Avaliação morfométrica da faringe em indivíduos classe I e II esquelética pela tomografia computadorizada de feixe cônico
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFBA |
Texto Completo: | http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/15660 |
Resumo: | Variações anatômicas craniofaciais e no espaço aéreo são fatores etiológicos importantes para a obstrução das vias aéreas superiores. Indivíduos com classe II esquelética, que possuem retrusão mandibular, apresentam menores dimensões do espaço aéreo, quando comparados a indivíduos com classe I esquelética. A forma da faringe também influencia o risco de obstrução das vias aéreas, uma vez que pacientes com Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono (SAOS) possuem faringe menos elíptica no sentido transverso em relação a pacientes saudáveis. Este estudo teve como objetivo comparar a forma da faringe de indivíduos saudáveis, com padrão esquelético de classe II, e indivíduos saudáveis com padrão esquelético de classe I, através de tomografias computadorizadas de feixe cônico (TCFC). Para este estudo, foram utilizadas 42 imagens de TCFC crânio total de adultos saudáveis, sem a presença de distúrbios de ordem respiratória, que pertenciam ao acervo do curso de Especialização em Ortodontia e Ortopedia Facial da Faculdade de Odontologia da UFBA e que seguiram os critérios de inclusão e exclusão. As imagens foram avaliadas por um único examinador previamente treinado através do programa Dolphin Imaging® versão 11.5 Premium. Para a classificação quanto ao padrão esquelético, foi utilizado o valor do ângulo ANB, e para avaliar a forma da faringe, foi determinada a razão entre o diâmetro lateral (LT) e o anteroposterior (AP) da menor área no corte axial da orofaringe. Os resultados mostraram que o volume e a mínima área axial são maiores em indivíduos com padrão esquelético de classe I, com uma diferença mediana de 5.379 mm3 e 86,8 mm2 , respectivamente. A mínima área axial é menor à medida que o volume da orofaringe diminui, pois houve correlação direta entre as variáveis, com rho = 0,78. Apesar de os diâmetros lateral (LT) e anteroposterior (AP) também serem maiores em indivíduos classe I, 2 e 3 mm e 6,0 mm respectivamente, a razão entre eles (LT ̸ AP) não se mostrou diferente. Como conclusão, verificou-se que o volume e a mínima área axial da orofaringe, assim como os diâmetros anteroposterior (AP) e lateral (LT) na mínima área axial, são menores em indivíduos com padrão esquelético de classe II do que em indivíduos com padrão esquelético de classe I. Não houve diferença na razão LT ̸ AP entre os padrões esqueléticos estudados, o que mostra que a forma da orofaringe é semelhante em indivíduos saudáveis com padrões esqueléticos diferentes. |
id |
UFBA-2_f000d4b95102326f4704c5777e7306d9 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufba.br:ri/15660 |
network_acronym_str |
UFBA-2 |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFBA |
repository_id_str |
1932 |
spelling |
Cabral, Milena Barreto de ArrudaMachado, Adelmir de SouzaRebello, Iêda Margarida Crusoé Rocha2014-08-21T02:08:16Z2014-08-21T02:08:16Z2014-08-202013-12-11http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/15660Variações anatômicas craniofaciais e no espaço aéreo são fatores etiológicos importantes para a obstrução das vias aéreas superiores. Indivíduos com classe II esquelética, que possuem retrusão mandibular, apresentam menores dimensões do espaço aéreo, quando comparados a indivíduos com classe I esquelética. A forma da faringe também influencia o risco de obstrução das vias aéreas, uma vez que pacientes com Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono (SAOS) possuem faringe menos elíptica no sentido transverso em relação a pacientes saudáveis. Este estudo teve como objetivo comparar a forma da faringe de indivíduos saudáveis, com padrão esquelético de classe II, e indivíduos saudáveis com padrão