O português afro-brasileiro de Helvécia-Ba: análise de <S> em coda silábica
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFBA |
Texto Completo: | http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/20082 |
Resumo: | A tese O português afro-brasileiro de Helvécia-Ba: análise da variável <S> em coda silábica é um estudo de cunho sociolinguístico que tem por objetivos analisar a variação das consoantes fricativas em posição pós-vocálica e incluir, na medida do possível, os resultados da análise aos debates sobre a constituição histórica do português do Brasil. O distrito, situado no extremo sul da Bahia e pertencente ao município de Nova Viçosa, tem suas origens na fundação da Colônia Leopoldina, por volta de 1818, e foi declarado Comunidade Remanescente de Quilombo em abril de 2005. A principal hipótese que guiou o trabalho afirma que o modo como se apresentam os dados da variação de <s> em Helvécia está relacionado com a história de contato entre a língua portuguesa e as línguas africanas faladas pelos escravos que, a partir de 1825, começaram a compor a mão-de-obra da empresa cafeeira da região. A tese avalia também se à variação fônica em questão é possível aplicar parte dos princípios da hipótese da Transmissão Linguística Irregular (BAXTER e LUCCHESI, 1997; LUCCHESI, 2000). Integrante da base de dados do Projeto Vertentes do Português Popular do Estado da Bahia (www.vertentes.ufba.br), a amostra estudada foi constituída de 2.400 ocorrências de <S> em coda silábica, sem valor de plural, extraídas da fala informal de seis homens e seis mulheres sem escolarização, naturais de Helvécia, escolhidos aleatoriamente de acordo com três faixas etárias: faixa I, de 20 a 40 anos; faixa II, de 40 a 60 anos e faixa III, mais de 60. Os dados foram submetidos à análise estatística computacional pelo Programa GOLDVARB 2001. Os resultados mostram um quadro de mudança em progresso no sentido de implementação de <S> alveolar como norma da comunidade e abandono de formas típicas do português popular, como o apagamento de <S>. Esse quadro é visto como uma mudança de cima para baixo, nos termos de Labov (2008 [1972]). |
id |
UFBA-2_e9c46f8cba217dc251149fc2e7b2ea0e |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufba.br:ri/20082 |
network_acronym_str |
UFBA-2 |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFBA |
repository_id_str |
1932 |
spelling |
Santos, Gredson dosMota, JacyraLucchesi, DanteOliveira, JosaneLopes, NormaCardoso, Suzana2016-08-18T20:19:27Z2016-08-18T20:19:27Z2016-08-182012-12-21http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/20082A tese O português afro-brasileiro de Helvécia-Ba: análise da variável <S> em coda silábica é um estudo de cunho sociolinguístico que tem por objetivos analisar a variação das consoantes fricativas em posição pós-vocálica e incluir, na medida do possível, os resultados da análise aos debates sobre a constituição histórica do português do Brasil. O distrito, situado no extremo sul da Bahia e pertencente ao município de Nova Viçosa, tem suas origens na fundação da Colônia Leopoldina, por volta de 1818, e foi declarado Comunidade Remanescente de Quilombo em abril de 2005. A principal hipótese que guiou o trabalho afirma que o modo como se apresentam os dados da variação de <s> em Helvécia está relacionado com a história de contato entre a língua portuguesa e as línguas africanas faladas pelos escravos que, a partir de 1825, começaram a compor a mão-de-obra da empresa cafeeira da região. A tese avalia também se à variação fônica em questão é possível aplicar parte