Opções terapêuticas para retardar a progressão da doença renal policística autossômica dominante
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Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFBA |
Texto Completo: | http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/11674 |
Resumo: | A Doença renal policística (DRPC) é a doença renal hereditária mais comum, de caráter progressivo e sistêmico, sendo a quarta causa de inserção de pacientes aos serviços de hemodiálise brasileiros. Ocorre mundialmente, numa prevalência de 1: 400 a 1: 1000 na população geral. Ainda não há formas de tratar essa doença. O que se faz na prática médica é tratar as complicações que surgem com sua progressão, entre elas, a hipertensão arterial sistêmica e as doenças cardiovasculares. Por isso, é importante avaliar as opções terapêuticas que podem ser utilizadas na tentativa de retardar a progressão dessa doença, e assim, melhorar a qualidade de vida do paciente. Considerando esta importante questão, resolvemos revisar a literatura em busca de informações sobre essas opções terapêuticas. Para isso, foram selecionados artigos na base de dados Medical Literature Analysis and Retrieval System Online, a partir de descritores definidos no Medical Subject Headings. Foram encontrados trabalhos sobre água; inibidores da enzima conversora de angiotensina (IECA) e antagonistas dos receptores de angiotensina (ARA); inibidores de Mammalian Target of Rapamycin (mTOR) e inibidores do receptor de vasopressina 2 (V2). Tanto o aumento do consumo de água quanto o uso de IECA ou ARA no controle precoce e rigoroso da pressão arterial parecem ser benéficos para o paciente com DRPC. O uso de mTOR não apresentou resultados positivos para retardar a progressão da DRPC. O uso de inibidores do receptor V2 apresentou efeitos inibitórios sobre o crescimento renal e a taxa de filtração glomerular. |
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Figueiredo, Sabrina Rodrigues deFigueiredo, Sabrina Rodrigues deRocha, Paulo Novís2013-06-05T19:51:28Z2013-06-05T19:51:28Z2013-06-05http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/11674A Doença renal policística (DRPC) é a doença renal hereditária mais comum, de caráter progressivo e sistêmico, sendo a quarta causa de inserção de pacientes aos serviços de hemodiálise brasileiros. Ocorre mundialmente, numa prevalência de 1: 400 a 1: 1000 na população geral. Ainda não há formas de tratar essa doença. O que se faz na prática médica é tratar as complicações que surgem com sua progressão, entre elas, a hipertensão arterial sistêmica e as doenças cardiovasculares. Por isso, é importante avaliar as opções terapêuticas que podem ser utilizadas na tentativa de retardar a progressão dessa doença, e assim, melhorar a qualidade de vida do paciente. Considerando esta importante questão, resolvemos revisar a literatura em busca de informações sobre essas opções terapêuticas. Para isso, foram selecionados artigos na base de dados Medical Literature Analysis and Retrieval System Online, a partir de descritores definidos no Medical Subject Headings. Foram encontrados trabalhos sobre água; inibidores da enzima conversora de angiotensina (IECA) e antagonistas dos receptores de angiotensina (ARA); inibidores de Mammalian Target of Rapamycin (mTOR) e inibidores do receptor de vasopressina 2 (V2). Tanto o aumento do consumo de água quanto o uso de IECA ou ARA no controle precoce e rigoroso da pressão arterial parecem ser benéficos para o paciente com DRPC. O uso de mTOR não apresentou resultados positivos para retardar a progressão da DRPC. 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A Doença renal policística (DRPC) é a doença renal hereditária mais comum, de caráter progressivo e sistêmico, sendo a quarta causa de inserção de pacientes aos serviços de hemodiálise brasileiros. Ocorre mundialmente, numa prevalência de 1: 400 a 1: 1000 na população geral. Ainda não há formas de tratar essa doença. O que se faz na prática médica é tratar as complicações que surgem com sua progressão, entre elas, a hipertensão arterial sistêmica e as doenças cardiovasculares. Por isso, é importante avaliar as opções terapêuticas que podem ser utilizadas na tentativa de retardar a progressão dessa doença, e assim, melhorar a qualidade de vida do paciente. Considerando esta importante questão, resolvemos revisar a literatura em busca de informações sobre essas opções terapêuticas. Para isso, foram selecionados artigos na base de dados Medical Literature Analysis and Retrieval System Online, a partir de descritores definidos no Medical Subject Headings. Foram encontrados trabalhos sobre água; inibidores da enzima conversora de angiotensina (IECA) e antagonistas dos receptores de angiotensina (ARA); inibidores de Mammalian Target of Rapamycin (mTOR) e inibidores do receptor de vasopressina 2 (V2). Tanto o aumento do consumo de água quanto o uso de IECA ou ARA no controle precoce e rigoroso da pressão arterial parecem ser benéficos para o paciente com DRPC. O uso de mTOR não apresentou resultados positivos para retardar a progressão da DRPC. O uso de inibidores do receptor V2 apresentou efeitos inibitórios sobre o crescimento renal e a taxa de filtração glomerular. |
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