Produção textual na escola e autoria: como os textos escritos nas aulas de língua portuguesa podem ser autorais
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Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFBA |
Texto Completo: | http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/20834 |
Resumo: | O presente trabalho é uma pesquisa qualitativa de caráter etnográfico e memorialístico e visa avaliar, a partir de exercícios propostos pela professora, se nos textos produzidos pelos alunos do 6º ano B, turno matutino, do Colégio Estadual Monsenhor Manoel Barbosa (Salvador, Bahia), há indícios de autoria e a relação que se estabelece entre o exercício de autonomia e a prática autoral. Para tanto, a professora selecionou um conjunto de atividades com o objetivo de se discutir as concepções de leitura e escrita, considerando os elementos que fazem parte do processo de produção textual, desde a leitura de mundo e a interação com o outro, até a escrita e o reconhecimento de si como autor. A escolha dessa população se deu pelo fato de o 6º ano do Ensino Fundamental ser a fase no período de escolarização na qual o estudante terá que: manejar novas disciplinas em conjunto com as já conhecidas; aprender a lidar com a segmentação de conteúdos e diferentes professores especialistas que se responsabilizam apenas por suas áreas. Essa é uma etapa, de certo modo, confusa e inquietante para os educandos e para todos que fazem parte da comunidade escolar. Numa perspectiva que focaliza a concepção de língua como espaço-tempo de interação humana – em que os sujeitos constroem e são construídos – foram escolhidos exercícios de leitura e escrita das situações do cotidiano. À professora de Língua Portuguesa coube abrir questões sobre a importância da leitura e, principalmente, da escrita e da reescrita enquanto instrumentos de interação com o outro e estimular os alunos à descoberta de informações sobre as práticas autorais e autônomas na escola. Para tanto, a orientação metodológica seguida nessa pesquisa se ampara nos conceitos de etnografia e autobiografia dos pressupostos teóricos de André (1995), Bortoni-Ricardo (2008), Camargo (2010), Fino (2003, 2008), Genzuk (2003), Rolnik (2011), na propositura e execução de sequências didáticas, de Antunes (2009), Cosson ( 2006) Marcuschi (2008), Schneuwly e Dolz (2004), Schneuwly, Dolz e Noverraz (2004), Solé (1998) e, para as discussões sobre autoria, Possenti (2001, 2002), Orlandi (2008, 2012) e Tfouni (2008, 2010) entre outros. |
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Sousa, Claudia Lessa AlvesAssumpção, Simone Souza deAssumpção, Simone Souza de2016-10-13T17:49:20Z2016-10-13T17:49:20Z2016-10-132015http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/20834O presente trabalho é uma pesquisa qualitativa de caráter etnográfico e memorialístico e visa avaliar, a partir de exercícios propostos pela professora, se nos textos produzidos pelos alunos do 6º ano B, turno matutino, do Colégio Estadual Monsenhor Manoel Barbosa (Salvador, Bahia), há indícios de autoria e a relação que se estabelece entre o exercício de autonomia e a prática autoral. Para tanto, a professora selecionou um conjunto de atividades com o objetivo de se discutir as concepções de leitura e escrita, considerando os elementos que fazem parte do processo de produção textual, desde a leitura de mundo e a interação com o outro, até a escrita e o reconhecimento de si como autor. A escolha dessa população se deu pelo fato de o 6º ano do Ensino Fundamental ser a fase no período de escolarização na qual o estudante terá que: manejar novas disciplinas em conjunto com as já conhecidas; aprender a lidar com a segmentação de conteúdos e diferentes professores especialistas que se responsabilizam apenas por suas áreas. Essa é uma etapa, de certo modo, confusa e inquietante para os educandos e para todos que fazem parte da comunidade escolar. Numa perspectiva que focaliza a concepção de língua como espaço-tempo de interação humana – em que os sujeitos constroem e são construídos – foram escolhidos exercícios de leitura e escrita das situações do cotidiano. À professora de Língua Portuguesa coube abrir questões sobre a importância da leitura e, principalmente, da escrita e da reescrita enquanto instrumentos de interação com o outro e estimular os alunos à descoberta de informações sobre as práticas autorais e autônomas na escola. Para tanto, a orientação metodológica seguida nessa pesquisa se ampara nos conceitos de etnografia e autobiografia dos pressupostos teóricos de André (1995), Bortoni-Ricardo (2008), Camargo (2010), Fino (2003, 2008), Genzuk (2003), Rolnik (2011), na propositura e execução de sequências didáticas, de Antunes (2009), Cosson ( 2006) Marcuschi (2008), Schneuwly e Dolz (2004), Schneuwly, Dolz e Noverraz (2004), Solé (1998) e, para as discussões sobre autoria, Possenti (2001, 2002), Orlandi (2008, 2012) e Tfouni (2008, 2010) entre outros.This study is a qualitative study of ethnographic and memorialistic and aims to assess, from exercises proposed by the teacher in the texts produced by the students of 6th grade B, morning shift, the Colégio Estadual Monsenhor Manuel Barbosa (Salvador, Bahia) there is evidence of authorship and the relationship established between the exercise of autonomy and copyright practice. Therefore, the teacher has selected a set of activities with the aim of discussing the conceptions of reading and writing, considering the elements that are part of the text production process, from the world of reading and interacting with each other, to the writing and recognition of oneself as an author. The choice of this population was made because of the 6th year of elementary school is the phase in schooling period in which the student will have to: handle new disciplines along with the already known; learn to deal with the segmentation of content and different specialist teachers who are responsible only for their areas. This stage, in a way, confusing and unsettling for students and for all who are part of the school community. A perspective that focuses on the conception of language as human interaction in space-time - in which the subjects build and are built - reading exercises were chosen and written in everyday situations. To the teacher of Portuguese fell open questions about the importance of reading and especially writing and rewriting as interaction tools with each other and encourage students to discover information on authorial and autonomous practices in school. Therefore, the methodological approach taken in this research supports herself on the concepts of ethnography and autobiography of the theoretical assumptions of André (1995), Bortoni-Ricardo (2008), Campbell (2010), Fine (2003, 2008), Genzuk (2003) Rolnik (2011), and bringing the teaching execution sequences, Antunes (2009), Cosson (2006) Marcuschi (2008), Schneuwly and Dolz (2004), Schneuwly, Dolz and Noverraz (2004), sole (1998) and for discussions about authorship, Possenti (2001, 2002), Orlandi (2008, 2012) and Tfouni (2008, 2010) among others.Submitted by Uillis de Assis Santos (uillis.assis@ufba.br) on 2016-10-13T17:48:00Z No. of bitstreams: 1 CLAUDIA SOUSA REPOSITÓRIO.pdf: 9090084 bytes, checksum: 2a84313fae91988038b15f083e87a2b0 (MD5)Approved for entry into archive by Uillis de Assis Santos (uillis.assis@ufba.br) on 2016-10-13T17:49:19Z (GMT) No. of bitstreams: 1 CLAUDIA SOUSA REPOSITÓRIO.pdf: 9090084 bytes, checksum: 2a84313fae91988038b15f083e87a2b0 (MD5)Made available in DSpace on 2016-10-13T17:49:20Z (GMT). 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