Um enfoque construcional sobre as formações X-eir-: da origem latina ao português arcaico
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFBA |
Texto Completo: | http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/30404 |
Resumo: | Esta pesquisa faz uma interpretação de parte da trajetória da construção sufixal X–eir–, desde a língua latina, sob a forma X–ariu, até o português arcaico (PA), período da língua que vai do século XIII ao século XVI, destacando-se os aspectos relacionados à polissemia. Esse enfoque comunga com os interesses da Linguística Cognitiva, aqui vista por meio de teóricos, como Lakoff & Johnson (1980), Lakoff (1987, 1994), Soares da Silva (1999, 2015), Fauconnier & Turner (2003), Croft & Cruse (2004), Geeraerts & Cuyckens (2007), e da Morfologia Construcional, como tem sido proposta por Booij (2010, 2012, 2013, 2015) e seguida e comentada por Gonçalves & Almeida (2013) e Soledade (2013, 2016a). Com esses modelos norteando a análise empreendida, duas contribuições importantes dadas por esses trabalhos são: (i) a difusão das ideias de Booij nos estudos morfológicos em língua portuguesa; e (ii) a aplicação do modelo da Morfologia Construcional e da Linguística Cognitiva a dados de sincronias mais recuadas da língua, considerando que a grande maioria dos trabalhos até então realizados tem se debruçado sobre o português contemporâneo. Quanto aos corpora analisados, a coleta envolveu dois processos: (i) nos dados da língua latina, fez-se uma varredura no Dicionário Escolar Latino Português, de Faria (1994), totalizando 246 palavras; e (ii) nos dados do português arcaico, optou-se por um levantamento exaustivo em todos os textos disponibilizados na plataforma digital Corpus Informatizado do Português Medieval, com 365 palavras. Para além de consultas lexicográficas que orientassem uma melhor compreensão do significado e da origem das palavras encontradas, foi necessária a consulta a textos de enquadramento não linguístico para interpretar o cenário social da Idade Antiga e da Idade Média, o que permite um diálogo interdisciplinar como se tem advogado nos princípios básicos da Linguística Cognitiva. Na análise, foram representados, conforme os postulados de Booij, os esquemas e os subesquemas atuantes no latim e no PA, fazendo sugestões a essas representações, a fim de que essas possam dar conta das relações semânticas existentes entre as categorias. Para além da Morfologia Construcional, faz-se, baseado nos trabalhos de Botelho (2004, 2009), Carmo (2009), Tavares dos Santos (2009) e Santos Lopes (2016), uma investigação das micronarrativas de algumas palavras dos corpora, a fim de sublinhar outros aspectos semânticos e sócio-históricos dos quais o modelo de Booij ainda não tem conseguido dar conta. |
id |
UFBA-2_c96e7dda3207860779feb6c0d523f556 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufba.br:ri/30404 |
network_acronym_str |
UFBA-2 |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFBA |
repository_id_str |
1932 |
spelling |
Simões Neto, Natival AlmeidaSimões Neto, Natival AlmeidaCoelho, Juliana Soledade BarbosaSantos, Antonia Vieira dosGonçalves, Carlos Alexandre Victório2019-08-20T14:10:18Z2019-08-20T14:10:18Z2019-08-202016-04-29http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/30404Esta pesquisa faz uma interpretação de parte da trajetória da construção sufixal X–eir–, desde a língua latina, sob a forma X–ariu, até o português arcaico (PA), período da língua que vai do século XIII ao século XVI, destacando-se os aspectos relacionados à polissemia. Esse enfoque comunga com os interesses da Linguística Cognitiva, aqui vista por meio de teóricos, como Lakoff & Johnson (1980), Lakoff (1987, 1994), Soares da Silva (1999, 2015), Fauconnier & Turner (2003), Croft & Cruse (2004), Geeraerts & Cuyckens (2007), e da Morfologia Construcional, como tem sido proposta por Booij (2010, 2012, 2013, 2015) e seguida e comentada por Gonçalves & Almeida (2013) e Soledade (2013, 2016a). Com