Comparação da bioimpedância com a tomografia computadorizada e antropometria na avaliação da composição corporal de adultos e idosos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Eickemberg, Michaela
Data de Publicação: 2013
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFBA
Texto Completo: http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/11436
Resumo: Considerando a importância de métodos simples, práticos, de baixo custo e que apresentam boa acurácia e precisão na estimativa da composição corporal, esta dissertação tem como objetivo avaliar a estimativa da gordura visceral (GV) por meio da bioimpedância (BIA) e a concordância entre a BIA e antropometria na estimativa de gordura corporal total (GCT) e massa corporal magra (MCM) em adultos e idosos. Metodologia: Trata-se de um estudo transversal onde participaram para o primeiro artigo 191 indivíduos (52% mulheres e 49% idosos) e para o segundo 196 (49% homens e 51% adultos). Para o primeiro objetivo obtiveram-se dados sobre tomografia computadorizada (TC) (gordura abdominal total (GAT) e gordura visceral (GV)) e BIA (GCT). Para o segundo, coletaram-se dados antropométricos (índice de massa corporal, somatório das quatro pregas e circunferência muscular do braço (CMB)) e sobre a BIA (percentual de GCT e MCM). Para as análises estatísticas utilizaram-se os seguintes testes: Análise descritiva, Coeficiente de Correlação de Pearson, Curva ROC, Anova, Qui quadrado de Pearson, Kappa e Bland-Altman. Resultados: Para o primeiro objetivo, as áreas de GV ≥130cm2 foram mais observadas em idosos e em homens. A correlação entre o percentual de GCT determinado pela BIA e a área de GV pela TC foi inferior à observada entre o percentual de GCT pela BIA e a área de GAT estimada pela TC. A curva ROC indicou os seguintes percentuais de GCT da BIA que identificaram área de GV de risco: 21,5% para homens adultos, 24,25% para homens idosos; 35,05% para mulheres adultas, 38,45% para mulheres idosas, com sensibilidade de 78,6%, 82,1%, 83,3%, 66,7% e especificidade de 70,6%, 62,5%, 79,1%, 69%, respectivamente. Para o segundo objetivo, as correlações entre os dois métodos foram estatisticamente significantes, exceto para GCT em homens idosos e MCM em idosas. A análise de concordância dos métodos pelo coeficiente Kappa mostrou uma concordância considerável entre os métodos somente para GCT em mulheres adultas e idosas. Para os dois modelos de análise de concordância Kappa e Bland-Altman, a BIA e antropometria não concordaram na estimativa de GCT e MCM. Conclusões: A BIA apresentou boa sensibilidade e especificidade para predizer GV, entretanto, outros aparelhos e técnicas devem ser investigados com o intuito de melhorar esta predição. A antropometria e a BIA não concordam na determinação de gordura e massa corporal magra em adultos e idosos. Novas investigações devem ser realizadas, explorando, especialmente, métodos simples como as pregas cutâneas e a CMB, e que comparem estas técnicas com parâmetros de referência para estimar a composição corporal.
id UFBA-2_fa0a14f5aa35f6ff9f5e1d62824cc9d7
oai_identifier_str oai:repositorio.ufba.br:ri/11436
network_acronym_str UFBA-2
network_name_str Repositório Institucional da UFBA
repository_id_str 1932
