Avaliação da fração de ejeção reduzida na ocorrência de acidente vascular cerebral em pacientes com insuficiência cardíaca

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Sampaio, Eliusa e Silva
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFBA
Texto Completo: http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/29095
Resumo: Introdução: A fração de ejeção do ventrículo esquerdo (FEVE) é usada para avaliar a função sistólica do ventrículo esquerdo e a sua complexa relação com Insuficiência Cardíaca (IC) e eventos embólicos ainda é controversa, pois ainda não é claro o impacto da FEVE na maior ocorrência de Acidente Vascular Cerebral (AVC). Em relação à Doença de Chagas (DC), esta é um fator de risco bem definido para AVC, mas o significado prognóstico da prevalência de AVC na FEVE reduzida em comparação com a FEVE preservada em pacientes com IC e DC, ainda é pouco conhecido. O objetivo primário da tese é avaliar a associação de AVC com FEVE reduzida em pacientes com IC e os objetivos secundários são avaliar a associação de AVC com FEVE reduzida em pacientes com doença de Chagas e revisar a literatura quanto à associação do AVC e FEVE. Métodos: Pacientes com IC (n = 151) foram incluídos de um ambulatório de Miocardiopatias de um hospital universitário. A FEVE foi medida e obtida pelo ecocardiograma. Foram comparados grupos de pacientes com IC com FEVE > 39% e FEVE ≤ 39%. Todos os pacientes realizaram tomografia computadorizada (TC) de crânio. No estudo com pacientes com doença de Chagas cardíaca, a amostra foi de 85 pacientes e os grupos foram comparados com a FEVE ≤ 40% e FEVE >40%, para avaliar a ocorrência de AVC em pacientes com DC e FEVE reduzida. Resultados: Oitenta e dois pacientes tinham FEVE > 39% e 69 FEVE ≤ 39%. A prevalência de AVC foi de 53% na amostra. O AVC foi detectado em 68,1% dos pacientes com FEVE ≤ 39% (OR: 3,17; IC 95%: 1,62-6,21) comparado a 40,2% dos pacientes com FEVE > 39%. A análise multivariada revelou que a FEVE ≤ 39% (OR: 3,65; IC 95%: 1,71-7,79), idade ≥ 60 anos (OR: 2,69; IC 95%: 1,27-5,71), fibrilação atrial (OR: 5,60; 95 % CI: 1,71-18,31), dislipidemia (OR: 2,18; IC 95%: 1,01-4,70) e doença cardíaca isquêmica (OR: 2,77; IC 95%: 1,10 -6,10) foram independentemente associados com a ocorrência de AVC. Nos pacientes chagásicos, evidenciou-se que a FEVE ≤ 40% (OR 4,37: 1,65- 11,63; p= 0,) foi um associado a AVC em comparação com pacientes com FEVE preservada. Observou-se ainda uma alta prevalência (50%) de AVC nesta população. Além disso, foram detectados uma alta frequência de AVCs silenciosos nas populações estudadas. Conclusões: Os dados sugerem que a FEVE reduzida foi associada à elevada frequência de AVC em pacientes com IC e em pacientes chagásicos.
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O objetivo primário da tese é avaliar a associação de AVC com FEVE reduzida em pacientes com IC e os objetivos secundários são avaliar a associação de AVC com FEVE reduzida em pacientes com doença de Chagas e revisar a literatura quanto à associação do AVC e FEVE. Métodos: Pacientes com IC (n = 151) foram incluídos de um ambulatório de Miocardiopatias de um hospital universitário. A FEVE foi medida e obtida pelo ecocardiograma. Foram comparados grupos de pacientes com IC com FEVE > 39% e FEVE ≤ 39%. Todos os pacientes realizaram tomografia computadorizada (TC) de crânio. No estudo com pacientes com doença de Chagas cardíaca, a amostra foi de 85 pacientes e os grupos foram comparados com a FEVE ≤ 40% e FEVE >40%, para avaliar a ocorrência de AVC em pacientes com DC e FEVE reduzida. Resultados: Oitenta e dois pacientes tinham FEVE > 39% e 69 FEVE ≤ 39%. A prevalência de AVC foi de 53% na amostra. 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