As Pretônicas em Minas Gerais: o caso do Falar Baiano

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Santos, Ana Claudia Oliveira dos
Data de Publicação: 2016
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFBA
Texto Completo: http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/21298
Resumo: A presente pesquisa monográfica versa sobre o fenômeno de variação das vogais médias pretônicas anteriores e posteriores /E/ e /O/, na área do “falar baiano” – Minas Gerais, a partir do corpus do Projeto Atlas Linguístico do Brasil. Para tal estudo, analisaram-se os dados contidos em 24 inquéritos do referido projeto, concernentes às cidades mineiras de Januária, Janaúba, Montes Claros, Patos de Minas, Pedra Azul e Unaí. Os informantes são indivíduos naturais das localidades e foram estratificados por critérios de sexo e faixa etária. O estudo segue os pressupostos teórico-metodológicos da Dialetologia e da Sociolinguística Variacionista. Os dados foram submetidos à análise quantitativa, realizada com o auxílio do Goldvarb 2001, programa específico para tal fim. Os resultados fornecidos pelo programa mostraram, de forma geral, uma maior frequência da variante , em relação as vogais anteriores, e uma maior frequência da variante , no que tange às vogais posteriores. A análise diatópica das cidades permitiu observar que há um comportamento intermediário entre as vogais médias pretônicas abertas e fechadas, na área do falar baiano - Minas Gerais, com exceção da cidade de Montes Claros, munícipio mais divergente em relação aos demais, visto que nela se encontrou uma frequência maior da variante fechada, tanto na série das anteriores como das posteriores. A variável faixa etária revelou que as variantes fechadas [e, o] estão mais presentes na fala dos indivíduos mais novos na maioria das cidades pesquisadas, o que pode indicar uma possível mudança em curso, visto que os mais velhos ainda utilizam mais as variantes abertas [. A variável gênero evidenciou que as mulheres tendem a utilizar mais as variantes fechadas [e, o], do que os homens. Quanto às variáveis linguísticas, observou-se que são as vogais seguintes, tônicas ou não tônicas, de mesmo timbre e as vogais nasais que condicionam a abertura das vogais médias pretônicas. Em relação às consoantes, notou-se que a variante é favorecida diante de consoantes bilabiais, glotais e alveolares; e a variante diante das alveolares, bilabiais e velares. A pertinência e a relevância deste trabalho se fundamentam no fato de que tal fenômeno é um importante delimitador de áreas dialetais (NASCENTES, 1953). Além disso, tal estudo ampliará o conhecimento da realidade plural do português falado na área do “falar baiano”, em Minas Gerais.
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Os resultados fornecidos pelo programa mostraram, de forma geral, uma maior frequência da variante , em relação as vogais anteriores, e uma maior frequência da variante , no que tange às vogais posteriores. A análise diatópica das cidades permitiu observar que há um comportamento intermediário entre as vogais médias pretônicas abertas e fechadas, na área do falar baiano - Minas Gerais, com exceção da cidade de Montes Claros, munícipio mais divergente em relação aos demais, visto que nela se encontrou uma frequência maior da variante fechada, tanto na série das anteriores como das posteriores. A variável faixa etária revelou que as variantes fechadas [e, o] estão mais presentes na fala dos indivíduos mais novos na maioria das cidades pesquisadas, o que pode indicar uma possível mudança em curso, visto que os mais velhos ainda utilizam mais as variantes abertas [. 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