Resíduo da extração de própolis como inibidor bacteriano in vitro

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: HEIMBACH,Natália da Silva
Data de Publicação: 2016
Outros Autores: ÍTAVO,Camila Celeste Brandão Ferreira, LEAL,Cássia Rejane Brito, ÍTAVO,Luís Carlos Vinhas, SILVA,Jonilson Araújo da, SILVA,Pâmila Carolini Gonçalves, REZENDE,Letícia Costa de, GOMES,Maria de Fátima Falcão
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Brasileira de Saúde e Produção Animal
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1519-99402016000100065
Resumo: RESUMO Objetivou-se avaliar o efeito dos resíduos da extração hidroalcoólica de própolis dos tipos verde e marrom sobre o desenvolvimento de bactérias Gram-positivas e Gram-negativas. As própolis brutas foram adquiridas da apicultura “Companhia da Abelha”, instalada em Contagem, Minas Gerais. A própolis verde foi derivada de “alecrim-do-campo” (Baccharis dracunculifolia), e a própolis marrom foi derivada de “alecrim-do-campo” (B. dracunculifolia) e “assa-peixe” (Vernonia polyanthes). Foram usados cinco níveis de inclusão (0; 0,625; 0,125; 0,25; 0,5g) dos resíduos, além do controle para o inóculo (CI), e seis amostras bacterianas, sendo duas delas Gram-positivas e quatro Gram-negativas. O método utilizado foi o de contagem de unidades formadoras de colônias em placas de petri (pour plate). Entre as bactérias Gram-positivas, o maior efeito inibidor foi detectado para amostras de Staphylococcus aureus, e maior susceptibilidade foi para a Escherichia coli dentre as Gram-negativas. Houve efeito antimicrobiano do resíduo da extração da própolis verde sobre as bactérias S. aureus e S. intermedius. O resíduo da extração da própolis marrom apresentou maior inibição para S. intermedius somente nos tratamentos com 0,5 e 0,25g de resíduo. Não houve efeito do resíduo da extração de própolis verde ou marrom sobre o crescimento de bactérias gênero Pseudomonas. Os resíduos da extração hidroalcoólica de própolis verde e marrom atuaram como inibidores de crescimento das bactérias Staphylococcus aureus, Staphylococcus intermedius e Escherichia coli, e em menor grau para Salmonella e Klebsiella. O resíduo tem maior efeito inibidor em bactérias Gram-positivas.
id UFBA-3_872cfb1c26c95cb5bf960892169ed323
oai_identifier_str oai:scielo:S1519-99402016000100065
network_acronym_str UFBA-3
network_name_str Revista Brasileira de Saúde e Produção Animal
repository_id_str
spelling Resíduo da extração de própolis como inibidor bacteriano in vitroefeito antimicrobianoGram-negativaGram-positivaRESUMO Objetivou-se avaliar o efeito dos resíduos da extração hidroalcoólica de própolis dos tipos verde e marrom sobre o desenvolvimento de bactérias Gram-positivas e Gram-negativas. As própolis brutas foram adquiridas da apicultura “Companhia da Abelha”, instalada em Contagem, Minas Gerais. A própolis verde foi derivada de “alecrim-do-campo” (Baccharis dracunculifolia), e a própolis marrom foi derivada de “alecrim-do-campo” (B. dracunculifolia) e “assa-peixe” (Vernonia polyanthes). Foram usados cinco níveis de inclusão (0; 0,625; 0,125; 0,25; 0,5g) dos resíduos, além do controle para o inóculo (CI), e seis amostras bacterianas, sendo duas delas Gram-positivas e quatro Gram-negativas. O método utilizado foi o de contagem de unidades formadoras de colônias em placas de petri (pour plate). Entre as bactérias Gram-positivas, o maior efeito inibidor foi detectado para amostras de Staphylococcus aureus, e maior susceptibilidade foi para a Escherichia coli dentre as Gram-negativas. Houve efeito antimicrobiano do resíduo da extração da própolis verde sobre as bactérias S. aureus e S. intermedius. O resíduo da extração da própolis marrom apresentou maior inibição para S. intermedius somente nos tratamentos com 0,5 e 0,25g de resíduo. Não houve efeito do resíduo da extração de própolis verde ou marrom sobre o crescimento de bactérias gênero Pseudomonas. Os resíduos da extração hidroalcoólica de própolis verde e marrom atuaram como inibidores de crescimento das bactérias Staphylococcus aureus, Staphylococcus intermedius e Escherichia coli, e em menor grau para Salmonella e Klebsiella. O resíduo tem maior efeito inibidor em bactérias Gram-positivas.UFBA - Universidade Federal da Bahia2016-04-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1519-99402016000100065Revista Brasileira de Saúde e Produção Animal v.17 n.1 2016reponame:Revista Brasileira de Saúde e Produção Animalinstname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)instacron:UFBA10.1590/S1519-99402016000100007info:eu-repo/semantics/openAccessHEIMBACH,Natália da SilvaÍTAVO,Camila Celeste Brandão FerreiraLEAL,Cássia Rejane BritoÍTAVO,Luís Carlos VinhasSILVA,Jonilson Araújo daSILVA,Pâmila Carolini GonçalvesREZENDE,Letícia Costa deGOMES,Maria de Fátima Falcãopor2016-04-12T00:00:00Zoai:scielo:S1519-99402016000100065Revistahttp://www.rbspa.ufba.br/PUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||rbspa@ufba.br1519-99401519-9940opendoar:2016-04-12T00:00Revista Brasileira de Saúde e Produção Animal - Universidade Federal da Bahia (UFBA)false
