Ambientes virtuais de aprendizagem na UFBA: a autonomia como possibilidade

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Riccio, Nícia Cristina Rocha
Data de Publicação: 2010
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFBA
Texto Completo: http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/14230
Resumo: Esta é uma pesquisa qualitativa, do tipo estudo de casos múltiplos, que visa a compreender aimplantação de ambientes virtuais de aprendizagem na Universidade Federal da Bahia numa perspectiva de autonomia. Para tal, inicialmente buscou-se a compreensão das conexões entre cibercultura – cultura que caracteriza a sociedade contemporânea – e autonomia; esta última compreendida como o assumir-se a si próprio como sujeito de sua história, sempre na dependência do meio social e, portanto, dependente também da autonomia coletiva, já que a ausência desta limitaria a autonomia individual. A relação da autonomia, assim compreendida, com a cibercultura é estabelecida pelo potencial de autoria e colaboração fomentado pela presença das tecnologias de informação e comunicação de base telemática, compreendidas como estruturantes do agir e do pensar na sociedade contemporânea. À educação, neste contexto, mediada por essas tecnologias, são incorporadas possibilidades de autoria e de construção colaborativa, e uma proposta pedagógica pautada na dialogicidade é identificada como uma opção coerente com as características da cibercultura; os ambientes virtuais de aprendizagem, dispositivos amplamente utilizados na educação mediada pelas tecnologias de informação e comunicação, em especial na educação a distância, são compreendidos como espaços multirreferenciais de aprendizagem onde são fomentadas a interação, a autoria e a colaboração. A partir desta perspectiva teórica, construiu-se um histórico da educação a distância e da utilização de ambientes virtuais de aprendizagem na Universidade Federal da Bahia; essa construção revelou que a instituição apresenta uma série de iniciativas isoladas em educação a distância ou educação mediada pelas tecnologias, e que não possui políticas institucionais que definam diretrizes para essas ações ou que as apoie ou fomente. No estudo de casos múltiplos, quatro casos de utilização do ambiente virtual Moodle foram analisados na busca de identificar elementos que caracterizassem a construção da autonomia no contexto das práticas educacionais nestes ambientes na instituição. Esta análise revelou que a implantação de ambientes virtuais de aprendizagem na Universidade Federal da Bahia numa perspectiva de autonomia tem se dado parcial e pontualmente, e de forma relacionada a seis aspectos fundamentais que a condicionam: (1) a compreensão da autonomia de uma maneira ampliada, para além do individualismo e do autodidatismo; (2) uma concepção de educação como um processo dialógico pautado na construção e não na reprodução do conhecimento, aliada a um entendimento do potencial comunicacional dos ambientes virtuais de aprendizagem; (3) a imersão na cibercultura e a apropriação de seus aspectos fundamentais, tendo os ambientes virtuais como espaços de colaboração e autoria; (4) uma visão profissional da docência superior que leve à construção de propostas formativas para a docência superior, atentando para a contribuição da perspectiva da experiência on-line como formação; (5) a integração dos sujeitos que atuam na pesquisa e na prática sobre/nos ambientes virtuais de aprendizagem; (6) a definição de políticas institucionais para a Educação em ambientes virtuais de aprendizagem que sejam concebidas de forma coletiva e que contemplem os cinco aspectos anteriores.
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Esta análise revelou que a implantação de ambientes virtuais de aprendizagem na Universidade Federal da Bahia numa perspectiva de autonomia tem se dado parcial e pontualmente, e de forma relacionada a seis aspectos fundamentais que a condicionam: (1) a compreensão da autonomia de uma maneira ampliada, para além do individualismo e do autodidatismo; (2) uma concepção de educação como um processo dialógico pautado na construção e não na reprodução do conhecimento, aliada a um entendimento do potencial comunicacional dos ambientes virtuais de aprendizagem; (3) a imersão na cibercultura e a apropriação de seus aspectos fundamentais, tendo os ambientes virtuais como espaços de colaboração e autoria; (4) uma visão profissional da docência superior que leve à construção de propostas formativas para a docência superior, atentando para a contribuição da perspectiva da experiência on-line como formação; (5) a integração dos sujeitos que atuam na pesquisa e na prática sobre/nos ambientes virtuais de aprendizagem; (6) a definição de políticas institucionais para a Educação em ambientes virtuais de aprendizagem que sejam concebidas de forma coletiva e que contemplem os cinco aspectos anteriores.Submitted by Nicia Riccio (nicia@ufba.br) on 2013-12-05T19:52:44Z No. of bitstreams: 1 tese_Nicia_Riccio_2010.pdf: 6330589 bytes, checksum: 76a71884bbaa6cdd0d22bf71518d2b1e (MD5)Approved for entry into archive by Maria Auxiliadora Lopes (silopes@ufba.br) on 2013-12-18T14:19:21Z (GMT) No. of bitstreams: 1 tese_Nicia_Riccio_2010.pdf: 6330589 bytes, checksum: 76a71884bbaa6cdd0d22bf71518d2b1e (MD5)Made available in DSpace on 2013-12-18T14:19:21Z (GMT). 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