esses modelos norteando a análise empreendida, duas contribuições importantes dadas por esses trabalhos são: (i) a difusão das ideias de Booij nos estudos morfológicos em língua portuguesa; e (ii) a aplicação do modelo da Morfologia Construcional e da Linguística Cognitiva a dados de sincronias mais recuadas da língua, considerando que a grande maioria dos trabalhos até então realizados tem se debruçado sobre o português contemporâneo. Quanto aos corpora analisados, a coleta envolveu dois processos: (i) nos dados da língua latina, fez-se uma varredura no Dicionário Escolar Latino Português, de Faria (1994), totalizando 246 palavras; e (ii) nos dados do português arcaico, optou-se por um levantamento exaustivo em todos os textos disponibilizados na plataforma digital Corpus Informatizado do Português Medieval, com 365 palavras. Para além de consultas lexicográficas que orientassem uma melhor compreensão do significado e da origem das palavras encontradas, foi necessária a consulta a textos de enquadramento não linguístico para interpretar o cenário social da Idade Antiga e da Idade Média, o que permite um diálogo interdisciplinar como se tem advogado nos princípios básicos da Linguística Cognitiva. Na análise, foram representados, conforme os postulados de Booij, os esquemas e os subesquemas atuantes no latim e no PA, fazendo sugestões a essas representações, a fim de que essas possam dar conta das relações semânticas existentes entre as categorias. Para além da Morfologia Construcional, faz-se, baseado nos trabalhos de Botelho (2004, 2009), Carmo (2009), Tavares dos Santos (2009) e Santos Lopes (2016), uma investigação das micronarrativas de algumas palavras dos corpora, a fim de sublinhar outros aspectos semânticos e sócio-históricos dos quais o modelo de Booij ainda não tem conseguido dar conta.Submitted by Natival Almeida Simões Neto (nativalneto@gmail.com) on 2019-08-19T15:18:22Z No. of bitstreams: 1 TOMO I MERGED.pdf: 3509734 bytes, checksum: adefeae5ef22c4ba850762bb8e373484 (MD5)Approved for entry into archive by Setor de Periódicos (per_macedocosta@ufba.br) on 2019-08-20T14:10:18Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TOMO I MERGED.pdf: 3509734 bytes, checksum: adefeae5ef22c4ba850762bb8e373484 (MD5)Made available in DSpace on 2019-08-20T14:10:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TOMO I MERGED.pdf: 3509734 bytes, checksum: adefeae5ef22c4ba850762bb8e373484 (MD5)Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da BahiaLinguísticaLíngua portuguesa - Português arcaico - Até 1400Língua portuguesa - Português antigo - Séc. XIII e XVI.Língua portuguesa - MorfologiaLíngua latinaSufixaçãoLinguística cognitivaUm enfoque construcional sobre as formações X-eir-: da origem latina ao português arcaicoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisInstituto de Letras da Universidade Federal da BahiaPrograma de Pós-Graduação em Língua e CulturaUFBABrasilinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFBAinstname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)instacron:UFBAORIGINALTOMO I MERGED.pdfTOMO I MERGED.pdfapplication/pdf3509734https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/30404/1/TOMO%20I%20MERGED.pdfadefeae5ef22c4ba850762bb8e373484MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain1378https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/30404/2/license.txt4d9723493f80002b64e067080cc71e25MD52TEXTTOMO I MERGED.pdf.txtTOMO I MERGED.pdf.txtExtracted texttext/plain551470https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/30404/3/TOMO%20I%20MERGED.pdf.txt6358e1f6eecddcf6ead6b472eac6218eMD53ri/304042022-07-05 