dos princípios da hipótese da Transmissão Linguística Irregular (BAXTER e LUCCHESI, 1997; LUCCHESI, 2000). Integrante da base de dados do Projeto Vertentes do Português Popular do Estado da Bahia (www.vertentes.ufba.br), a amostra estudada foi constituída de 2.400 ocorrências de <S> em coda silábica, sem valor de plural, extraídas da fala informal de seis homens e seis mulheres sem escolarização, naturais de Helvécia, escolhidos aleatoriamente de acordo com três faixas etárias: faixa I, de 20 a 40 anos; faixa II, de 40 a 60 anos e faixa III, mais de 60. Os dados foram submetidos à análise estatística computacional pelo Programa GOLDVARB 2001. Os resultados mostram um quadro de mudança em progresso no sentido de implementação de <S> alveolar como norma da comunidade e abandono de formas típicas do português popular, como o apagamento de <S>. Esse quadro é visto como uma mudança de cima para baixo, nos termos de Labov (2008 [1972]).Submitted by Gredson Santos (gredsons@bol.com.br) on 2016-08-17T20:34:47Z No. of bitstreams: 1 O PORTUGUÊS AFRO-BRASILEIRO DE HELVÉCIA-BA - ANÁLISE DE S EM CODA SILÁBICA.pdf: 2446171 bytes, checksum: 779a84434890c32280475a6f697a2c0a (MD5)Approved for entry into archive by Patricia Barroso (pbarroso@ufba.br) on 2016-08-18T20:19:27Z (GMT) No. of bitstreams: 1 O PORTUGUÊS AFRO-BRASILEIRO DE HELVÉCIA-BA - ANÁLISE DE S EM CODA SILÁBICA.pdf: 2446171 bytes, checksum: 779a84434890c32280475a6f697a2c0a (MD5)Made available in DSpace on 2016-08-18T20:19:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 O PORTUGUÊS AFRO-BRASILEIRO DE HELVÉCIA-BA - ANÁLISE DE S EM CODA SILÁBICA.pdf: 2446171 bytes, checksum: 779a84434890c32280475a6f697a2c0a (MD5)Linguística, Letras e ArtesSociolinguísticaPortuguês afro-brasileiroConsoantes fricativasCoda silábicaO português afro-brasileiro de Helvécia-Ba: análise de <S> em coda silábicainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisInstituto de letrasPrograma de Pós-Graduação em Letras e LinguísticaUFBABrasilinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFBAinstname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)instacron:UFBAORIGINALO PORTUGUÊS AFRO-BRASILEIRO DE HELVÉCIA-BA - ANÁLISE DE S EM CODA SILÁBICA.pdfO PORTUGUÊS AFRO-BRASILEIRO DE HELVÉCIA-BA - ANÁLISE DE S EM CODA SILÁBICA.pdfapplication/pdf2446171https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/20082/1/O%20PORTUGU%c3%8aS%20AFRO-BRASILEIRO%20DE%20HELV%c3%89CIA-BA%20-%20AN%c3%81LISE%20DE%20S%20EM%20CODA%20SIL%c3%81BICA.pdf779a84434890c32280475a6f697a2c0aMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain1345https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/20082/2/license.txtff6eaa8b858ea317fded99f125f5fcd0MD52TEXTO PORTUGUÊS AFRO-BRASILEIRO DE HELVÉCIA-BA - ANÁLISE DE S EM CODA SILÁBICA.pdf.txtO PORTUGUÊS AFRO-BRASILEIRO DE HELVÉCIA-BA - ANÁLISE DE S EM CODA SILÁBICA.pdf.txtExtracted texttext/plain645520https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/20082/3/O%20PORTUGU%c3%8aS%20AFRO-BRASILEIRO%20DE%20HELV%c3%89CIA-BA%20-%20AN%c3%81LISE%20DE%20S%20EM%20CODA%20SIL%c3%81BICA.pdf.txt52d7ddbd57d69171214a3e5e4f786ad4MD53ri/200822022-03-22 