“PRA TE LEMBRAR DO BADAUÊ...”: O MENSAGEIRO DA ALEGRIA EM UMA VIAGEM PELOS LONÃS IYÊ (CAMINHOS DA MEMÓRIA) DO MAR AZUL – ESPAÇO, TEMPO E ANCESTRALIDADE
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFBA |
Texto Completo: | http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/29062 |
Resumo: | “Pra te lembrar do Badauê...”, à inspiração dos versos de Carlinhos Brown, é um estudo que emerge enquanto proposta de uma viagem pelos lonãs iyè, caminhos da memória, do Mar Azul, forma poética como se tornou conhecido o Afoxé Badauê, surgido em 1978, no Engenho Velho de Brotas. Na reconstrução desta memória, foram considerados três caminhos a serem percorridos cujas paisagens possibilitam melhor contextualizar o Mensageiro da Alegria, como também era chamado o Badauê. Análises do espaço (bairro em que surgiu), do tempo (anos 1970) e da ancestralidade (afoxés antecessores) permitem traçar a trajetória do Badauê e perceber as transformações que inaugurou nos aspectos estéticos, performáticos, sonoros e comportamentais, que desencadearam a (re)invenção da tradição dos afoxés – fenômeno que contribuiu para que este segmento se reanimasse e sobrevivesse aos dias atuais; fazendo com que a imprensa, renomados artistas e personalidades aclamasse aquele afoxé que vinha do Engenho Velho pisando macio. Para dar conta das inovações trazidas pelo Badauê, desponta a Energia Odara, categoria que, sob a vibração de Exu, compreende os comportamentos, as atitudes e outras elaborações identitárias e transgressoras dos jovens dos anos 1970. Ao lado do bloco afro Ilê Aiyê e com o afoxé Filhos de Gandhy, o Badauê figurou um momento fundamental à notoriedade das expressividades negras no carnaval, bem como contribuiu com a eletrificação do ijexá, movimento que desencadeou a criação da Axé Music. Mesmo com tantos predicados e tendo seu nome constantemente evocado em canções que o imortalizaram, o Badauê não chegou a completar 15 anos de existência, não sobreviveu para contar sua própria história. Tendo deixado de existir em meados dos anos 1990, a trajetória deste afoxé, tem sido severamente silenciada e esquecida. Neste trabalho uma possibilidade de superação das negligências para com Badauê e a sua participação estética e política na elaboração de identidades culturais baianas contemporâneas. |
id |
UFBA-2_c09c4711d1f855f4110ec7b5ed76b5cd |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufba.br:ri/29062 |
network_acronym_str |
UFBA-2 |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFBA |
repository_id_str |
1932 |
spelling |
Silva, José Francisco de Assis SantosSilva, José Francisco de Assis SantosSilva, Marilda de SantanaMoura, Milton de AraújoCunha, Marcelo Nascimento Bernardo da2019-03-29T16:34:10Z2019-03-29T16:34:10Z2019-03-292017-03-29http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/29062“Pra te lembrar do Badauê...”, à inspiração dos versos de Carlinhos Brown, é um estudo que emerge enquanto proposta de uma viagem pelos lonãs iyè, caminhos da memória, do Mar Azul, forma poética como se tornou conhecido o Afoxé Badauê, surgido em 1978, no Engenho Velho de Brotas. Na reconstrução desta memória, foram considerados três caminhos a serem percorridos cujas paisagens possibilitam melhor contextualizar o Mensageiro da Alegria, como também era chamado o Badauê. Análises do espaço (bairro em que surgiu), do tempo (anos 1970) e da ancestralidade (afoxés antecessores) permitem traçar a trajetória do Badauê e perceber as transformações que inaugurou nos aspectos estéticos, performáticos, sonoros e comportamentais, que desencadearam a (re)invenção da tradição dos afoxés – fenômeno que contribuiu para que este segmento se reanimasse e sobrevivesse aos dias atuais; fazendo com que a imprensa, renomados artistas e personalidades