Desempenho ambiental de estação de tratamento de esgotos implantada em uma unidade de ensino

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Santos, Lucas Virgens dos
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFBA
Texto Completo: http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/28729
Resumo: O desempenho ambiental das Estações de Tratamento de Esgotos é condicionado unicamente ao atendimento aos padrões descritos pela Resolução CONAMA 430/2011 e, portanto, não é levada em consideração uma visão ampliada de todos os impactos ocorridos ao longo do ciclo de vida operacional. A pesquisa, do tipo estudo de caso, objetivou avaliar os potenciais impactos ambientais de ciclo de vida associados aos distintos cenários de operação de uma ETE descentralizada, que trata os esgotos gerados por uma unidade de ensino, situada em Salvador, Bahia. Foram considerados dois cenários reais de operação, nos quais, no primeiro, a ETE operou conforme a sua concepção original, UASB seguido de um Filtro Aerado de Leito Submerso, e no segundo, os compressores do FAS foram desligados e a ETE passou a operar como um sistema UASB seguido de um filtro anaeróbio. Além disso, foram propostos outros seis cenários hipotéticos, cujos ganhos ambientais foram baseados na lógica do saneamento voltado para o aproveitamento de recursos. Para a realização da Avaliação do Ciclo de Vida da fase de operação da ETE, utilizou-se o software SimaPro® 8.4, considerou-se dados primários e secundários na construção dos inventários de ciclo de vida e os métodos de avaliação dos impactos utilizados foram o CML-IA baseline v 3.03, onde foram avaliadas as categorias de impacto aquecimento global, eutrofização, toxicidade humana ecotoxicidade de água marinha e ecotoxicidade de água doce, e o Cumulative Energy Demand (CED). O estudo revelou que, em relação aos cenários reais, a concepção anaeróbio/aeróbio apresentou melhor desempenho de ciclo de vida, em função das menores quantidades de nutrientes disposta no corpo hídrico, de metano disposta diretamente no ar e da solução de hipoclorito de sódio aplicada no efluente final. Todavia, ao se comparar os cenários reais com os cenários hipotéticos, o cenário onde foi proposto um fluxo mais circular de recursos, baseado no cenário de operação anaeróbio/aeróbio, apresentou redução significativa dos impactos em todas as categorias analisadas. O estudo também evidenciou que as entradas e saídas com maior influência na redução dos impactos de ciclo de vida foram a disposição final de nutrientes no ambiente, o consumo de energia elétrica e a emissão de metano para a atmosfera. Dessa forma, o desempenho ambiental da ETE pode ser otimizado, não somente a partir de ações de melhoria do desempenho operacional, mas também a partir do aproveitamento de recursos presentes no esgoto ou em seus subprodutos.
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Foram considerados dois cenários reais de operação, nos quais, no primeiro, a ETE operou conforme a sua concepção original, UASB seguido de um Filtro Aerado de Leito Submerso, e no segundo, os compressores do FAS foram desligados e a ETE passou a operar como um sistema UASB seguido de um filtro anaeróbio. Além disso, foram propostos outros seis cenários hipotéticos, cujos ganhos ambientais foram baseados na lógica do saneamento voltado para o aproveitamento de recursos. Para a realização da Avaliação do Ciclo de Vida da fase de operação da ETE, utilizou-se o software SimaPro® 8.4, considerou-se dados primários e secundários na construção dos inventários de ciclo de vida e os métodos de avaliação dos impactos utilizados foram o CML-IA baseline v 3.03, onde foram avaliadas as categorias de impacto aquecimento global, eutrofização, toxicidade humana ecotoxicidade de água marinha e ecotoxicidade de água doce, e o Cumulative Energy Demand (CED). 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