O que se move quando tudo para: rastros genéticos de um criador

• Autor(a) principal: Perene Neto, João
• Data de Publicação: 2022
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Repositório Institucional da UFBA
• Texto Completo: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/35795
• topic: CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::ARTES::DANCA; Dança; Memória; Longevidade; Corpo; Dance; Memory; Longevity; Creation

Baseando-se nos princípios da etnografia para o seu desenvolvimento e assumindo-me com objeto de pesquisa, o olhar desta escrita é de certa forma arqueológica. É uma síntese. Um breve recorte sobre a constituição de um artista em constante transformação e os rastros deixados por ele no decorrer de seus processos. Para a construção deste documento, nomes como Cecilia Salles com o seu conceito de Crítica Genética, Helena Katz e Christine Greiner com suas percepções e elaborações teóricas de Corpomídia, Isabel Marques com suas provocações sobre a função da arte, assim como tantos outros não menos relevantes que ao longo serão citados, serviram-me como suporte precioso, para condução deste roteiro. A moldura de cada período se fez necessário evidenciar, para elucidar como se deu minha construção enquanto artista, as circunstancias e contextos politico/sócio cultural que me encontrava inserido e as consequências que me direcionaram a significativas transformações. Questões como: A importância referencial, construção da identidade artística, longevidade do corpo na dança e autonomia do criador, surgem a partir dos rastros deixados por esta trajetividade, tendo como pano de fundo, o projeto Ateliê de Coreógrafos Brasileiros e sua vertente direcionada a Coreógrafos Baianos para o encerramento deste ciclo acadêmico no Mestrado Profissional em Dança-PRODAN, da Universidade Federal da Bahia-UFBA.