aclamasse aquele afoxé que vinha do Engenho Velho pisando macio. Para dar conta das inovações trazidas pelo Badauê, desponta a Energia Odara, categoria que, sob a vibração de Exu, compreende os comportamentos, as atitudes e outras elaborações identitárias e transgressoras dos jovens dos anos 1970. Ao lado do bloco afro Ilê Aiyê e com o afoxé Filhos de Gandhy, o Badauê figurou um momento fundamental à notoriedade das expressividades negras no carnaval, bem como contribuiu com a eletrificação do ijexá, movimento que desencadeou a criação da Axé Music. Mesmo com tantos predicados e tendo seu nome constantemente evocado em canções que o imortalizaram, o Badauê não chegou a completar 15 anos de existência, não sobreviveu para contar sua própria história. Tendo deixado de existir em meados dos anos 1990, a trajetória deste afoxé, tem sido severamente silenciada e esquecida. Neste trabalho uma possibilidade de superação das negligências para com Badauê e a sua participação estética e política na elaboração de identidades culturais baianas contemporâneas.Submitted by José Silva (chicco.assis@gmail.com) on 2019-03-29T14:58:43Z No. of bitstreams: 1 Pra te Lembrar do Badauê - Dissetação Depositada.pdf: 3076928 bytes, checksum: 43d10dca4e29fd89bd572a1798195019 (MD5)Approved for entry into archive by Setor de Periódicos (per_macedocosta@ufba.br) on 2019-03-29T16:34:10Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Pra te Lembrar do Badauê - Dissetação Depositada.pdf: 3076928 bytes, checksum: 43d10dca4e29fd89bd572a1798195019 (MD5)Made available in DSpace on 2019-03-29T16:34:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Pra te Lembrar do Badauê - Dissetação Depositada.pdf: 3076928 bytes, checksum: 43d10dca4e29fd89bd572a1798195019 (MD5)Ciências HumanasAfoxéBadauêCarnavalMemóriaIdentidade“PRA TE LEMBRAR DO BADAUÊ...”: O MENSAGEIRO DA ALEGRIA EM UMA VIAGEM PELOS LONÃS IYÊ (CAMINHOS DA MEMÓRIA) DO MAR AZUL – ESPAÇO, TEMPO E ANCESTRALIDADEinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisUniversidade Federal da Bahia, Instituto de Humanidades, Artes e Ciências Professor Milton SantosPrograma Multidisciplinar de Pós-Graduação em Cultura e SociedadeUFBA, IHAC, Pós-CulturaBrasilinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFBAinstname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)instacron:UFBAORIGINALPra te Lembrar do Badauê - Dissetação Depositada.pdfPra te Lembrar do Badauê - Dissetação Depositada.pdfapplication/pdf3076928https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/29062/1/Pra%20te%20Lembrar%20do%20Badau%c3%aa%20-%20Disseta%c3%a7%c3%a3o%20Depositada.pdf43d10dca4e29fd89bd572a1798195019MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain1383https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/29062/2/license.txt690bb9e0ab0d79c4ae420a800ae539f0MD52TEXTPra te Lembrar do Badauê - Dissetação Depositada.pdf.txtPra te Lembrar do Badauê - Dissetação Depositada.pdf.txtExtracted texttext/plain418056https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/29062/3/Pra%20te%20Lembrar%20do%20Badau%c3%aa%20-%20Disseta%c3%a7%c3%a3o%20Depositada.pdf.txtbfddfc24ad392639a204d057d6e46729MD53ri/290622022-07-05 14:04:05.052oai:repositorio.ufba.br:ri/29062VGVybW8gZGUgTGljZW4/P2EsIG4/P28gZXhjbHVzaXZvLCBwYXJhIG8gZGVwPz9zaXRvIG5vIFJlcG9zaXQ/P3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGQkEuCgogUGVsbyBwcm9jZXNzbyBkZSBzdWJtaXNzPz9vIGRlIGRvY3VtZW50b3MsIG8gYXV0b3Igb3Ugc2V1IHJlcHJlc2VudGFudGUgbGVnYWwsIGFvIGFjZWl0YXIgCmVzc2UgdGVybW8gZGUgbGljZW4/P2EsIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdD8/cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGEgQmFoaWEgCm8gZGlyZWl0byBkZSBtYW50ZXIgdW1hIGM/P3BpYSBlbSBzZXUgcmVwb3NpdD8/cmlvIGNvbSBhIGZpbmFsaWRhZGUsIHByaW1laXJhLCBkZSBwcmVzZXJ2YT8/Pz9vLiAKRXNzZXMgdGVybW9zLCBuPz9vIGV4Y2x1c2l2b3MsIG1hbnQ/P20gb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IvY29weXJpZ2h0LCBtYXMgZW50ZW5kZSBvIGRvY3VtZW50byAKY29tbyBwYXJ0ZSBkbyBhY2Vydm8gaW50ZWxlY3R1YWwgZGVzc2EgVW5pdmVyc2lkYWRlLgoKIFBhcmEgb3MgZG9jdW1lbnRvcyBwdWJsaWNhZG9zIGNvbSByZXBhc3NlIGRlIGRpcmVpdG9zIGRlIGRpc3RyaWJ1aT8/Pz9vLCBlc3NlIHRlcm1vIGRlIGxpY2VuPz9hIAplbnRlbmRlIHF1ZToKCiBNYW50ZW5kbyBvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgcmVwYXNzYWRvcyBhIHRlcmNlaXJvcywgZW0gY2FzbyBkZSBwdWJsaWNhPz8/P2VzLCBvIHJlcG9zaXQ/P3Jpbwpwb2RlIHJlc3RyaW5naXIgbyBhY2Vzc28gYW8gdGV4dG8gaW50ZWdyYWwsIG1hcyBsaWJlcmEgYXMgaW5mb3JtYT8/Pz9lcyBzb2JyZSBvIGRvY3VtZW50bwooTWV0YWRhZG9zIGVzY3JpdGl2b3MpLgoKIERlc3RhIGZvcm1hLCBhdGVuZGVuZG8gYW9zIGFuc2Vpb3MgZGVzc2EgdW5pdmVyc2lkYWRlIGVtIG1hbnRlciBzdWEgcHJvZHU/Pz8/byBjaWVudD8/ZmljYSBjb20gCmFzIHJlc3RyaT8/Pz9lcyBpbXBvc3RhcyBwZWxvcyBlZGl0b3JlcyBkZSBwZXJpPz9kaWNvcy4KCiBQYXJhIGFzIHB1YmxpY2E/Pz8/ZXMgc2VtIGluaWNpYXRpdmFzIHF1ZSBzZWd1ZW0gYSBwb2w/P3RpY2EgZGUgQWNlc3NvIEFiZXJ0bywgb3MgZGVwPz9zaXRvcyAKY29tcHVscz8/cmlvcyBuZXNzZSByZXBvc2l0Pz9yaW8gbWFudD8/bSBvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgbWFzIG1hbnQ/P20gYWNlc3NvIGlycmVzdHJpdG8gCmFvIG1ldGFkYWRvcyBlIHRleHRvIGNvbXBsZXRvLiBBc3NpbSwgYSBhY2VpdGE/Pz8/byBkZXNzZSB0ZXJtbyBuPz9vIG5lY2Vzc2l0YSBkZSBjb25zZW50aW1lbnRvCiBwb3IgcGFydGUgZGUgYXV0b3Jlcy9kZXRlbnRvcmVzIGRvcyBkaXJlaXRvcywgcG9yIGVzdGFyZW0gZW0gaW5pY2lhdGl2YXMgZGUgYWNlc3NvIGFiZXJ0by4KRepositório InstitucionalPUBhttp://192.188.11.11:8080/oai/requestopendoar:19322022-07-05T17:04:05Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
“PRA TE LEMBRAR DO BADAUÊ...”: O MENSAGEIRO DA ALEGRIA EM UMA VIAGEM PELOS LONÃS IYÊ (CAMINHOS DA MEMÓRIA) DO MAR AZUL – ESPAÇO, TEMPO E ANCESTRALIDADE |
title |
“PRA TE LEMBRAR DO BADAUÊ...”: O MENSAGEIRO DA ALEGRIA EM UMA VIAGEM PELOS LONÃS IYÊ (CAMINHOS DA MEMÓRIA) DO MAR AZUL – ESPAÇO, TEMPO E ANCESTRALIDADE |
spellingShingle |
“PRA TE LEMBRAR DO BADAUÊ...”: O MENSAGEIRO DA ALEGRIA EM UMA VIAGEM PELOS LONÃS IYÊ (CAMINHOS DA MEMÓRIA) DO MAR AZUL – ESPAÇO, TEMPO E ANCESTRALIDADE Silva, José Francisco de Assis Santos Ciências Humanas Afoxé Badauê Carnaval Memória Identidade |
title_short |
“PRA TE LEMBRAR DO BADAUÊ...”: O MENSAGEIRO DA ALEGRIA EM UMA VIAGEM PELOS LONÃS IYÊ (CAMINHOS DA MEMÓRIA) DO MAR AZUL – ESPAÇO, TEMPO E ANCESTRALIDADE |
title_full |
“PRA TE LEMBRAR DO BADAUÊ...”: O MENSAGEIRO DA ALEGRIA EM UMA VIAGEM PELOS LONÃS IYÊ (CAMINHOS DA MEMÓRIA) DO MAR AZUL – ESPAÇO, TEMPO E ANCESTRALIDADE |
title_fullStr |
“PRA TE LEMBRAR DO BADAUÊ...”: O MENSAGEIRO DA ALEGRIA EM UMA VIAGEM PELOS LONÃS IYÊ (CAMINHOS DA MEMÓRIA) DO MAR AZUL – ESPAÇO, TEMPO E ANCESTRALIDADE |
title_full_unstemmed |
“PRA TE LEMBRAR DO BADAUÊ...”: O MENSAGEIRO DA ALEGRIA EM UMA VIAGEM PELOS LONÃS IYÊ (CAMINHOS DA MEMÓRIA) DO MAR AZUL – ESPAÇO, TEMPO E ANCESTRALIDADE |
title_sort |
“PRA TE LEMBRAR DO BADAUÊ...”: O MENSAGEIRO DA ALEGRIA EM UMA VIAGEM PELOS LONÃS IYÊ (CAMINHOS DA MEMÓRIA) DO MAR AZUL – ESPAÇO, TEMPO E ANCESTRALIDADE |
author |
Silva, José Francisco de Assis Santos |
author_facet |
Silva, José Francisco de Assis Santos |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Silva, José Francisco de Assis Santos Silva, José Francisco de Assis Santos |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Silva, Marilda de Santana |
dc.contributor.referee1.fl_str_mv |
Moura, Milton de Araújo Cunha, Marcelo Nascimento Bernardo da |
contributor_str_mv |
Silva, Marilda de Santana Moura, Milton de Araújo Cunha, Marcelo Nascimento Bernardo da |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
Ciências Humanas |
topic |
Ciências Humanas Afoxé Badauê Carnaval Memória Identidade |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Afoxé Badauê Carnaval Memória Identidade |
description |