spelling Eickemberg, MichaelaEickemberg, MichaelaRamos, Lilian Barbosa2013-05-28T16:33:57Z2013-05-28T16:33:57Z2013-05-28http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/11436Considerando a importância de métodos simples, práticos, de baixo custo e que apresentam boa acurácia e precisão na estimativa da composição corporal, esta dissertação tem como objetivo avaliar a estimativa da gordura visceral (GV) por meio da bioimpedância (BIA) e a concordância entre a BIA e antropometria na estimativa de gordura corporal total (GCT) e massa corporal magra (MCM) em adultos e idosos. Metodologia: Trata-se de um estudo transversal onde participaram para o primeiro artigo 191 indivíduos (52% mulheres e 49% idosos) e para o segundo 196 (49% homens e 51% adultos). Para o primeiro objetivo obtiveram-se dados sobre tomografia computadorizada (TC) (gordura abdominal total (GAT) e gordura visceral (GV)) e BIA (GCT). Para o segundo, coletaram-se dados antropométricos (índice de massa corporal, somatório das quatro pregas e circunferência muscular do braço (CMB)) e sobre a BIA (percentual de GCT e MCM). Para as análises estatísticas utilizaram-se os seguintes testes: Análise descritiva, Coeficiente de Correlação de Pearson, Curva ROC, Anova, Qui quadrado de Pearson, Kappa e Bland-Altman. Resultados: Para o primeiro objetivo, as áreas de GV ≥130cm2 foram mais observadas em idosos e em homens. A correlação entre o percentual de GCT determinado pela BIA e a área de GV pela TC foi inferior à observada entre o percentual de GCT pela BIA e a área de GAT estimada pela TC. A curva ROC indicou os seguintes percentuais de GCT da BIA que identificaram área de GV de risco: 21,5% para homens adultos, 24,25% para homens idosos; 35,05% para mulheres adultas, 38,45% para mulheres idosas, com sensibilidade de 78,6%, 82,1%, 83,3%, 66,7% e especificidade de 70,6%, 62,5%, 79,1%, 69%, respectivamente. Para o segundo objetivo, as correlações entre os dois métodos foram estatisticamente significantes, exceto para GCT em homens idosos e MCM em idosas. A análise de concordância dos métodos pelo coeficiente Kappa mostrou uma concordância considerável entre os métodos somente para GCT em mulheres adultas e idosas. Para os dois modelos de análise de concordância Kappa e Bland-Altman, a BIA e antropometria não concordaram na estimativa de GCT e MCM. Conclusões: A BIA apresentou boa sensibilidade e especificidade para predizer GV, entretanto, outros aparelhos e técnicas devem ser investigados com o intuito de melhorar esta predição. A antropometria e a BIA não concordam na determinação de gordura e massa corporal magra em adultos e idosos. Novas investigações devem ser realizadas, explorando, especialmente, métodos simples como as pregas cutâneas e a CMB, e que comparem estas técnicas com parâmetros de referência para estimar a composição corporal.Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandar@gmail.com) on 2013-05-23T19:00:02Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_Nut_ Michaela Eickemberg.pdf: 1963704 bytes, checksum: 453c418946e3c1fb166471a536c49f7b (MD5)Approved for entry into archive by Flávia Ferreira(flaviaccf@yahoo.com.br) on 2013-05-28T16:33:57Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação_Nut_ Michaela Eickemberg.pdf: 1963704 bytes, checksum: 453c418946e3c1fb166471a536c49f7b (MD5)Made available in DSpace on 2013-05-28T16:33:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação_Nut_ Michaela Eickemberg.pdf: 1963704 bytes, checksum: 453c418946e3c1fb166471a536c49f7b (MD5)SalvadorComposição corporal;Bioimpedância;Antropometria;Tomografia computadorizada.Comparação da bioimpedância com a tomografia computadorizada e antropometria na avaliação da composição corporal de adultos e idososinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisporreponame:Repositório Institucional da UFBAinstname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)instacron:UFBAinfo:eu-repo/semantics/openAccessLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain1762https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/11436/2/license.txt1b89a9a0548218172d7c829f87a0eab9MD52ORIGINALDissertação_Nut_ Michaela Eickemberg.pdfDissertação_Nut_ Michaela