ojbwo=Repositório InstitucionalPUBhttp://192.188.11.11:8080/oai/requestopendoar:19322022-07-05T17:03:58Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
O sistema prisional visto como um nexus de instituições e organizações institucionalizadas |
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv |
Revista de administração da Universidade de São Paulo |
title |
O sistema prisional visto como um nexus de instituições e organizações institucionalizadas |
spellingShingle |
O sistema prisional visto como um nexus de instituições e organizações institucionalizadas Cabral, Sandro sistema prisional instituições organizações institucionalizadas prisões |
title_short |
O sistema prisional visto como um nexus de instituições e organizações institucionalizadas |
title_full |
O sistema prisional visto como um nexus de instituições e organizações institucionalizadas |
title_fullStr |
O sistema prisional visto como um nexus de instituições e organizações institucionalizadas |
title_full_unstemmed |
O sistema prisional visto como um nexus de instituições e organizações institucionalizadas |
title_sort |
O sistema prisional visto como um nexus de instituições e organizações institucionalizadas |
author |
Cabral, Sandro |
author_facet |
Cabral, Sandro Araújo, Uajará Pessoa |
author_role |
author |
author2 |
Araújo, Uajará Pessoa |
author2_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Cabral, Sandro Araújo, Uajará Pessoa Cabral, Sandro Araújo, Uajará Pessoa |
dc.subject.por.fl_str_mv |
sistema prisional instituições organizações institucionalizadas prisões |
topic |
sistema prisional instituições organizações institucionalizadas prisões |
description |
p.103-115 |
publishDate |
2010 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2010 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2011-06-28T13:17:16Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2011-06-28T13:17:16Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/1643 |
dc.identifier.issn.none.fl_str_mv |
0080-2107 |
dc.identifier.number.pt_BR.fl_str_mv |
v.45, n.2 |
identifier_str_mv |
0080-2107 v.45, n.2 |
url |
http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/1643 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFBA instname:Universidade Federal da Bahia (UFBA) instacron:UFBA |
instname_str |
Universidade Federal da Bahia (UFBA) |
instacron_str |
UFBA |
institution |
UFBA |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFBA |
collection |
Repositório Institucional da UFBA |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/1643/1/223414862001.pdf https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/1643/2/license.txt https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/1643/3/223414862001.pdf.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
e9c62bc2f4f41a862969a136040cf570 231bf394fbd2e7152872208b3767cbbd 9a13302d3c9905203cbb5a74c87eda1f |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1808459370870079488 |