Influência do protocolo laboratorial no rendimento in vitro de células-tronco mesenquimais
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Data de Publicação: | 2010 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da UFBA |
Texto Completo: | http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/22706 |
Resumo: | Células-tronco mesenquimais apresentam excelentes características para o uso em terapia celular. Contudo, os protocolos de extração, manutenção e expansão dessas células ainda necessitam de uma padronização. A proposta do nosso trabalho foi avaliar a influência do período de pré-cultivo (PPC), tempo de tripsinização (TT) e adição de meio condicionado (IMC) com relação ao rendimento de uma cultura primária de células-tronco mesenquimais extraídas da medula óssea de camundongos. Nossos resultados mostram que os grupos de células cultivadas em PPC de 72 horas mostraram um melhor rendimento celular, quando comparadas às de PPC de 24 horas. O TT não apresentou diferença significativa entre 5 e 10 minutos, embora a viabilidade celular se mantivesse acima de 90% para os dois tempos avaliados. O meio condicionado adicionado à cultura primária parece não influenciar significativamente o rendimento celular. Concluímos que o uso de um PPC de 72 horas aumenta significativamente o número de células obtidas em cultura primária de medula óssea. |
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Silveira, Raniere Fagundes de MeloFerreira, Leonardo CapistranoGinani, FernandaBarboza, Carlos Augusto Galvão2017-06-01T19:20:11Z2017-06-01T19:20:11Z2010-01R. Ci. méd. biol., v. 9, Supl.1, p. 17-21, 2010.1677-5090http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/22706v.9, n.1Células-tronco mesenquimais apresentam excelentes características para o uso em terapia celular. Contudo, os protocolos de extração, manutenção e expansão dessas células ainda necessitam de uma padronização. A proposta do nosso trabalho foi avaliar a influência do período de pré-cultivo (PPC), tempo de tripsinização (TT) e adição de meio condicionado (IMC) com relação ao rendimento de uma cultura primária de células-tronco mesenquimais extraídas da medula óssea de camundongos. Nossos resultados mostram que os grupos de células cultivadas em PPC de 72 horas mostraram um melhor rendimento celular, quando comparadas às de PPC de 24 horas. O TT não apresentou diferença significativa entre 5 e 10 minutos, embora a viabilidade celular se mantivesse acima de 90% para os dois tempos avaliados. O meio condicionado adicionado à cultura primária parece não influenciar significativamente o rendimento celular. Concluímos que o uso de um PPC de 72 horas aumenta significativamente o número de células obtidas em cultura primária de medula óssea.Submitted by ROBERTO PAULO CORREIA DE ARAÚJO (ppgorgsistem@ufba.br) on 2017-06-01T19:20:11Z No. of bitstreams: 1 4_v.9_1.pdf: 176657 bytes, checksum: 68cc6c7e9cc2e235a89fee12937d7be8 (MD5)Made available in DSpace on 2017-06-01T19:20:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 4_v.9_1.pdf: 176657 bytes, checksum: 68cc6c7e9cc2e235a89fee12937d7be8 (MD5) Previous issue date: 2010-01SalvadorInstituto de Ciências da Saúde/ Universidade Federal da Bahiahttp://www.portalseer.ufba.br/index.php/cmbio/article/view/4635/3469reponame:Repositório Institucional da UFBAinstname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)instacron:UFBACélulas troncoMedula ósseaTécnicas de culturaInfluência do protocolo laboratorial no rendimento in vitro de células-tronco mesenquimaisRevista de Ciências Médicas e Biológicasinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/openAccessporORIGINAL4_v.9_1.pdf4_v.9_1.pdfapplication/pdf176657https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/22706/1/4_v.9_1.pdf68cc6c7e9cc2e235a89fee12937d7be8MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain1383https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/22706/2/license.txt05eca2f01d0b3307819d0369dab18a34MD52TEXT4_v.9_1.pdf.txt4_v.9_1.pdf.txtExtracted texttext/plain25183https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/22706/3/4_v.9_1.pdf.txt0ed0ab8bf54dd234a8df4f5eede8e261MD53ri/227062022-02-21 00:10:36.106oai:repositorio.ufba.br:ri/22706VGVybW8gZGUgTGljZW7Dp2EsIG7Do28gZXhjbHVzaXZvLCBwYXJhIG8gZGVww7NzaXRvIG5vIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGQkEuCgogUGVsbyBwcm9jZXNzbyBkZSBzdWJtaXNzw6NvIGRlIGRvY3VtZW50b3MsIG8gYXV0b3Igb3Ugc2V1IHJlcHJlc2VudGFudGUgbGVnYWwsIGFvIGFjZWl0YXIgCmVzc2UgdGVybW8gZGUgbGljZW7Dp2EsIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGEgQmFoaWEgCm8gZGlyZWl0byBkZSBtYW50ZXIgdW1hIGPDs3BpYSBlbSBzZXUgcmVwb3NpdMOzcmlvIGNvbSBhIGZpbmFsaWRhZGUsIHByaW1laXJhLCBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLiAKRXNzZXMgdGVybW9zLCBuw6NvIGV4Y2x1c2l2b3MsIG1hbnTDqm0gb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IvY29weXJpZ2h0LCBtYXMgZW50ZW5kZSBvIGRvY3VtZW50byAKY29tbyBwYXJ0ZSBkbyBhY2Vydm8gaW50ZWxlY3R1YWwgZGVzc2EgVW5pdmVyc2lkYWRlLgoKIFBhcmEgb3MgZG9jdW1lbnRvcyBwdWJsaWNhZG9zIGNvbSByZXBhc3NlIGRlIGRpcmVpdG9zIGRlIGRpc3RyaWJ1acOnw6NvLCBlc3NlIHRlcm1vIGRlIGxpY2Vuw6dhIAplbnRlbmRlIHF1ZToKCiBNYW50ZW5kbyBvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgcmVwYXNzYWRvcyBhIHRlcmNlaXJvcywgZW0gY2FzbyBkZSBwdWJsaWNhw6fDtWVzLCBvIHJlcG9zaXTDs3Jpbwpwb2RlIHJlc3RyaW5naXIgbyBhY2Vzc28gYW8gdGV4dG8gaW50ZWdyYWwsIG1hcyBsaWJlcmEgYXMgaW5mb3JtYcOnw7VlcyBzb2JyZSBvIGRvY3VtZW50bwooTWV0YWRhZG9zIGVzY3JpdGl2b3MpLgoKIERlc3RhIGZvcm1hLCBhdGVuZGVuZG8gYW9zIGFuc2Vpb3MgZGVzc2EgdW5pdmVyc2lkYWRlIGVtIG1hbnRlciBzdWEgcHJvZHXDp8OjbyBjaWVudMOtZmljYSBjb20gCmFzIHJlc3RyacOnw7VlcyBpbXBvc3RhcyBwZWxvcyBlZGl0b3JlcyBkZSBwZXJpw7NkaWNvcy4KCiBQYXJhIGFzIHB1YmxpY2HDp8O1ZXMgc2VtIGluaWNpYXRpdmFzIHF1ZSBzZWd1ZW0gYSBwb2zDrXRpY2EgZGUgQWNlc3NvIEFiZXJ0bywgb3MgZGVww7NzaXRvcyAKY29tcHVsc8OzcmlvcyBuZXNzZSByZXBvc2l0w7NyaW8gbWFudMOqbSBvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgbWFzIG1hbnTDqm0gYWNlc3NvIGlycmVzdHJpdG8gCmFvIG1ldGFkYWRvcyBlIHRleHRvIGNvbXBsZXRvLiBBc3NpbSwgYSBhY2VpdGHDp8OjbyBkZXNzZSB0ZXJtbyBuw6NvIG5lY2Vzc2l0YSBkZSBjb25zZW50aW1lbnRvCiBwb3IgcGFydGUgZGUgYXV0b3Jlcy9kZXRlbnRvcmVzIGRvcyBkaXJlaXRvcywgcG9yIGVzdGFyZW0gZW0gaW5pY2lhdGl2YXMgZGUgYWNlc3NvIGFiZXJ0by4KRepositório InstitucionalPUBhttp://192.188.11.11:8080/oai/requestopendoar:19322022-02-21T03:10:36Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA)false |
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