esquelético de classe I, através de tomografias computadorizadas de feixe cônico (TCFC). Para este estudo, foram utilizadas 42 imagens de TCFC crânio total de adultos saudáveis, sem a presença de distúrbios de ordem respiratória, que pertenciam ao acervo do curso de Especialização em Ortodontia e Ortopedia Facial da Faculdade de Odontologia da UFBA e que seguiram os critérios de inclusão e exclusão. As imagens foram avaliadas por um único examinador previamente treinado através do programa Dolphin Imaging® versão 11.5 Premium. Para a classificação quanto ao padrão esquelético, foi utilizado o valor do ângulo ANB, e para avaliar a forma da faringe, foi determinada a razão entre o diâmetro lateral (LT) e o anteroposterior (AP) da menor área no corte axial da orofaringe. Os resultados mostraram que o volume e a mínima área axial são maiores em indivíduos com padrão esquelético de classe I, com uma diferença mediana de 5.379 mm3 e 86,8 mm2 , respectivamente. A mínima área axial é menor à medida que o volume da orofaringe diminui, pois houve correlação direta entre as variáveis, com rho = 0,78. Apesar de os diâmetros lateral (LT) e anteroposterior (AP) também serem maiores em indivíduos classe I, 2 e 3 mm e 6,0 mm respectivamente, a razão entre eles (LT ̸ AP) não se mostrou diferente. Como conclusão, verificou-se que o volume e a mínima área axial da orofaringe, assim como os diâmetros anteroposterior (AP) e lateral (LT) na mínima área axial, são menores em indivíduos com padrão esquelético de classe II do que em indivíduos com padrão esquelético de classe I. Não houve diferença na razão LT ̸ AP entre os padrões esqueléticos estudados, o que mostra que a forma da orofaringe é semelhante em indivíduos saudáveis com padrões esqueléticos diferentes.Submitted by Barroso Patrícia (barroso.p2010@gmail.com) on 2014-08-21T02:08:16Z No. of bitstreams: 1 CABRAL, Milena Barreto de Arruda.pdf: 4503241 bytes, checksum: 4a74898ac3ddfeeb32f3391eb8ecbe8d (MD5)Made available in DSpace on 2014-08-21T02:08:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 CABRAL, Milena Barreto de Arruda.pdf: 4503241 bytes, checksum: 4a74898ac3ddfeeb32f3391eb8ecbe8d (MD5)Ciências da SaúdeFaringeCrânio - AnomaliasTomografia computadorizada de feixe cônicoAvaliação morfométrica da faringe em indivíduos classe I e II esquelética pela tomografia computadorizada de feixe cônicoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisUniversidade Federal da Bahia - Instituto de Ciências da SaúdePrograma de Pós-graduação - Processos Interativos dos Órgãos e SistemasPPGPIOSbrasilinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFBAinstname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)instacron:UFBAORIGINALCABRAL, Milena Barreto de Arruda.pdfCABRAL, Milena Barreto de Arruda.pdfapplication/pdf4503241https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/15660/1/CABRAL%2c%20Milena%20Barreto%20de%20Arruda.pdf4a74898ac3ddfeeb32f3391eb8ecbe8dMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain1345https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/15660/2/license.txtff6eaa8b858ea317fded99f125f5fcd0MD52TEXTCABRAL, Milena Barreto de Arruda.pdf.txtCABRAL, Milena Barreto de Arruda.pdf.txtExtracted texttext/plain97059https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/15660/3/CABRAL%2c%20Milena%20Barreto%20de%20Arruda.pdf.txt21d7d8e5bad09b90684c916b0210851bMD53ri/156602022-02-20 