14:04:05.563oai:repositorio.ufba.br:ri/30404VGVybW8gZGUgTGljZW7Dp2EsIG7Do28gZXhjbHVzaXZvLCBwYXJhIG8gZGVww7NzaXRvIG5vIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGQkEuCgogUGVsbyBwcm9jZXNzbyBkZSBzdWJtaXNzw6NvIGRlIGRvY3VtZW50b3MsIG8gYXV0b3Igb3Ugc2V1IHJlcHJlc2VudGFudGUgbGVnYWwsIGFvIGFjZWl0YXIgZXNzZSB0ZXJtbyBkZSBsaWNlbsOnYSwgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkYSBCYWhpYSBvIGRpcmVpdG8gZGUgbWFudGVyIHVtYSBjw7NwaWEgZW0gc2V1IHJlcG9zaXTDs3JpbyBjb20gYSBmaW5hbGlkYWRlLCBwcmltZWlyYSwgZGUgcHJlc2VydmHDp8Ojby4gCgpFc3NlcyB0ZXJtb3MsIG7Do28gZXhjbHVzaXZvcywgbWFudMOpbSBvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvci9jb3B5cmlnaHQsIG1hcyBlbnRlbmRlIG8gZG9jdW1lbnRvIGNvbW8gcGFydGUgZG8gYWNlcnZvIGludGVsZWN0dWFsIGRlc3NhIFVuaXZlcnNpZGFkZS4KCiBQYXJhIG9zIGRvY3VtZW50b3MgcHVibGljYWRvcyBjb20gcmVwYXNzZSBkZSBkaXJlaXRvcyBkZSBkaXN0cmlidWnDp8OjbywgZXNzZSB0ZXJtbyBkZSBsaWNlbsOnYSBlbnRlbmRlIHF1ZToKCiBNYW50ZW5kbyBvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgcmVwYXNzYWRvcyBhIHRlcmNlaXJvcywgZW0gY2FzbyBkZSBwdWJsaWNhw6fDtWVzLCBvIHJlcG9zaXTDs3JpbyBwb2RlIHJlc3RyaW5naXIgbyBhY2Vzc28gYW8gdGV4dG8gaW50ZWdyYWwsIG1hcyBsaWJlcmEgYXMgaW5mb3JtYcOnw7VlcyBzb2JyZSBvIGRvY3VtZW50byAoTWV0YWRhZG9zIGRlc2NyaXRpdm9zKS4KCiBEZXN0YSBmb3JtYSwgYXRlbmRlbmRvIGFvcyBhbnNlaW9zIGRlc3NhIHVuaXZlcnNpZGFkZSBlbSBtYW50ZXIgc3VhIHByb2R1w6fDo28gY2llbnTDrWZpY2EgY29tIGFzIHJlc3RyacOnw7VlcyBpbXBvc3RhcyBwZWxvcyBlZGl0b3JlcyBkZSBwZXJpw7NkaWNvcy4KCiBQYXJhIGFzIHB1YmxpY2HDp8O1ZXMgc2VtIGluaWNpYXRpdmFzIHF1ZSBzZWd1ZW0gYSBwb2zDrXRpY2EgZGUgQWNlc3NvIEFiZXJ0bywgb3MgZGVww7NzaXRvcyBjb21wdWxzw7NyaW9zIG5lc3NlIHJlcG9zaXTDs3JpbyBtYW50w6ltIG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCBtYXMgbWFudMOpbSBhY2Vzc28gaXJyZXN0cml0byBhb3MgbWV0YWRhZG9zIGUgdGV4dG8gY29tcGxldG8uIEFzc2ltLCBhIGFjZWl0YcOnw6NvIGRlc3NlIHRlcm1vIG7Do28gbmVjZXNzaXRhIGRlIGNvbnNlbnRpbWVudG8gcG9yIHBhcnRlIGRlIGF1dG9yZXMvZGV0ZW50b3JlcyBkb3MgZGlyZWl0b3MsIHBvciBlc3RhcmVtIGVtIGluaWNpYXRpdmFzIGRlIGFjZXNzbyBhYmVydG8uCg==Repositório InstitucionalPUBhttp://192.188.11.11:8080/oai/requestopendoar:19322022-07-05T17:04:05Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Um enfoque construcional sobre as formações X-eir-: da origem latina ao português arcaico |
title |
Um enfoque construcional sobre as formações X-eir-: da origem latina ao português arcaico |
spellingShingle |
Um enfoque construcional sobre as formações X-eir-: da origem latina ao português arcaico Simões Neto, Natival Almeida Linguística Língua portuguesa - Português arcaico - Até 1400 Língua portuguesa - Português antigo - Séc. XIII e XVI. Língua portuguesa - Morfologia Língua latina Sufixação Linguística cognitiva |
title_short |
Um enfoque construcional sobre as formações X-eir-: da origem latina ao português arcaico |
title_full |
Um enfoque construcional sobre as formações X-eir-: da origem latina ao português arcaico |
title_fullStr |
Um enfoque construcional sobre as formações X-eir-: da origem latina ao português arcaico |
title_full_unstemmed |
Um enfoque construcional sobre as formações X-eir-: da origem latina ao português arcaico |
title_sort |
Um enfoque construcional sobre as formações X-eir-: da origem latina ao português arcaico |
author |
Simões Neto, Natival Almeida |
author_facet |
Simões Neto, Natival Almeida |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Simões Neto, Natival Almeida Simões Neto, Natival Almeida |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Coelho, Juliana Soledade Barbosa |
dc.contributor.referee1.fl_str_mv |
Santos, Antonia Vieira dos Gonçalves, Carlos Alexandre Victório |
contributor_str_mv |
Coelho, Juliana Soledade Barbosa Santos, Antonia Vieira dos Gonçalves, Carlos Alexandre Victório |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
Linguística |
topic |
Linguística Língua portuguesa - Português arcaico - Até 1400 Língua portuguesa - Português antigo - Séc. XIII e XVI. Língua portuguesa - Morfologia Língua latina Sufixação Linguística cognitiva |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Língua portuguesa - Português arcaico - Até 1400 Língua portuguesa - Português antigo - Séc. XIII e XVI. Língua portuguesa - Morfologia Língua latina Sufixação Linguística cognitiva |
description |
