Tratamento de queimados graves com transplante de pele homóloga: revisão sistemática

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Brito, Ticiana Sant’Anna
Data de Publicação: 2016
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFBA
Texto Completo: http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/23729
Resumo: As queimaduras representam um grande problema de saúde pública e são acidentes frequentes sendo a segunda causa de morte na infância no Brasil. Estima-se que, no Brasil, ocorram em torno de 1.000.000 de acidentes com queimaduras por ano. Destes, 100.000 pacientes procurarão atendimento hospitalar e cerca de 2.500 irão falecer direta ou indiretamente de suas lesões. Na maioria dos queimados graves não há mais a possibilidade de enxertia autóloga devido à grande extensão das lesões e a falta de pele sadia nestes pacientes. Dessa forma, o transplante de pele homóloga permite um tratamento temporário que reduz os riscos de infecções, alterações metabólicas e morte. Objetivos: Revisar as publicações no período de 2000- 2015 referentes ao tratamento de queimados graves com transplante de pele homóloga, analisar estudos que utilizem o transplante de pele homóloga e outras terapias e analisar a qualidade da cicatrização das queimaduras nos tratamentos estudados. Métodos: Revisão sistemática da literatura de ensaios clínicos randomizados. Foram considerados artigos publicados em inglês, português e espanhol, com data de publicação entre 2000 a maio de 2015, encontrados nas bases de dados PubMed, LILACS, SCIELO. Resultados: Foram identificadas 15 publicações, dentre as quais 8 artigos foram excluídos por não estarem de acordo com o tema proposto e sete artigos foram selecionados para leitura completa. Os sete artigos preencheram os critérios de inclusão e foram incluídos para análise final. Três artigos incluídos nessa revisão compararam o transplante de pele homóloga com matrizes dérmicas. Dois artigos compararam terapias combinadas na qual em pelo menos em uma delas o aloenxerto de pele foi utilizado. Outros dois artigos buscaram comparar a utilização de agentes cicatrizantes. Discussão: Nos três estudos que compararam o transplante de pele com matrizes dérmicas os resultados mostraram que a utilização de matrizes dérmicas é mais efetiva nas queimaduras menores. Nas queimaduras grandes e profundas o transplante de pele foi mais utilizado em função de melhores resultados. Nos dois estudos que utilizaram terapias combinadas (matriz dérmica; aloenxerto; autoenxerto) em um deles não houve diferença na qualidade da cicatrização. No outro artigo em que foi utilizado outra terapia combinada sem o aloenxerto obteve melhores resultados. Em um dos estudos em que foi analisado a utilização de agentes cicatrizantes como a Sulfadiazina de Prata comparando com o aloenxerto houve melhores resultados no grupo que recebeu o aloenxerto. Um outro estudo concluiu que a cultura de queratinócitos é eficaz e segura no tratamento de queimados. Conclusões: Os resultados dessa revisão sistemática, considerando a limitada amostra que foram incluídas nos estudos, evidenciam terapias que parecem ser eficazes para o tratamento de queimados graves como o transplante de pele homóloga e matrizes dérmicas.
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Objetivos: Revisar as publicações no período de 2000- 2015 referentes ao tratamento de queimados graves com transplante de pele homóloga, analisar estudos que utilizem o transplante de pele homóloga e outras terapias e analisar a qualidade da cicatrização das queimaduras nos tratamentos estudados. Métodos: Revisão sistemática da literatura de ensaios clínicos randomizados. Foram considerados artigos publicados em inglês, português e espanhol, com data de publicação entre 2000 a maio de 2015, encontrados nas bases de dados PubMed, LILACS, SCIELO. Resultados: Foram identificadas 15 publicações, dentre as quais 8 artigos foram excluídos por não estarem de acordo com o tema proposto e sete artigos foram selecionados para leitura completa. Os sete artigos preencheram os critérios de inclusão e foram incluídos para análise final. Três artigos incluídos nessa revisão compararam o transplante de pele homóloga com matrizes dérmicas. Dois artigos compararam terapias combinadas na qual em pelo menos em uma delas o aloenxerto de pele foi utilizado. Outros dois artigos buscaram comparar a utilização de agentes cicatrizantes. Discussão: Nos três estudos que compararam o transplante de pele com matrizes dérmicas os resultados mostraram que a utilização de matrizes dérmicas é mais efetiva nas queimaduras menores. Nas queimaduras grandes e profundas o transplante de pele foi mais utilizado em função de melhores resultados. Nos dois estudos que utilizaram terapias combinadas (matriz dérmica; aloenxerto; autoenxerto) em um deles não houve diferença na qualidade da cicatrização. No outro artigo em que foi utilizado outra terapia combinada sem o aloenxerto obteve melhores resultados. Em um dos estudos em que foi analisado a utilização de agentes cicatrizantes como a Sulfadiazina de Prata comparando com o aloenxerto houve melhores resultados no grupo que recebeu o aloenxerto. Um outro estudo concluiu que a cultura de queratinócitos é eficaz e segura no tratamento de queimados. Conclusões: Os resultados dessa revisão sistemática, considerando a limitada amostra que foram incluídas nos estudos, evidenciam terapias que parecem ser eficazes para o tratamento de queimados graves como o transplante de pele homóloga e matrizes dérmicas.Submitted by Santos Henrique Luiz (henluiz@ufba.br) on 2017-05-12T14:17:15Z No. of bitstreams: 1 Ticiana Sant_Anna Brito.pdf: 1190417 bytes, checksum: 951bb3ef106434e8cf5e4823852d85ca (MD5)Approved for entry into archive by Delba Rosa (delba@ufba.br) on 2017-07-28T14:52:59Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Ticiana Sant_Anna Brito.pdf: 1190417 bytes, checksum: 951bb3ef106434e8cf5e4823852d85ca (MD5)Made available in DSpace on 2017-07-28T14:52:59Z (GMT). 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