dc.title.none.fl_str_mv Resíduo da extração de própolis como inibidor bacteriano in vitro
title Resíduo da extração de própolis como inibidor bacteriano in vitro
spellingShingle Resíduo da extração de própolis como inibidor bacteriano in vitro
HEIMBACH,Natália da Silva
efeito antimicrobiano
Gram-negativa
Gram-positiva
title_short Resíduo da extração de própolis como inibidor bacteriano in vitro
title_full Resíduo da extração de própolis como inibidor bacteriano in vitro
title_fullStr Resíduo da extração de própolis como inibidor bacteriano in vitro
title_full_unstemmed Resíduo da extração de própolis como inibidor bacteriano in vitro
title_sort Resíduo da extração de própolis como inibidor bacteriano in vitro
author HEIMBACH,Natália da Silva
author_facet HEIMBACH,Natália da Silva
ÍTAVO,Camila Celeste Brandão Ferreira
LEAL,Cássia Rejane Brito
ÍTAVO,Luís Carlos Vinhas
SILVA,Jonilson Araújo da
SILVA,Pâmila Carolini Gonçalves
REZENDE,Letícia Costa de
GOMES,Maria de Fátima Falcão
author_role author
author2 ÍTAVO,Camila Celeste Brandão Ferreira
LEAL,Cássia Rejane Brito
ÍTAVO,Luís Carlos Vinhas
SILVA,Jonilson Araújo da
SILVA,Pâmila Carolini Gonçalves
REZENDE,Letícia Costa de
GOMES,Maria de Fátima Falcão
author2_role author
author
author
author
author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv HEIMBACH,Natália da Silva
ÍTAVO,Camila Celeste Brandão Ferreira
LEAL,Cássia Rejane Brito
ÍTAVO,Luís Carlos Vinhas
SILVA,Jonilson Araújo da
SILVA,Pâmila Carolini Gonçalves
REZENDE,Letícia Costa de
GOMES,Maria de Fátima Falcão
dc.subject.por.fl_str_mv efeito antimicrobiano
Gram-negativa
Gram-positiva
topic efeito antimicrobiano
Gram-negativa
Gram-positiva
description RESUMO Objetivou-se avaliar o efeito dos resíduos da extração hidroalcoólica de própolis dos tipos verde e marrom sobre o desenvolvimento de bactérias Gram-positivas e Gram-negativas. As própolis brutas foram adquiridas da apicultura “Companhia da Abelha”, instalada em Contagem, Minas Gerais. A própolis verde foi derivada de “alecrim-do-campo” (Baccharis dracunculifolia), e a própolis marrom foi derivada de “alecrim-do-campo” (B. dracunculifolia) e “assa-peixe” (Vernonia polyanthes). Foram usados cinco níveis de inclusão (0; 0,625; 0,125; 0,25; 0,5g) dos resíduos, além do controle para o inóculo (CI), e seis amostras bacterianas, sendo duas delas Gram-positivas e quatro Gram-negativas. O método utilizado foi o de contagem de unidades formadoras de colônias em placas de petri (pour plate). Entre as bactérias Gram-positivas, o maior efeito inibidor foi detectado para amostras de Staphylococcus aureus, e maior susceptibilidade foi para a Escherichia coli dentre as Gram-negativas. Houve efeito antimicrobiano do resíduo da extração da própolis verde sobre as bactérias S. aureus e S. intermedius. O resíduo da extração da própolis marrom apresentou maior inibição para S. intermedius somente nos tratamentos com 0,5 e 0,25g de resíduo. Não houve efeito do resíduo da extração de própolis verde ou marrom sobre o crescimento de bactérias gênero Pseudomonas. Os resíduos da extração hidroalcoólica de própolis verde e marrom atuaram como inibidores de crescimento das bactérias Staphylococcus aureus, Staphylococcus intermedius e Escherichia coli, e em menor grau para Salmonella e Klebsiella. O resíduo tem maior efeito inibidor em bactérias Gram-positivas.
publishDate 2016
dc.date.none.fl_str_mv 2016-04-01
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1519-99402016000100065
url http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1519-99402016000100065
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv 10.1590/S1519-99402016000100007
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv text/html
dc.publisher.none.fl_str_mv UFBA - Universidade Federal da Bahia
publisher.none.fl_str_mv UFBA - Universidade Federal da Bahia
dc.source.none.fl_str_mv Revista Brasileira de Saúde e Produção Animal v.17 n.1 2016
reponame:Revista Brasileira de Saúde e Produção Animal
instname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)
instacron:UFBA
instname_str Universidade Federal da Bahia (UFBA)
instacron_str UFBA
institution UFBA
reponame_str Revista Brasileira de Saúde e Produção Animal
collection Revista Brasileira de Saúde e Produção Animal
repository.name.fl_str_mv Revista Brasileira de Saúde e Produção Animal - Universidade Federal da Bahia (UFBA)
repository.mail.fl_str_mv ||rbspa@ufba.br
_version_ 1750297507744710656