19:47:15.27oai:repositorio.ufba.br:ri/20082VGVybW8gZGUgTGljZW7vv71hLCBu77+9byBleGNsdXNpdm8sIHBhcmEgbyBkZXDvv71zaXRvIG5vIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRkJBLgoKIFBlbG8gcHJvY2Vzc28gZGUgc3VibWlzc++/vW8gZGUgZG9jdW1lbnRvcywgbyBhdXRvciBvdSBzZXUgcmVwcmVzZW50YW50ZSBsZWdhbCwgYW8gYWNlaXRhciAKZXNzZSB0ZXJtbyBkZSBsaWNlbu+/vWEsIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdO+/vXJpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRhIEJhaGlhIApvIGRpcmVpdG8gZGUgbWFudGVyIHVtYSBj77+9cGlhIGVtIHNldSByZXBvc2l077+9cmlvIGNvbSBhIGZpbmFsaWRhZGUsIHByaW1laXJhLCBkZSBwcmVzZXJ2Ye+/ve+/vW8uIApFc3NlcyB0ZXJtb3MsIG7vv71vIGV4Y2x1c2l2b3MsIG1hbnTvv71tIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yL2NvcHlyaWdodCwgbWFzIGVudGVuZGUgbyBkb2N1bWVudG8gCmNvbW8gcGFydGUgZG8gYWNlcnZvIGludGVsZWN0dWFsIGRlc3NhIFVuaXZlcnNpZGFkZS4KCiBQYXJhIG9zIGRvY3VtZW50b3MgcHVibGljYWRvcyBjb20gcmVwYXNzZSBkZSBkaXJlaXRvcyBkZSBkaXN0cmlidWnvv73vv71vLCBlc3NlIHRlcm1vIGRlIGxpY2Vu77+9YSAKZW50ZW5kZSBxdWU6CgogTWFudGVuZG8gb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMsIHJlcGFzc2Fkb3MgYSB0ZXJjZWlyb3MsIGVtIGNhc28gZGUgcHVibGljYe+/ve+/vWVzLCBvIHJlcG9zaXTvv71yaW8KcG9kZSByZXN0cmluZ2lyIG8gYWNlc3NvIGFvIHRleHRvIGludGVncmFsLCBtYXMgbGliZXJhIGFzIGluZm9ybWHvv73vv71lcyBzb2JyZSBvIGRvY3VtZW50bwooTWV0YWRhZG9zIGVzY3JpdGl2b3MpLgoKIERlc3RhIGZvcm1hLCBhdGVuZGVuZG8gYW9zIGFuc2Vpb3MgZGVzc2EgdW5pdmVyc2lkYWRlIGVtIG1hbnRlciBzdWEgcHJvZHXvv73vv71vIGNpZW5077+9ZmljYSBjb20gCmFzIHJlc3Ryae+/ve+/vWVzIGltcG9zdGFzIHBlbG9zIGVkaXRvcmVzIGRlIHBlcmnvv71kaWNvcy4KCiBQYXJhIGFzIHB1YmxpY2Hvv73vv71lcyBzZW0gaW5pY2lhdGl2YXMgcXVlIHNlZ3VlbSBhIHBvbO+/vXRpY2EgZGUgQWNlc3NvIEFiZXJ0bywgb3MgZGVw77+9c2l0b3MgCmNvbXB1bHPvv71yaW9zIG5lc3NlIHJlcG9zaXTvv71yaW8gbWFudO+/vW0gb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMsIG1hcyBtYW5077+9bSBhY2Vzc28gaXJyZXN0cml0byAKYW8gbWV0YWRhZG9zIGUgdGV4dG8gY29tcGxldG8uIEFzc2ltLCBhIGFjZWl0Ye+/ve+/vW8gZGVzc2UgdGVybW8gbu+/vW8gbmVjZXNzaXRhIGRlIGNvbnNlbnRpbWVudG8KIHBvciBwYXJ0ZSBkZSBhdXRvcmVzL2RldGVudG9yZXMgZG9zIGRpcmVpdG9zLCBwb3IgZXN0YXJlbSBlbSBpbmljaWF0aXZhcyBkZSBhY2Vzc28gYWJlcnRvLgo=Repositório InstitucionalPUBhttp://192.188.11.11:8080/oai/requestopendoar:19322022-03-22T22:47:15Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
O português afro-brasileiro de Helvécia-Ba: análise de <S> em coda silábica |
title |
O português afro-brasileiro de Helvécia-Ba: análise de <S> em coda silábica |
spellingShingle |
O português afro-brasileiro de Helvécia-Ba: análise de <S> em coda silábica Santos, Gredson dos Linguística, Letras e Artes Sociolinguística Português afro-brasileiro Consoantes fricativas Coda silábica |
title_short |
O português afro-brasileiro de Helvécia-Ba: análise de <S> em coda silábica |
title_full |
O português afro-brasileiro de Helvécia-Ba: análise de <S> em coda silábica |
title_fullStr |
O português afro-brasileiro de Helvécia-Ba: análise de <S> em coda silábica |
title_full_unstemmed |
O português afro-brasileiro de Helvécia-Ba: análise de <S> em coda silábica |
title_sort |
O português afro-brasileiro de Helvécia-Ba: análise de <S> em coda silábica |
author |
Santos, Gredson dos |
author_facet |
Santos, Gredson dos |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Santos, Gredson dos |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Mota, Jacyra |
dc.contributor.referee1.fl_str_mv |
Lucchesi, Dante Oliveira, Josane Lopes, Norma Cardoso, Suzana |
contributor_str_mv |
Mota, Jacyra Lucchesi, Dante Oliveira, Josane Lopes, Norma Cardoso, Suzana |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
Linguística, Letras e Artes |
topic |
Linguística, Letras e Artes Sociolinguística Português afro-brasileiro Consoantes fricativas Coda silábica |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Sociolinguística Português afro-brasileiro Consoantes fricativas Coda silábica |
description |