Eickemberg.pdfapplication/pdf1963704https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/11436/1/Disserta%c3%a7%c3%a3o_Nut_%20Michaela%20Eickemberg.pdf453c418946e3c1fb166471a536c49f7bMD51TEXTDissertação_Nut_ Michaela Eickemberg.pdf.txtDissertação_Nut_ Michaela Eickemberg.pdf.txtExtracted texttext/plain269930https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/11436/3/Disserta%c3%a7%c3%a3o_Nut_%20Michaela%20Eickemberg.pdf.txtc7b084d11f0bb175cd11551790037418MD53ri/114362022-07-05 14:02:57.044oai:repositorio.ufba.br:ri/11436VGVybW8gZGUgTGljZW7vv71hLCBu77+9byBleGNsdXNpdm8sIHBhcmEgbyBkZXDvv71zaXRvIG5vIHJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRkJBCgogICAgUGVsbyBwcm9jZXNzbyBkZSBzdWJtaXNz77+9byBkZSBkb2N1bWVudG9zLCBvIGF1dG9yIG91IHNldQpyZXByZXNlbnRhbnRlIGxlZ2FsLCBhbyBhY2VpdGFyIGVzc2UgdGVybW8gZGUgbGljZW7vv71hLCBjb25jZWRlIGFvClJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkYSBCYWhpYSBvIGRpcmVpdG8KZGUgbWFudGVyIHVtYSBj77+9cGlhIGVtIHNldSByZXBvc2l077+9cmlvIGNvbSBhIGZpbmFsaWRhZGUsIHByaW1laXJhLCAKZGUgcHJlc2VydmHvv73vv71vLiBFc3NlcyB0ZXJtb3MsIG7vv71vIGV4Y2x1c2l2b3MsIG1hbnTvv71tIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIAphdXRvci9jb3B5cmlnaHQsIG1hcyBlbnRlbmRlIG8gZG9jdW1lbnRvIGNvbW8gcGFydGUgZG8gYWNlcnZvIGludGVsZWN0dWFsIGRlc3NhIFVuaXZlcnNpZGFkZS4gCgogICAgUGFyYSBvcyBkb2N1bWVudG9zIHB1YmxpY2Fkb3MgY29tIHJlcGFzc2UgZGUgZGlyZWl0b3MgZGUgZGlzdHJpYnVp77+977+9bywgZXNzZSB0ZXJtbyBkZSBsaWNlbu+/vWEgZW50ZW5kZSBxdWU6IAoKICAgIE1hbnRlbmRvIG9zICBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgcmVwYXNzYWRvcyBhIHRlcmNlaXJvcywgZW0gY2FzbyAKZGUgcHVibGljYe+/ve+/vWVzLCBvIHJlcG9zaXTvv71yaW8gcG9kZSByZXN0cmluZ2lyIG8gYWNlc3NvIGFvIHRleHRvIAppbnRlZ3JhbCwgbWFzIGxpYmVyYSBhcyBpbmZvcm1h77+977+9ZXMgc29icmUgbyBkb2N1bWVudG8gKE1ldGFkYWRvcyBkZXNjcml0aXZvcykuCgogRGVzdGEgZm9ybWEsIGF0ZW5kZW5kbyBhb3MgYW5zZWlvcyBkZXNzYSB1bml2ZXJzaWRhZGUgCmVtIG1hbnRlciBzdWEgcHJvZHXvv73vv71vIGNpZW5077+9ZmljYSBjb20gYXMgcmVzdHJp77+977+9ZXMgaW1wb3N0YXMgcGVsb3MgCmVkaXRvcmVzIGRlIHBlcmnvv71kaWNvcy4gCgogICAgUGFyYSBhcyBwdWJsaWNh77+977+9ZXMgZW0gaW5pY2lhdGl2YXMgcXVlIHNlZ3VlbSBhIHBvbO+/vXRpY2EgZGUgCkFjZXNzbyBBYmVydG8sIG9zIGRlcO+/vXNpdG9zIGNvbXB1bHPvv71yaW9zIG5lc3NlIHJlcG9zaXTvv71yaW8gbWFudO+/vW0gCm9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCBtYXMgbWFudO+/vW0gbyBhY2Vzc28gaXJyZXN0cml0byBhbyBtZXRhZGFkb3MgCmUgdGV4dG8gY29tcGxldG8uIEFzc2ltLCBhIGFjZWl0Ye+/ve+/vW8gZGVzc2UgdGVybW8gbu+/vW8gbmVjZXNzaXRhIGRlIApjb25zZW50aW1lbnRvIHBvciBwYXJ0ZSBkZSBhdXRvcmVzL2RldGVudG9yZXMgZG9zIGRpcmVpdG9zLCBwb3IgCmVzdGFyZW0gZW0gaW5pY2lhdGl2YXMgZGUgYWNlc3NvIGFiZXJ0by4KCiAgICBFbSBhbWJvcyBvIGNhc28sIGVzc2UgdGVybW8gZGUgbGljZW7vv71hLCBwb2RlIHNlciBhY2VpdG8gcGVsbyAKYXV0b3IsIGRldGVudG9yZXMgZGUgZGlyZWl0b3MgZS9vdSB0ZXJjZWlyb3MgYW1wYXJhZG9zIHBlbGEgCnVuaXZlcnNpZGFkZS4gRGV2aWRvIGFvcyBkaWZlcmVudGVzIHByb2Nlc3NvcyBwZWxvIHF1YWwgYSBzdWJtaXNz77+9byAKcG9kZSBvY29ycmVyLCBvIHJlcG9zaXTvv71yaW8gcGVybWl0ZSBhIGFjZWl0Ye+/ve+/vW8gZGEgbGljZW7vv71hIHBvciAKdGVyY2Vpcm9zLCBzb21lbnRlIG5vcyBjYXNvcyBkZSBkb2N1bWVudG9zIHByb2R1emlkb3MgcG9yIGludGVncmFudGVzIApkYSBVRkJBIGUgc3VibWV0aWRvcyBwb3IgcGVzc29hcyBhbXBhcmFkYXMgcG9yIGVzdGEgaW5zdGl0dWnvv73vv71vLgo=Repositório InstitucionalPUBhttp://192.188.11.11:8080/oai/requestopendoar:19322022-07-05T17:02:57Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Comparação da bioimpedância com a tomografia computadorizada e antropometria na avaliação da composição corporal de adultos e idosos
title Comparação da bioimpedância com a tomografia computadorizada e antropometria na avaliação da composição corporal de adultos e idosos
spellingShingle Comparação da bioimpedância com a tomografia computadorizada e antropometria na avaliação da composição corporal de adultos e idosos
Eickemberg, Michaela
Composição corporal;
Bioimpedância;
Antropometria;
Tomografia computadorizada.
