Cinética de degradação de frações nutricionais de euforbiáceas
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Data de Publicação: | 2012 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Saúde e Produção Animal |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1519-99402012000200011 |
Resumo: | Objetivou-se determinar a composição e a degradabilidade in situ da matéria seca, proteína bruta e fibra em detergente neutro dos fenos da mamona Paraguaçu (Ricinus communis), da mamona Nordestina (Ricinus communis), do pinhão manso (Jatropha curcas) e da maniçoba (Manihot pseudoglaziovii). Utilizaram-se três ovinos sem raça definida fistulados no rúmen. Em cada animal foram incubados 12 sacos nos períodos de 6; 12; 24; 48 e 96 horas, sendo três por feno de euforbiácea. O teor proteico variou entre 10,3% para o feno de pinhão manso e 19,6% para o feno da maniçoba. O valor de fibra em detergente neutro foi semelhante entre os fenos do pinhão manso e da maniçoba, enquanto os fenos das mamonas, apresentaram valores inferiores às anteriores e semelhantes entre si. O feno da mamona Paraguaçu obteve maior e mais rápida degradação da matéria seca, com valor de 85,5%, estagnado em 44 horas. Os fenos da maniçoba e do pinhão manso apresentaram degradação da proteína bruta semelhantes com valores final de 92,5% em 40 e 46 horas, respectivamente. O feno do pinhão manso obteve degradação da fibra em detergente neutro de 68,0% e foi superior aos fenos das outras euforbiáceas, porém, apresentou taxa de degradação mais lenta, estabilizada em 86 horas. Os fenos das mamonas foram superiores aos fenos das demais euforbiáceas em relação à composição bromatológica, aos coeficientes de degradação ruminal e a degradação potencial e efetiva dos nutrientes. |
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