GRAFIAS NA PEDRA: ÍNDICES EVOLUTIVOS DA DANÇA
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFBA |
Texto Completo: | http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/12424 |
Resumo: | Esta pesquisa trata de mostrar que algumas grafias de dança presentes no Parque Nacional Serra da Capivara são índices evolutivos da dança. Estes índices podem ser reconhecidos através das configurações dos registros de corpos presentes nas pedras e que confirmam relações efetuadas entre natureza e cultura. Dessas relações, a dança se expõe como índice evolutivo do corpo, uma vez que há grafias que se organizam como configurações de dança. Para isso foi preciso investigar a arte como parte das experiências do corpo, como uma necessidade evolutiva do corpo onde as grafias nas rochas se apresentam como os primeiros objetos artísticos da humanidade, como especialidades feitas em um tempo primevo decorrente de um percurso não linear, coevolutivo biológico/cultural da espécie humana o que implica que as grafias são signos da evolução cultural. Quando organizados compondo uma gramática que é de dança, são signos de dança. As grafias de dança, então, sinalizam a continuidade de nossa evolução cultural, o que permite o exercício da analogia ao propiciar a percepção de semelhanças como resultantes de acordos eficientes entre informações pela replicação, sinalizando que a dança se tece em uma teia processual ao longo do tempo. |
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Marques, LuziaMarques, LuziaMachado, Adriana Bittencourt2013-08-02T17:01:39Z2013-08-02T17:01:39Z2013-08-02http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/12424Esta pesquisa trata de mostrar que algumas grafias de dança presentes no Parque Nacional Serra da Capivara são índices evolutivos da dança. Estes índices podem ser reconhecidos através das configurações dos registros de corpos presentes nas pedras e que confirmam relações efetuadas entre natureza e cultura. Dessas relações, a dança se expõe como índice evolutivo do corpo, uma vez que há grafias que se organizam como configurações de dança. Para isso foi preciso investigar a arte como parte das experiências do corpo, como uma necessidade evolutiva do corpo onde as grafias nas rochas se apresentam como os primeiros objetos artísticos da humanidade, como especialidades feitas em um tempo primevo decorrente de um percurso não linear, coevolutivo biológico/cultural da espécie humana o que implica que as grafias são signos da evolução cultural. Quando organizados compondo uma gramática que é de dança, são signos de dança. As grafias de dança, então, sinalizam a continuidade de nossa evolução cultural, o que permite o exercício da analogia ao propiciar a percepção de semelhanças como resultantes de acordos eficientes entre informações pela replicação, sinalizando que a dança se tece em uma teia processual ao longo do tempo.Submitted by Diana Alves (ppgdancaufba.adm@gmail.com) on 2013-07-22T14:50:23Z No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO LUZIA AMÉLIA.pdf: 2798545 bytes, checksum: 5b41ddc93b4c7f7af2c182c041fef565 (MD5)Approved for entry into archive by Vilma Conceição(vilmagc@ufba.br) on 2013-08-02T17:01:39Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO LUZIA AMÉLIA.pdf: 2798545 bytes, checksum: 5b41ddc93b4c7f7af2c182c041fef565 (MD5)Made available in DSpace on 2013-08-02T17:01:39Z (GMT). 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