A tese O português afro-brasileiro de Helvécia-Ba: análise da variável <S> em coda silábica é um estudo de cunho sociolinguístico que tem por objetivos analisar a variação das consoantes fricativas em posição pós-vocálica e incluir, na medida do possível, os resultados da análise aos debates sobre a constituição histórica do português do Brasil. O distrito, situado no extremo sul da Bahia e pertencente ao município de Nova Viçosa, tem suas origens na fundação da Colônia Leopoldina, por volta de 1818, e foi declarado Comunidade Remanescente de Quilombo em abril de 2005. A principal hipótese que guiou o trabalho afirma que o modo como se apresentam os dados da variação de <s> em Helvécia está relacionado com a história de contato entre a língua portuguesa e as línguas africanas faladas pelos escravos que, a partir de 1825, começaram a compor a mão-de-obra da empresa cafeeira da região. A tese avalia também se à variação fônica em questão é possível aplicar parte dos princípios da hipótese da Transmissão Linguística Irregular (BAXTER e LUCCHESI, 1997; LUCCHESI, 2000). Integrante da base de dados do Projeto Vertentes do Português Popular do Estado da Bahia (www.vertentes.ufba.br), a amostra estudada foi constituída de 2.400 ocorrências de <S> em coda silábica, sem valor de plural, extraídas da fala informal de seis homens e seis mulheres sem escolarização, naturais de Helvécia, escolhidos aleatoriamente de acordo com três faixas etárias: faixa I, de 20 a 40 anos; faixa II, de 40 a 60 anos e faixa III, mais de 60. Os dados foram submetidos à análise estatística computacional pelo Programa GOLDVARB 2001. Os resultados mostram um quadro de mudança em progresso no sentido de implementação de <S> alveolar como norma da comunidade e abandono de formas típicas do português popular, como o apagamento de <S>. Esse quadro é visto como uma mudança de cima para baixo, nos termos de Labov (2008 [1972]). |
publishDate |
2012 |
dc.date.submitted.none.fl_str_mv |
2012-12-21 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2016-08-18T20:19:27Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2016-08-18T20:19:27Z |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2016-08-18 |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/doctoralThesis |
format |
doctoralThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/20082 |
url |
http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/20082 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Instituto de letras |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Programa de Pós-Graduação em Letras e Linguística |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFBA |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
publisher.none.fl_str_mv |
Instituto de letras |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFBA instname:Universidade Federal da Bahia (UFBA) instacron:UFBA |
instname_str |
Universidade Federal da Bahia (UFBA) |
instacron_str |
UFBA |
institution |
UFBA |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFBA |
collection |
Repositório Institucional da UFBA |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/20082/1/O%20PORTUGU%c3%8aS%20AFRO-BRASILEIRO%20DE%20HELV%c3%89CIA-BA%20-%20AN%c3%81LISE%20DE%20S%20EM%20CODA%20SIL%c3%81BICA.pdf https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/20082/2/license.txt https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/20082/3/O%20PORTUGU%c3%8aS%20AFRO-BRASILEIRO%20DE%20HELV%c3%89CIA-BA%20-%20AN%c3%81LISE%20DE%20S%20EM%20CODA%20SIL%c3%81BICA.pdf.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
779a84434890c32280475a6f697a2c0a ff6eaa8b858ea317fded99f125f5fcd0 52d7ddbd57d69171214a3e5e4f786ad4 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1801502587050000384 |