22:05:44.929oai:repositorio.ufba.br:ri/15660VGVybW8gZGUgTGljZW7vv71hLCBu77+9byBleGNsdXNpdm8sIHBhcmEgbyBkZXDvv71zaXRvIG5vIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRkJBLgoKIFBlbG8gcHJvY2Vzc28gZGUgc3VibWlzc++/vW8gZGUgZG9jdW1lbnRvcywgbyBhdXRvciBvdSBzZXUgcmVwcmVzZW50YW50ZSBsZWdhbCwgYW8gYWNlaXRhciAKZXNzZSB0ZXJtbyBkZSBsaWNlbu+/vWEsIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdO+/vXJpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRhIEJhaGlhIApvIGRpcmVpdG8gZGUgbWFudGVyIHVtYSBj77+9cGlhIGVtIHNldSByZXBvc2l077+9cmlvIGNvbSBhIGZpbmFsaWRhZGUsIHByaW1laXJhLCBkZSBwcmVzZXJ2Ye+/ve+/vW8uIApFc3NlcyB0ZXJtb3MsIG7vv71vIGV4Y2x1c2l2b3MsIG1hbnTvv71tIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yL2NvcHlyaWdodCwgbWFzIGVudGVuZGUgbyBkb2N1bWVudG8gCmNvbW8gcGFydGUgZG8gYWNlcnZvIGludGVsZWN0dWFsIGRlc3NhIFVuaXZlcnNpZGFkZS4KCiBQYXJhIG9zIGRvY3VtZW50b3MgcHVibGljYWRvcyBjb20gcmVwYXNzZSBkZSBkaXJlaXRvcyBkZSBkaXN0cmlidWnvv73vv71vLCBlc3NlIHRlcm1vIGRlIGxpY2Vu77+9YSAKZW50ZW5kZSBxdWU6CgogTWFudGVuZG8gb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMsIHJlcGFzc2Fkb3MgYSB0ZXJjZWlyb3MsIGVtIGNhc28gZGUgcHVibGljYe+/ve+/vWVzLCBvIHJlcG9zaXTvv71yaW8KcG9kZSByZXN0cmluZ2lyIG8gYWNlc3NvIGFvIHRleHRvIGludGVncmFsLCBtYXMgbGliZXJhIGFzIGluZm9ybWHvv73vv71lcyBzb2JyZSBvIGRvY3VtZW50bwooTWV0YWRhZG9zIGVzY3JpdGl2b3MpLgoKIERlc3RhIGZvcm1hLCBhdGVuZGVuZG8gYW9zIGFuc2Vpb3MgZGVzc2EgdW5pdmVyc2lkYWRlIGVtIG1hbnRlciBzdWEgcHJvZHXvv73vv71vIGNpZW5077+9ZmljYSBjb20gCmFzIHJlc3Ryae+/ve+/vWVzIGltcG9zdGFzIHBlbG9zIGVkaXRvcmVzIGRlIHBlcmnvv71kaWNvcy4KCiBQYXJhIGFzIHB1YmxpY2Hvv73vv71lcyBzZW0gaW5pY2lhdGl2YXMgcXVlIHNlZ3VlbSBhIHBvbO+/vXRpY2EgZGUgQWNlc3NvIEFiZXJ0bywgb3MgZGVw77+9c2l0b3MgCmNvbXB1bHPvv71yaW9zIG5lc3NlIHJlcG9zaXTvv71yaW8gbWFudO+/vW0gb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMsIG1hcyBtYW5077+9bSBhY2Vzc28gaXJyZXN0cml0byAKYW8gbWV0YWRhZG9zIGUgdGV4dG8gY29tcGxldG8uIEFzc2ltLCBhIGFjZWl0Ye+/ve+/vW8gZGVzc2UgdGVybW8gbu+/vW8gbmVjZXNzaXRhIGRlIGNvbnNlbnRpbWVudG8KIHBvciBwYXJ0ZSBkZSBhdXRvcmVzL2RldGVudG9yZXMgZG9zIGRpcmVpdG9zLCBwb3IgZXN0YXJlbSBlbSBpbmljaWF0aXZhcyBkZSBhY2Vzc28gYWJlcnRvLgo=Repositório InstitucionalPUBhttp://192.188.11.11:8080/oai/requestopendoar:19322022-02-21T01:05:44Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Avaliação morfométrica da faringe em indivíduos classe I e II esquelética pela tomografia computadorizada de feixe cônico |
title |
Avaliação morfométrica da faringe em indivíduos classe I e II esquelética pela tomografia computadorizada de feixe cônico |
spellingShingle |
Avaliação morfométrica da faringe em indivíduos classe I e II esquelética pela tomografia computadorizada de feixe cônico Cabral, Milena Barreto de Arruda Ciências da Saúde Faringe Crânio - Anomalias Tomografia computadorizada de feixe cônico |
title_short |
Avaliação morfométrica da faringe em indivíduos classe I e II esquelética pela tomografia computadorizada de feixe cônico |
title_full |
Avaliação morfométrica da faringe em indivíduos classe I e II esquelética pela tomografia computadorizada de feixe cônico |
title_fullStr |
Avaliação morfométrica da faringe em indivíduos classe I e II esquelética pela tomografia computadorizada de feixe cônico |
title_full_unstemmed |
Avaliação morfométrica da faringe em indivíduos classe I e II esquelética pela tomografia computadorizada de feixe cônico |
title_sort |
Avaliação morfométrica da faringe em indivíduos classe I e II esquelética pela tomografia computadorizada de feixe cônico |
author |
Cabral, Milena Barreto de Arruda |
author_facet |
Cabral, Milena Barreto de Arruda |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Cabral, Milena Barreto de Arruda |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Machado, Adelmir de Souza |
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv |
Rebello, Iêda Margarida Crusoé Rocha |
contributor_str_mv |
Machado, Adelmir de Souza Rebello, Iêda Margarida Crusoé Rocha |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
Ciências da Saúde |
topic |
Ciências da Saúde Faringe Crânio - Anomalias Tomografia computadorizada de feixe cônico |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Faringe Crânio - Anomalias Tomografia computadorizada de feixe cônico |
description |