title_short Comparação da bioimpedância com a tomografia computadorizada e antropometria na avaliação da composição corporal de adultos e idosos
title_full Comparação da bioimpedância com a tomografia computadorizada e antropometria na avaliação da composição corporal de adultos e idosos
title_fullStr Comparação da bioimpedância com a tomografia computadorizada e antropometria na avaliação da composição corporal de adultos e idosos
title_full_unstemmed Comparação da bioimpedância com a tomografia computadorizada e antropometria na avaliação da composição corporal de adultos e idosos
title_sort Comparação da bioimpedância com a tomografia computadorizada e antropometria na avaliação da composição corporal de adultos e idosos
author Eickemberg, Michaela
author_facet Eickemberg, Michaela
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Eickemberg, Michaela
Eickemberg, Michaela
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Ramos, Lilian Barbosa
contributor_str_mv Ramos, Lilian Barbosa
dc.subject.por.fl_str_mv Composição corporal;
Bioimpedância;
Antropometria;
Tomografia computadorizada.
topic Composição corporal;
Bioimpedância;
Antropometria;
Tomografia computadorizada.
description Considerando a importância de métodos simples, práticos, de baixo custo e que apresentam boa acurácia e precisão na estimativa da composição corporal, esta dissertação tem como objetivo avaliar a estimativa da gordura visceral (GV) por meio da bioimpedância (BIA) e a concordância entre a BIA e antropometria na estimativa de gordura corporal total (GCT) e massa corporal magra (MCM) em adultos e idosos. Metodologia: Trata-se de um estudo transversal onde participaram para o primeiro artigo 191 indivíduos (52% mulheres e 49% idosos) e para o segundo 196 (49% homens e 51% adultos). Para o primeiro objetivo obtiveram-se dados sobre tomografia computadorizada (TC) (gordura abdominal total (GAT) e gordura visceral (GV)) e BIA (GCT). Para o segundo, coletaram-se dados antropométricos (índice de massa corporal, somatório das quatro pregas e circunferência muscular do braço (CMB)) e sobre a BIA (percentual de GCT e MCM). Para as análises estatísticas utilizaram-se os seguintes testes: Análise descritiva, Coeficiente de Correlação de Pearson, Curva ROC, Anova, Qui quadrado de Pearson, Kappa e Bland-Altman. Resultados: Para o primeiro objetivo, as áreas de GV ≥130cm2 foram mais observadas em idosos e em homens. A correlação entre o percentual de GCT determinado pela BIA e a área de GV pela TC foi inferior à observada entre o percentual de GCT pela BIA e a área de GAT estimada pela TC. A curva ROC indicou os seguintes percentuais de GCT da BIA que identificaram área de GV de risco: 21,5% para homens adultos, 24,25% para homens idosos; 35,05% para mulheres adultas, 38,45% para mulheres idosas, com sensibilidade de 78,6%, 82,1%, 83,3%, 66,7% e especificidade de 70,6%, 62,5%, 79,1%, 69%, respectivamente. Para o segundo objetivo, as correlações entre os dois métodos foram estatisticamente significantes, exceto para GCT em homens idosos e MCM em idosas. A análise de concordância dos métodos pelo coeficiente Kappa mostrou uma concordância considerável entre os métodos somente para GCT em mulheres adultas e idosas. Para os dois modelos de análise de concordância Kappa e Bland-Altman, a BIA e antropometria não concordaram na estimativa de GCT e MCM. Conclusões: A BIA apresentou boa sensibilidade e especificidade para predizer GV, entretanto, outros aparelhos e técnicas devem ser investigados com o intuito de melhorar esta predição. A antropometria e a BIA não concordam na determinação de gordura e massa corporal magra em adultos e idosos. Novas investigações devem ser realizadas, explorando, especialmente, métodos simples como as pregas cutâneas e a CMB, e que comparem estas técnicas com parâmetros de referência para estimar a composição corporal.
publishDate 2013
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2013-05-28T16:33:57Z
dc.date.available.fl_str_mv 2013-05-28T16:33:57Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2013-05-28
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/11436
url http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/11436
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFBA
instname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)
instacron:UFBA
instname_str Universidade Federal da Bahia (UFBA)
instacron_str UFBA
institution UFBA
reponame_str Repositório Institucional da UFBA
collection Repositório Institucional da UFBA
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/11436/2/license.txt
https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/11436/1/Disserta%c3%a7%c3%a3o_Nut_%20Michaela%20Eickemberg.pdf
https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/11436/3/Disserta%c3%a7%c3%a3o_Nut_%20Michaela%20Eickemberg.pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 1b89a9a0548218172d7c829f87a0eab9
453c418946e3c1fb166471a536c49f7b
c7b084d11f0bb175cd11551790037418
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1801502502041944064