Resíduo da extração de própolis como inibidor bacteriano in vitro
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | , , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Saúde e Produção Animal |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1519-99402016000100065 |
Resumo: | RESUMO Objetivou-se avaliar o efeito dos resíduos da extração hidroalcoólica de própolis dos tipos verde e marrom sobre o desenvolvimento de bactérias Gram-positivas e Gram-negativas. As própolis brutas foram adquiridas da apicultura “Companhia da Abelha”, instalada em Contagem, Minas Gerais. A própolis verde foi derivada de “alecrim-do-campo” (Baccharis dracunculifolia), e a própolis marrom foi derivada de “alecrim-do-campo” (B. dracunculifolia) e “assa-peixe” (Vernonia polyanthes). Foram usados cinco níveis de inclusão (0; 0,625; 0,125; 0,25; 0,5g) dos resíduos, além do controle para o inóculo (CI), e seis amostras bacterianas, sendo duas delas Gram-positivas e quatro Gram-negativas. O método utilizado foi o de contagem de unidades formadoras de colônias em placas de petri (pour plate). Entre as bactérias Gram-positivas, o maior efeito inibidor foi detectado para amostras de Staphylococcus aureus, e maior susceptibilidade foi para a Escherichia coli dentre as Gram-negativas. Houve efeito antimicrobiano do resíduo da extração da própolis verde sobre as bactérias S. aureus e S. intermedius. O resíduo da extração da própolis marrom apresentou maior inibição para S. intermedius somente nos tratamentos com 0,5 e 0,25g de resíduo. Não houve efeito do resíduo da extração de própolis verde ou marrom sobre o crescimento de bactérias gênero Pseudomonas. Os resíduos da extração hidroalcoólica de própolis verde e marrom atuaram como inibidores de crescimento das bactérias Staphylococcus aureus, Staphylococcus intermedius e Escherichia coli, e em menor grau para Salmonella e Klebsiella. O resíduo tem maior efeito inibidor em bactérias Gram-positivas. |
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Resíduo da extração de própolis como inibidor bacteriano in vitroefeito antimicrobianoGram-negativaGram-positivaRESUMO Objetivou-se avaliar o efeito dos resíduos da extração hidroalcoólica de própolis dos tipos verde e marrom sobre o desenvolvimento de bactérias Gram-positivas e Gram-negativas. As própolis brutas foram adquiridas da apicultura “Companhia da Abelha”, instalada em Contagem, Minas Gerais. A própolis verde foi derivada de “alecrim-do-campo” (Baccharis dracunculifolia), e a própolis marrom foi derivada de “alecrim-do-campo” (B. dracunculifolia) e “assa-peixe” (Vernonia polyanthes). Foram usados cinco níveis de inclusão (0; 0,625; 0,125; 0,25; 0,5g) dos resíduos, além do controle para o inóculo (CI), e seis amostras bacterianas, sendo duas delas Gram-positivas e quatro Gram-negativas. O método utilizado foi o de contagem de unidades formadoras de colônias em placas de petri (pour plate). Entre as bactérias Gram-positivas, o maior efeito inibidor foi detectado para amostras de Staphylococcus aureus, e maior susceptibilidade foi para a Escherichia coli dentre as Gram-negativas. Houve efeito antimicrobiano do resíduo da extração da própolis verde sobre as bactérias S. aureus e S. intermedius. O resíduo da extração da própolis marrom apresentou maior inibição para S. intermedius somente nos tratamentos com 0,5 e 0,25g de resíduo. Não houve efeito do resíduo da extração de própolis verde ou marrom sobre o crescimento de bactérias gênero Pseudomonas. Os resíduos da extração hidroalcoólica de própolis verde e marrom atuaram como inibidores de crescimento das bactérias Staphylococcus aureus, Staphylococcus intermedius e Escherichia coli, e em menor grau para Salmonella e Klebsiella. O resíduo tem maior efeito inibidor em bactérias Gram-positivas.UFBA - Universidade Federal da Bahia2016-04-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1519-99402016000100065Revista Brasileira de Saúde e Produção Animal v.17 n.1 2016reponame:Revista Brasileira de Saúde e Produção Animalinstname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)instacron:UFBA10.1590/S1519-99402016000100007info:eu-repo/semantics/openAccessHEIMBACH,Natália da SilvaÍTAVO,Camila Celeste Brandão FerreiraLEAL,Cássia Rejane BritoÍTAVO,Luís Carlos VinhasSILVA,Jonilson Araújo daSILVA,Pâmila Carolini GonçalvesREZENDE,Letícia Costa deGOMES,Maria de Fátima Falcãopor2016-04-12T00:00:00Zoai:scielo:S1519-99402016000100065Revistahttp://www.rbspa.ufba.br/PUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||rbspa@ufba.br1519-99401519-9940opendoar:2016-04-12T00:00Revista Brasileira de Saúde e Produção Animal - Universidade Federal da Bahia (UFBA)false |
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