Variações anatômicas craniofaciais e no espaço aéreo são fatores etiológicos importantes para a obstrução das vias aéreas superiores. Indivíduos com classe II esquelética, que possuem retrusão mandibular, apresentam menores dimensões do espaço aéreo, quando comparados a indivíduos com classe I esquelética. A forma da faringe também influencia o risco de obstrução das vias aéreas, uma vez que pacientes com Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono (SAOS) possuem faringe menos elíptica no sentido transverso em relação a pacientes saudáveis. Este estudo teve como objetivo comparar a forma da faringe de indivíduos saudáveis, com padrão esquelético de classe II, e indivíduos saudáveis com padrão esquelético de classe I, através de tomografias computadorizadas de feixe cônico (TCFC). Para este estudo, foram utilizadas 42 imagens de TCFC crânio total de adultos saudáveis, sem a presença de distúrbios de ordem respiratória, que pertenciam ao acervo do curso de Especialização em Ortodontia e Ortopedia Facial da Faculdade de Odontologia da UFBA e que seguiram os critérios de inclusão e exclusão. As imagens foram avaliadas por um único examinador previamente treinado através do programa Dolphin Imaging® versão 11.5 Premium. Para a classificação quanto ao padrão esquelético, foi utilizado o valor do ângulo ANB, e para avaliar a forma da faringe, foi determinada a razão entre o diâmetro lateral (LT) e o anteroposterior (AP) da menor área no corte axial da orofaringe. Os resultados mostraram que o volume e a mínima área axial são maiores em indivíduos com padrão esquelético de classe I, com uma diferença mediana de 5.379 mm3 e 86,8 mm2 , respectivamente. A mínima área axial é menor à medida que o volume da orofaringe diminui, pois houve correlação direta entre as variáveis, com rho = 0,78. Apesar de os diâmetros lateral (LT) e anteroposterior (AP) também serem maiores em indivíduos classe I, 2 e 3 mm e 6,0 mm respectivamente, a razão entre eles (LT ̸ AP) não se mostrou diferente. Como conclusão, verificou-se que o volume e a mínima área axial da orofaringe, assim como os diâmetros anteroposterior (AP) e lateral (LT) na mínima área axial, são menores em indivíduos com padrão esquelético de classe II do que em indivíduos com padrão esquelético de classe I. Não houve diferença na razão LT ̸ AP entre os padrões esqueléticos estudados, o que mostra que a forma da orofaringe é semelhante em indivíduos saudáveis com padrões esqueléticos diferentes. |
publishDate |
2013 |
dc.date.submitted.none.fl_str_mv |
2013-12-11 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2014-08-21T02:08:16Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2014-08-21T02:08:16Z |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2014-08-20 |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/15660 |
url |
http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/15660 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal da Bahia - Instituto de Ciências da Saúde |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Programa de Pós-graduação - Processos Interativos dos Órgãos e Sistemas |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
PPGPIOS |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
brasil |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal da Bahia - Instituto de Ciências da Saúde |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFBA instname:Universidade Federal da Bahia (UFBA) instacron:UFBA |
instname_str |
Universidade Federal da Bahia (UFBA) |
instacron_str |
UFBA |
institution |
UFBA |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFBA |
collection |
Repositório Institucional da UFBA |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/15660/1/CABRAL%2c%20Milena%20Barreto%20de%20Arruda.pdf https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/15660/2/license.txt https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/15660/3/CABRAL%2c%20Milena%20Barreto%20de%20Arruda.pdf.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
4a74898ac3ddfeeb32f3391eb8ecbe8d ff6eaa8b858ea317fded99f125f5fcd0 21d7d8e5bad09b90684c916b0210851b |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1808459484773744640 |