Caracterização do padrão de dispersão de sedimentos no estuário do rio Jacuípe, Camaçari – Bahia, a partir da variação sazonal das assembleias e das assinaturas tafonômicas das testas dos foraminíferos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Nascimento, Daniele
Data de Publicação: 2013
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFBA
Texto Completo: http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/27624
Resumo: O presente trabalho teve o objetivo de analisar a distribuição espacial e sazonal das assembleias de foraminíferos no estuário do rio Jacuípe, litoral norte da Bahia, no intuito de interpretar processos de deposição, transporte e energia hidrodinâmica desse ambiente. Foram realizadas duas campanhas amostrais (estações seca e chuvosa) para a obtenção de 32 amostras de sedimento superficial de fundo, por período de coleta, ao longo do canal principal do estuário, utilizando-se um Van Veen. Em laboratório, foram realizadas a triagem e identificação de todas as testas de foraminíferos (vivos e mortos) de 1 a 5 gramas de amostra, sendo também anotados a coloração, o estado de preservação e a presença de malformações nas testas. Foram registrados 1.274 espécimes (565 na amostragem de verão e 709 na de inverno) de 115 espécies. Em ambas as campanhas, os pontos com maior número de indivíduos foram aqueles localizados próximos à desembocadura (pontos 1 a 6 – três quilômetros iniciais). Foram encontradas testas bem preservadas de foraminíferos planctônicos, como Orbulina universa, até 6 km (ponto 12) e 20 km (ponto 10) da foz nas estações seca e chuvosa, respectivamente. Nos últimos 5 km de coleta (pontos 22 ao 32) não foi encontrado nenhum foraminífero nas duas campanhas de amostragem. Somente 0,70% dos indivíduos foram encontrados vivos nas amostras do período seco, geralmente espécimes de Ammonia beccarii (0,86%) e de Cibicides pseudoungerianus (0,31%), enquanto que na estação chuvosa houve 1,83% de vivos, representados por Carterina spiculotesta (0,31%) e Ammonia tepida (0,15%). As principais espécies encontradas foram A. tepida (8,14%), Cribroelphidium poeyanum (8,14%), A. beccarii (6,02%), Ammonia parkinsoniana (6,02%) na estação seca e Amphistegina lessonii (5,64%) no período chuvoso, sendo C. spiculotesta (11,86% na estação seca e 10,86% na estação chuvosa) e Quinqueloculina lamarckiana (9,56% e 7,62%) comuns às duas campanhas. Não foram identificadas espécies constantes (≥ 50% de frequência de ocorrência) na estação seca. A maioria das testas encontrava-se branca (52,00%) e natural (51,00%) e apenas 0,31% (seco) e 1,02% (chuvoso) estavam malformadas. Os 3 km iniciais do estuário correspondem à sua porção euhalina, mas a influência da maré se estende até 10 km da foz, demarcando assim a zona mixohalina, e os últimos 5 km são influenciados apenas por águas oriundas do continente. Está havendo transporte em suspensão de sedimento oceânico recente, mas os baixos índices de malformações apontam para a ausência de contaminação por poluentes.
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