Atraversados: um caminho para criação coletiva de espetáculo
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFBA |
Texto Completo: | http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/33337 |
Resumo: | Este trabalho versa sobre o processo vivenciado durante o estágio 3 de docência, do curso de Licenciatura em Artes Cênicas da Universidade Federal da Bahia – UFBA. AtraVersados: um caminho para criação coletiva de espetáculo, o qual pretende refletir acerca do saber coletivo de um pequeno grupo de crianças, adolescente e jovens da periferia de Salvador, assim como a criação fruto destes saberes. Este grupo era composto por indivíduos sem experiência prévia no fazer teatral e que não haviam sido oportunizados o apreciar da arte em um teatro. Partindo dos pressupostos aludidos, o desafio encontra-se em compor um espetáculo do zero, tendo como eixo criativo o corpo, com não atores, de faixas etárias variadas, em um curto espaço de tempo. Isso seria possível? O teatro é uma área vasta em conhecimento, que pode abarcar em si questões de todas as naturezas, relato suficiente para expansão do mesmo na sociedade. Mas, para além disso, dentre outras dimensões concernentes à potência teatral, pode-se trabalhar também a criatividade do ser. Logo, são inúmeras razões que me impulsionaram a cursar licenciatura em teatro e desenvolver esta oficina. Contudo, antecipo que, por mais que não tivesse obtido um resultados contundente, de modo a ser levado à público, tal processo já teria sido plenamente satisfatório, pois, as crianças, os adolescentes e os jovens periféricos, foram abraçados pelo teatro, e intrínseco a esse abraço, obteve-se como resposta um longo e belo sorriso. Durante a oficina, sendo facilitadora no percurso criativo dos atuantes, fez-se possível a realização de um estudo de caso, tendo como objetivo verificar o desenvolvimento do pequeno grupo na arte teatral ao apresentar-se a meta de construção de um espetáculo. Ressaltando que, a avaliação do processo é plenamente qualitativa, por conta da compreensão acerca da impossibilidade de quantificar a subjetividade do aprendizado. Dessa forma, o percurso tem valor significativo para a convalidação desta pesquisa, então optei por registrar através de escritos e também pela realização de filmagens, dados a fim de armazená-los, no escopo de uma consulta posterior. Também possuo registros de pele, memórias que desejo preservar no corpo e na mente. Ao final do caminho percorrido, chegamos à feitura de um espetáculo com duração de vinte minutos, criado de modo coletivo. O espetáculo foi denominado como AtraVersados, na expectativa de aludir o quanto fomos atravessados durante a oficina. Findo em breves palavras afirmando ser possível fazer teatro com não atores, mas com um tempo hábil. Contudo, para próximas experiências, estando neste lugar de facilitadora, educadora, pesquisadora e artista, proponho-me a buscar um espaço diluído de tempo para que o processo não seja tão fragmentado e corra com a fluidez almejada. |
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O teatro é uma área vasta em conhecimento, que pode abarcar em si questões de todas as naturezas, relato suficiente para expansão do mesmo na sociedade. Mas, para além disso, dentre outras dimensões concernentes à potência teatral, pode-se trabalhar também a criatividade do ser. Logo, são inúmeras razões que me impulsionaram a cursar licenciatura em teatro e desenvolver esta oficina. Contudo, antecipo que, por mais que não tivesse obtido um resultados contundente, de modo a ser levado à público, tal processo já teria sido plenamente satisfatório, pois, as crianças, os adolescentes e os jovens periféricos, foram abraçados pelo teatro, e intrínseco a esse abraço, obteve-se como resposta um longo e belo sorriso. Durante a oficina, sendo facilitadora no percurso criativo dos atuantes, fez-se possível a realização de um estudo de caso, tendo como objetivo verificar o desenvolvimento do pequeno grupo na arte teatral ao apresentar-se a meta de construção de um espetáculo. Ressaltando que, a avaliação do processo é plenamente qualitativa, por conta da compreensão acerca da impossibilidade de quantificar a subjetividade do aprendizado. Dessa forma, o percurso tem valor significativo para a convalidação desta pesquisa, então optei por registrar através de escritos e também pela realização de filmagens, dados a fim de armazená-los, no escopo de uma consulta posterior. Também possuo registros de pele, memórias que desejo preservar no corpo e na mente. Ao final do caminho percorrido, chegamos à feitura de um espetáculo com duração de vinte minutos, criado de modo coletivo. O espetáculo foi denominado como AtraVersados, na expectativa de aludir o quanto fomos atravessados durante a oficina. Findo em breves palavras afirmando ser possível fazer teatro com não atores, mas com um tempo hábil. Contudo, para próximas experiências, estando neste lugar de facilitadora, educadora, pesquisadora e artista, proponho-me a buscar um espaço diluído de tempo para que o processo não seja tão fragmentado e corra com a fluidez almejada.Submitted by Juliete Roque dos Santos (julieteroque@hotmail.com) on 2021-05-03T23:50:14Z No. of bitstreams: 1 Monografia JULIETE.pdf: 1388175 bytes, checksum: 1ac7a4cf01b471de705980e4e774c033 (MD5)Approved for entry into archive by Ednaide Gondim Magalhães (ednaide@ufba.br) on 2021-05-04T18:46:19Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Monografia JULIETE.pdf: 1388175 bytes, checksum: 1ac7a4cf01b471de705980e4e774c033 (MD5)Made available in DSpace on 2021-05-04T18:46:19Z (GMT). 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