Onde está o futuro? projetos de vida de jovens da periferia a partir das suas vivências de tempo e espaço
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFBA |
Texto Completo: | http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/34635 |
Resumo: | Os jovens da periferia são considerados em discursos naturalizantes como grupo homogêneo, que não pensa no futuro e está destinado ao cumprimento de um vaticínio, que envolve a criminalidade ou a subalternidade. Este trabalho questiona tal premissa, partindo de uma leitura de juventude como categoria heterogênea e de uma perspectiva que considera que a experiência humana segue a lógica da irreversibilidade do tempo e, portanto, é orientada para o futuro. Com base nisso, esta pesquisa teve como objetivo compreender as vivências de tempo e espaço dos jovens da periferia implicadas na construção de seus projetos de vida. Privilegiou-se a análise dos processos de significação das vivências pelos jovens e dos mecanismos de estabelecimento e atravessamento de fronteiras (sociais, geográficas, simbólicas). A pesquisa foi desenvolvida com jovens de um projeto social de educação, que faziam parte de uma Organização Não-Governamental atuante em um bairro periférico da cidade de Salvador-Bahia. Para sua realização, optou-se por uma metodologia que possibilitasse a emergência dos significados de forma contextualizada no tempo e espaço dos participantes. Assim, foi desenvolvido um trabalho de orientação etnográfica, que utilizou como ferramentas metodológicas: entrevistas, photovoice e diário de campo. Participaram do estudo seis jovens, que tinham entre 14 e 16 anos de idade e faziam parte do projeto de educação mencionado. As entrevistas foram feitas no formato walk-along, que consistiu em entrevistar o(a) participante caminhando junto a ele(a) pelo bairro, seguindo um percurso por ele(a) escolhido, que representasse os locais por onde costumava andar. Após essa etapa, foi empregado o método photovoice, pedindo que os participantes tirassem fotos de qualquer coisa que lhes fizesse pensar no futuro. Depois, a pesquisadora reuniu-se com cada um para discutir sobre a escolha das imagens. Ao longo de todo o processo de imersão no campo, foram registradas observações e impressões em diário de campo. Os dados foram analisados sob a perspectiva da Psicologia Cultural, atentando-se aos níveis de experiência relacionados à microgênese, mesogênese e ontogênese, implicados nas vivências dos participantes. Nesse sentido, o estudo discute as diversas formas de vivência da temporalidade e das relações com o território estabelecidas pelos jovens e como estas lhes impulsionam na construção de projetos de vida. |
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Galvão, Ayla ArapiracaMarsico, GiuseppinaDazzani, Maria Virgínia MachadoSantos, José Eduardo FerreiraMarsico, Giuseppina2021-12-28T02:48:10Z2021-12-28T02:48:10Z2021-12-272020-12-11dissertaçãohttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/34635Os jovens da periferia são considerados em discursos naturalizantes como grupo homogêneo, que não pensa no futuro e está destinado ao cumprimento de um vaticínio, que envolve a criminalidade ou a subalternidade. Este trabalho questiona tal premissa, partindo de uma leitura de juventude como categoria heterogênea e de uma perspectiva que considera que a experiência humana segue a lógica da irreversibilidade do tempo e, portanto, é orientada para o futuro. Com base nisso, esta pesquisa teve como objetivo compreender as vivências de tempo e espaço dos jovens da periferia implicadas na construção de seus projetos de vida. 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Nesse sentido, o estudo discute as diversas formas de vivência da temporalidade e das relações com o território estabelecidas pelos jovens e como estas lhes impulsionam na construção de projetos de vida.Young people from the periphery are considered in naturalizing speeches as a homogeneous group, which does not think about the future and is destined to fulfill a prediction, which involves criminality or subordination. This work questions this premise, starting from a view of youth as a heterogeneous category and from a perspective that considers that human experience follows the logic of the irreversibility of time and, therefore, is oriented towards the future. Based on this, this research aimed to understand the experiences of time and space of young people from the periphery involved in the construction of their life projects. The analysis focused on the making-meaning process by young people and the mechanisms of establishment and crossing borders (social, geographical, symbolic). The research was developed with young people from a social education project, who were part of a non-governmental organization active in a peripheral neighborhood in the city of Salvador-Bahia. For its realization, we opted for a methodology that would allow the emergence of meanings in a contextualized way in the time and space of the participants. Thus, an ethnographic orientation work was developed, which used as methodological tools: interviews, photovoice and field diary. Six young people participated in the study, who were between 14 and 16 years old and were part of the mentioned education project. The interviews were conducted in a walk-along format, which consisted of interviewing the participant walking with him/her through the neighborhood, following a route chosen by him / her, which represented the places he/she used to walk. After this stage, the photovoice method was used, asking the participants to take pictures of anything that made them think about the future. Then, the researcher met with each one to discuss the choice of images. Throughout the entire process of immersion in the field, observations and impressions were recorded in a field diary. The data were analyzed from the perspective of Cultural Psychology, paying attention to the levels of experience related to microgenesis, mesogenesis and ontogenesis, implicated in the participants experiences. In this sense, the study discusses the different ways of experiencing temporality and relations with the territory established by young people and how this encourage them in the construction of life projects.Submitted by Ayla Galvão (aylagalvao@gmail.com) on 2021-12-17T22:59:40Z No. of bitstreams: 1 Dissertação Ayla A Galvão.pdf: 2084364 bytes, checksum: f39c0b47f674c104713e83aa28afb98f (MD5)Approved for entry into archive by Isaac Viana da Cunha Araújo (isaac.cunha@ufba.br) on 2021-12-28T02:48:10Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação Ayla A Galvão.pdf: 2084364 bytes, checksum: f39c0b47f674c104713e83aa28afb98f (MD5)Made available in DSpace on 2021-12-28T02:48:10Z (GMT). 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