Matrizes e matizes das estratégias de inserção dos direitos sexuais e dos direitos reprodutivos engendrados por feministas acadêmicas brasileiras Salvador 2010

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Teixeira, Simone
Data de Publicação: 2012
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFBA
Texto Completo: http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/6304
Resumo: As acadêmicas feministas brasileiras souberam perseguir o desenvolvimento de estudos científicos sobre mulher/mulheres, constituíram núcleos de estudo e pesquisas interdisciplinares, consolidaram o campo dos estudos feministas e de gênero no país e vêm inserindo, de forma gradativa, os estudos feministas e de gênero em disciplinas e cursos nas universidades. Seus estudos e discursos contribuíram e vêm contribuindo para a elaboração, planejamento, implementação, execução e avaliação de políticas públicas para as mulheres, especialmente no campo dos direitos sexuais e reprodutivos. Entretanto, a visibilidade desses estudos nas universidades não corresponde à sua importância, uma vez que ainda são poucas as instituições que vêm buscando inserir em matrizes curriculares de cursos de graduação e de pós-graduação, disciplinas, temas e projetos que desencadeiem um movimento reflexivo sobre os direitos sexuais e os direitos reprodutivos sob o enfoque do feminismo e de gênero. Esta tese buscou identificar e analisar as estratégias utilizadas por acadêmicas feministas do campo da saúde coletiva para incorporar a temática dos direitos sexuais e dos direitos reprodutivos em suas atividades de docência. Para tal foram realizadas entrevistas cujos resultados foram analisados pelo método da análise de conteúdo baseada em Bardin. Dentre os resultados, identificou-se que: a pesquisa vem sendo a principal estratégia através da qual a referida temática é inserida nas atividades de ensino e extensão; a identidade feminista das pesquisadoras é reconhecida como facilitadora para a abordagem dos DSDR; não existe uma disciplina específica sobre os DSDR no universo pesquisado; os estudantes de pós-graduação são os principais alvos das atividades das professoras entrevistadas; gênero é o principal tema desencadeador das discussões sobre os DSDR; o aborto é o tema mais trabalhado pelas entrevistadas nas atividades de pesquisa e ensino, seguido pela diversidade sexual e pela violência contra a mulher; os DR são mais inseridos que os DS; embora a sexualidade seja abordada por todas as entrevistadas, apenas duas delas produzem pesquisas específicas sobre os direitos sexuais; a utilização de estratégias metodológicas com vistas à produção do conhecimento baseadas em epistemologias feministas, tais como oficinas e vivências, são pouco utilizadas no universo investigado; existe uma retroalimentação entre pesquisa, ensino e extensão no universo pesquisado; o planejamento reprodutivo e a violência contra a mulher são os temas mais solicitados pela comunidade externa nas atividades de extensão. A atenção à saúde para mulheres com orientações sexuais diversas não é abordada pelo universo pesquisado. Dentre os temas pouco trabalhados destaca-se a saúde materna.
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Entretanto, a visibilidade desses estudos nas universidades não corresponde à sua importância, uma vez que ainda são poucas as instituições que vêm buscando inserir em matrizes curriculares de cursos de graduação e de pós-graduação, disciplinas, temas e projetos que desencadeiem um movimento reflexivo sobre os direitos sexuais e os direitos reprodutivos sob o enfoque do feminismo e de gênero. Esta tese buscou identificar e analisar as estratégias utilizadas por acadêmicas feministas do campo da saúde coletiva para incorporar a temática dos direitos sexuais e dos direitos reprodutivos em suas atividades de docência. Para tal foram realizadas entrevistas cujos resultados foram analisados pelo método da análise de conteúdo baseada em Bardin. Dentre os resultados, identificou-se que: a pesquisa vem sendo a principal estratégia através da qual a referida temática é inserida nas atividades de ensino e extensão; a identidade feminista das pesquisadoras é reconhecida como facilitadora para a abordagem dos DSDR; não existe uma disciplina específica sobre os DSDR no universo pesquisado; os estudantes de pós-graduação são os principais alvos das atividades das professoras entrevistadas; gênero é o principal tema desencadeador das discussões sobre os DSDR; o aborto é o tema mais trabalhado pelas entrevistadas nas atividades de pesquisa e ensino, seguido pela diversidade sexual e pela violência contra a mulher; os DR são mais inseridos que os DS; embora a sexualidade seja abordada por todas as entrevistadas, apenas duas delas produzem pesquisas específicas sobre os direitos sexuais; a utilização de estratégias metodológicas com vistas à produção do conhecimento baseadas em epistemologias feministas, tais como oficinas e vivências, são pouco utilizadas no universo investigado; existe uma retroalimentação entre pesquisa, ensino e extensão no universo pesquisado; o planejamento reprodutivo e a violência contra a mulher são os temas mais solicitados pela comunidade externa nas atividades de extensão. 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