“Pra te lembrar do Badauê...”, à inspiração dos versos de Carlinhos Brown, é um estudo que emerge enquanto proposta de uma viagem pelos lonãs iyè, caminhos da memória, do Mar Azul, forma poética como se tornou conhecido o Afoxé Badauê, surgido em 1978, no Engenho Velho de Brotas. Na reconstrução desta memória, foram considerados três caminhos a serem percorridos cujas paisagens possibilitam melhor contextualizar o Mensageiro da Alegria, como também era chamado o Badauê. Análises do espaço (bairro em que surgiu), do tempo (anos 1970) e da ancestralidade (afoxés antecessores) permitem traçar a trajetória do Badauê e perceber as transformações que inaugurou nos aspectos estéticos, performáticos, sonoros e comportamentais, que desencadearam a (re)invenção da tradição dos afoxés – fenômeno que contribuiu para que este segmento se reanimasse e sobrevivesse aos dias atuais; fazendo com que a imprensa, renomados artistas e personalidades aclamasse aquele afoxé que vinha do Engenho Velho pisando macio. Para dar conta das inovações trazidas pelo Badauê, desponta a Energia Odara, categoria que, sob a vibração de Exu, compreende os comportamentos, as atitudes e outras elaborações identitárias e transgressoras dos jovens dos anos 1970. Ao lado do bloco afro Ilê Aiyê e com o afoxé Filhos de Gandhy, o Badauê figurou um momento fundamental à notoriedade das expressividades negras no carnaval, bem como contribuiu com a eletrificação do ijexá, movimento que desencadeou a criação da Axé Music. Mesmo com tantos predicados e tendo seu nome constantemente evocado em canções que o imortalizaram, o Badauê não chegou a completar 15 anos de existência, não sobreviveu para contar sua própria história. Tendo deixado de existir em meados dos anos 1990, a trajetória deste afoxé, tem sido severamente silenciada e esquecida. Neste trabalho uma possibilidade de superação das negligências para com Badauê e a sua participação estética e política na elaboração de identidades culturais baianas contemporâneas. |
publishDate |
2017 |
dc.date.submitted.none.fl_str_mv |
2017-03-29 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2019-03-29T16:34:10Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2019-03-29T16:34:10Z |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2019-03-29 |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/29062 |
url |
http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/29062 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal da Bahia, Instituto de Humanidades, Artes e Ciências Professor Milton Santos |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Programa Multidisciplinar de Pós-Graduação em Cultura e Sociedade |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFBA, IHAC, Pós-Cultura |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal da Bahia, Instituto de Humanidades, Artes e Ciências Professor Milton Santos |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFBA instname:Universidade Federal da Bahia (UFBA) instacron:UFBA |
instname_str |
Universidade Federal da Bahia (UFBA) |
instacron_str |
UFBA |
institution |
UFBA |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFBA |
collection |
Repositório Institucional da UFBA |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/29062/1/Pra%20te%20Lembrar%20do%20Badau%c3%aa%20-%20Disseta%c3%a7%c3%a3o%20Depositada.pdf https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/29062/2/license.txt https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/29062/3/Pra%20te%20Lembrar%20do%20Badau%c3%aa%20-%20Disseta%c3%a7%c3%a3o%20Depositada.pdf.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
43d10dca4e29fd89bd572a1798195019 690bb9e0ab0d79c4ae420a800ae539f0 bfddfc24ad392639a204d057d6e46729 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1808459587969351680 |