A intensidade da dor e limitações de movimento em portadores de disfunção temporomandibular crônica
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFBA |
Texto Completo: | http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/17658 |
Resumo: | A disfunção temporomandidular (DTM) é uma desordem musculoesquelética que afeta mais de 25% da população geral. Os mecanismos fisiopatológicos subjacentes às DTM dolorosas ainda são obscuros, mas é consenso que possuem caráter multifatorial. Objetivo: avaliar as características da dor em pacientes portadores de disfunção temporomandibular, correlacionando-as com o número de limitações de movimento mandibular nesses pacientes. Metodologia: O rastreio e a classificação dos portadores de DTM foram feitos através da aplicação do questionário Research Diagnostic Criteria for Temporomandibular Disorders (eixo I e II). Os dados referentes a dor e aos movimentos mandibulares foram obtidos através desse mesmo questionário. A amostra foi constituída de 20 pacientes. Resultados: A maioria dos pacientes portadores de DTM apresentaram dor considerada de alta intensidade (75%) e de localização mista, articular e muscular simultâneamente (70%). Quanto as limitações de movimento, 11 pacientes apresentaram uma ou mais limitações. Dentre esses 11, 5 (45,5%) apresentaram apenas uma limitação, 4 (36,4%) apresentaram limitação de dois movimentos em conjunto e 2 (18,2%) apresentaram limitação de três movimentos em conjunto. Discussão: O perfil epidemiológico da amostra se assemelhou ao de outros estudos. Não foi observada diferença significativa na intensidade da dor entre os pacientes que apresentaram maior e menor número de limitações de movimento. É preciso investigar a influência de outros fatores associados à DTM na dor. Conclusão: O número de limitações de movimento não se associa a uma maior intensidade de dor em portadores de DTM crônica. |
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Resultados: A maioria dos pacientes portadores de DTM apresentaram dor considerada de alta intensidade (75%) e de localização mista, articular e muscular simultâneamente (70%). Quanto as limitações de movimento, 11 pacientes apresentaram uma ou mais limitações. Dentre esses 11, 5 (45,5%) apresentaram apenas uma limitação, 4 (36,4%) apresentaram limitação de dois movimentos em conjunto e 2 (18,2%) apresentaram limitação de três movimentos em conjunto. Discussão: O perfil epidemiológico da amostra se assemelhou ao de outros estudos. Não foi observada diferença significativa na intensidade da dor entre os pacientes que apresentaram maior e menor número de limitações de movimento. É preciso investigar a influência de outros fatores associados à DTM na dor. Conclusão: O número de limitações de movimento não se associa a uma maior intensidade de dor em portadores de DTM crônica.Submitted by José Miranda Ribeiro (joserib@ufba.br) on 2015-02-26T12:51:34Z No. of bitstreams: 1 Vanessa Franca de Almeida Copy.pdf: 1054640 bytes, checksum: cf477640373fba5b99ce7dcf9d84b361 (MD5)Approved for entry into archive by Delba Rosa (delba@ufba.br) on 2015-05-11T15:01:26Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Vanessa Franca de Almeida Copy.pdf: 1054640 bytes, checksum: cf477640373fba5b99ce7dcf9d84b361 (MD5)Made available in DSpace on 2015-05-11T15:01:26Z (GMT). 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