Esta pesquisa faz uma interpretação de parte da trajetória da construção sufixal X–eir–, desde a língua latina, sob a forma X–ariu, até o português arcaico (PA), período da língua que vai do século XIII ao século XVI, destacando-se os aspectos relacionados à polissemia. Esse enfoque comunga com os interesses da Linguística Cognitiva, aqui vista por meio de teóricos, como Lakoff & Johnson (1980), Lakoff (1987, 1994), Soares da Silva (1999, 2015), Fauconnier & Turner (2003), Croft & Cruse (2004), Geeraerts & Cuyckens (2007), e da Morfologia Construcional, como tem sido proposta por Booij (2010, 2012, 2013, 2015) e seguida e comentada por Gonçalves & Almeida (2013) e Soledade (2013, 2016a). Com esses modelos norteando a análise empreendida, duas contribuições importantes dadas por esses trabalhos são: (i) a difusão das ideias de Booij nos estudos morfológicos em língua portuguesa; e (ii) a aplicação do modelo da Morfologia Construcional e da Linguística Cognitiva a dados de sincronias mais recuadas da língua, considerando que a grande maioria dos trabalhos até então realizados tem se debruçado sobre o português contemporâneo. Quanto aos corpora analisados, a coleta envolveu dois processos: (i) nos dados da língua latina, fez-se uma varredura no Dicionário Escolar Latino Português, de Faria (1994), totalizando 246 palavras; e (ii) nos dados do português arcaico, optou-se por um levantamento exaustivo em todos os textos disponibilizados na plataforma digital Corpus Informatizado do Português Medieval, com 365 palavras. Para além de consultas lexicográficas que orientassem uma melhor compreensão do significado e da origem das palavras encontradas, foi necessária a consulta a textos de enquadramento não linguístico para interpretar o cenário social da Idade Antiga e da Idade Média, o que permite um diálogo interdisciplinar como se tem advogado nos princípios básicos da Linguística Cognitiva. Na análise, foram representados, conforme os postulados de Booij, os esquemas e os subesquemas atuantes no latim e no PA, fazendo sugestões a essas representações, a fim de que essas possam dar conta das relações semânticas existentes entre as categorias. Para além da Morfologia Construcional, faz-se, baseado nos trabalhos de Botelho (2004, 2009), Carmo (2009), Tavares dos Santos (2009) e Santos Lopes (2016), uma investigação das micronarrativas de algumas palavras dos corpora, a fim de sublinhar outros aspectos semânticos e sócio-históricos dos quais o modelo de Booij ainda não tem conseguido dar conta. |
publishDate |
2016 |
dc.date.submitted.none.fl_str_mv |
2016-04-29 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2019-08-20T14:10:18Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2019-08-20T14:10:18Z |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2019-08-20 |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/30404 |
url |
http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/30404 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Instituto de Letras da Universidade Federal da Bahia |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Programa de Pós-Graduação em Língua e Cultura |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFBA |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
publisher.none.fl_str_mv |
Instituto de Letras da Universidade Federal da Bahia |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFBA instname:Universidade Federal da Bahia (UFBA) instacron:UFBA |
instname_str |
Universidade Federal da Bahia (UFBA) |
instacron_str |
UFBA |
institution |
UFBA |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFBA |
collection |
Repositório Institucional da UFBA |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/30404/1/TOMO%20I%20MERGED.pdf https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/30404/2/license.txt https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/30404/3/TOMO%20I%20MERGED.pdf.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
adefeae5ef22c4ba850762bb8e373484 4d9723493f80002b64e067080cc71e25 6358e1f6eecddcf6ead6b472eac6218e |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1801502690554937344 |