Contextos de uma política pública: (des)caminhos dos governos para inserção de tecnologias digitais nas escolas públicas

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Coelho, Lívia Andrade
Data de Publicação: 2014
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFBA
Texto Completo: http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/17692
Resumo: Políticas públicas educacionais, com o objetivo de inserir tecnologias digitais nas escolas públicas têm sido implementadas, a partir da década de 1980, em tese, a partir de um regime de cooperação e colaboração, que tem envolvido todos os níveis de governo - estadual, municipal e federal -, indústrias, empresas, escolas e universidades. Até o século XX, estas políticas eram materializadas com a implantação de laboratórios de informática, onde era disponibilizado até 20 computadores por instituição. A partir do século XXI, o governo federal começou a comprar e distribuir dispositivos móveis, como laptop e tablets. O que temos observado na implementação dessas políticas é a ausência de diálogo – entre Ministério da Educação, escolas e universidades - que desencadeia insuficiências nos projetos e programas, quanto a problemas de infraestrutura das escolas, limitações de hardware e software nos equipamentos e a velocidade insuficiente da internet, o que tem impactado diretamente nas atividades propostas/desenvolvidas nesse cotidiano. Dessa situação, brotaram nossas questões de pesquisa: quais as possibilidades de articulação entre as instâncias de governo, responsáveis por essa política, e destas com as empresas, universidades e escolas envolvidas nesse processo? As responsabilidades previstas, definidas no Projeto para cada ente federado, para implementação das suas ações estão sendo observadas? Existem relações com políticas públicas em áreas afins para fortalecimento e execução das ações pensadas para inserção das tecnologias nas escolas? Se existem, como elas acontecem? Trata-se de uma pesquisa qualitativa. Para construção das informações no campo, optamos por entrevistas, observações e pesquisa documental. A amostra foi composta por dez escolas do Estado da Bahia, participantes da fase piloto de um Projeto do governo federal, denominado Um Computador por Aluno (UCA). Dentre os resultados, destacamos: essas ações tem se constituído como política de governo e não de Estado; não há relações com políticas em áreas afins; apesar de estados e municípios terem firmado termo de cooperação técnica para implementação do Projeto, as insuficiências desses entes, no que tange a recursos financeiros, possivelmente compromete a efetivação do que foi pactuado.
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O que temos observado na implementação dessas políticas é a ausência de diálogo – entre Ministério da Educação, escolas e universidades - que desencadeia insuficiências nos projetos e programas, quanto a problemas de infraestrutura das escolas, limitações de hardware e software nos equipamentos e a velocidade insuficiente da internet, o que tem impactado diretamente nas atividades propostas/desenvolvidas nesse cotidiano. Dessa situação, brotaram nossas questões de pesquisa: quais as possibilidades de articulação entre as instâncias de governo, responsáveis por essa política, e destas com as empresas, universidades e escolas envolvidas nesse processo? As responsabilidades previstas, definidas no Projeto para cada ente federado, para implementação das suas ações estão sendo observadas? Existem relações com políticas públicas em áreas afins para fortalecimento e execução das ações pensadas para inserção das tecnologias nas escolas? Se existem, como elas acontecem? Trata-se de uma pesquisa qualitativa. Para construção das informações no campo, optamos por entrevistas, observações e pesquisa documental. A amostra foi composta por dez escolas do Estado da Bahia, participantes da fase piloto de um Projeto do governo federal, denominado Um Computador por Aluno (UCA). Dentre os resultados, destacamos: essas ações tem se constituído como política de governo e não de Estado; não há relações com políticas em áreas afins; apesar de estados e municípios terem firmado termo de cooperação técnica para implementação do Projeto, as insuficiências desses entes, no que tange a recursos financeiros, possivelmente compromete a efetivação do que foi pactuado.ABSTRACT Educational public policies with the purpose of inserting digital technologies in public school's everyday have been implemented from the 1980s, in theory, from a regime of cooperation and collaboration, which has involved all levels of government - state, municipal and federal -, industries, companies, schools and universities. Until the twentieth century, these policies were materialized through the installation of computer labs, in which were available up to 20 computers per institution. From the twenty-first century, the federal government started buying and distributing mobile devices such as laptops and tablets.We have been observing, in the implementation of this policies, that there is a lack of dialogue - between the Ministry of Education, Schools and Universities - which triggers insufficiences in the projects and programs, regarding problems related to the schools‟ infrastructure, hardware and software limitations in the equipments, and the insufficient internet speed, which has directly impacted in the activities proposed and developed in this routine. From this situation, sprouted our research questions: What are the possibilities of coordination between levels of government, responsible for this policy, and those with companies, universities and schools involved in this process? The responsibilities foreseen, defined in the Project for each federated entity to implement their actions are being observed? Are there relationships with public policy in related areas for strengthening and execution of actions designed for insertion of technology in schools? If there are, how do they happen? This is a qualitative research, the nature of the study is focused on critical ethno-research. To the construction of information in the field, we chose interviews, observations and documentary research. The sample was consisted of all the schools in the State of Bahia, the participants of a project of the federal government in its pilot phase, known as Um Computador por Aluno (UCA). Among the results, we highlight: these actions have been established as government policy and not State; there are no relations with policy in related areas; despite of the state and municipalities enter into technical cooperation agreement for implementation of the Project, the shortcomings of these entities, in which refers to financial resources, possibly compromise the realization of what was agreedSubmitted by Livia Coelho (coelho.livia2@gmail.com) on 2015-05-07T15:55:43Z No. of bitstreams: 1 livia_tese_22.04_versao_final_colegiado.pdf: 4879292 bytes, checksum: c9f1e8aa74e9a2b31714c35c975196bb (MD5)Approved for entry into archive by Maria Auxiliadora da Silva Lopes (silopes@ufba.br) on 2015-05-14T15:27:20Z (GMT) No. of bitstreams: 1 livia_tese_22.04_versao_final_colegiado.pdf: 4879292 bytes, checksum: c9f1e8aa74e9a2b31714c35c975196bb (MD5)Made available in DSpace on 2015-05-14T15:27:20Z (GMT). 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