Lisina digestível para suínos machos castrados submetidos a estresse por calor dos 95 aos 115 kg
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2013 |
Outros Autores: | , , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Saúde e Produção Animal |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1519-99402013000300014 |
Resumo: | Com o objetivo de avaliar diferentes níveis de lisina digestível 35 suínos machos castrados com peso inicial de 95,6 ± 1,1kg e mantidos em salas bioclimáticas reguladas à 32ºC foram distribuídos em um experimento com delineamento inteiramente casualizado dentro de cinco níveis de lisina digestível (0,66; 0,78; 0,90; 1,02 e 1,14%) sete repetições e um animal por unidade experimental. O fornecimento de ração foi realizado duas vezes ao dia e restrito pelo menor consumo dentro de cada repetição. O peso final, o consumo de ração médio diário, a espessura de toucinho, a profundidade de músculo, a área de olho de lombo e o percentual de carne na carcaça não foram afetados pelos níveis de lisina digestível. Houve tendência quadrática sobre o ganho de peso (P=0,08), deste modo, a conversão alimentar apresentou efeito quadrático (P=0,05), os quais estimaram níveis de 0,99 e 0,98% de lisina digestível, correspondentes aos consumos estimados de 23,04 e 26,21g/dia de lisina digestível, respectivamente. Os níveis de lisina digestível também afetaram de forma quadrática o peso e o rendimento de carcaça; os quais foram estimados em 0,95% e em 0,86% de lisina digestível, respectivamente. Houve redução linear no peso relativo do intestino delgado. Conclui-se que o nível de lisina digestível para suínos machos castrados em fase de terminação e mantidos sob estresse por calor é de 0,98 %. |
id |
UFBA-3_ae98506ee5d0a449cc5a28b177c39774 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S1519-99402013000300014 |
network_acronym_str |
UFBA-3 |
network_name_str |
Revista Brasileira de Saúde e Produção Animal |
repository_id_str |
|
spelling |
Lisina digestível para suínos machos castrados submetidos a estresse por calor dos 95 aos 115 kgaminoácidoscarcaça de suínosestresse térmicoexigência nutricionalqualidade de carneterminação tardiaCom o objetivo de avaliar diferentes níveis de lisina digestível 35 suínos machos castrados com peso inicial de 95,6 ± 1,1kg e mantidos em salas bioclimáticas reguladas à 32ºC foram distribuídos em um experimento com delineamento inteiramente casualizado dentro de cinco níveis de lisina digestível (0,66; 0,78; 0,90; 1,02 e 1,14%) sete repetições e um animal por unidade experimental. O fornecimento de ração foi realizado duas vezes ao dia e restrito pelo menor consumo dentro de cada repetição. O peso final, o consumo de ração médio diário, a espessura de toucinho, a profundidade de músculo, a área de olho de lombo e o percentual de carne na carcaça não foram afetados pelos níveis de lisina digestível. Houve tendência quadrática sobre o ganho de peso (P=0,08), deste modo, a conversão alimentar apresentou efeito quadrático (P=0,05), os quais estimaram níveis de 0,99 e 0,98% de lisina digestível, correspondentes aos consumos estimados de 23,04 e 26,21g/dia de lisina digestível, respectivamente. Os níveis de lisina digestível também afetaram de forma quadrática o peso e o rendimento de carcaça; os quais foram estimados em 0,95% e em 0,86% de lisina digestível, respectivamente. Houve redução linear no peso relativo do intestino delgado. Conclui-se que o nível de lisina digestível para suínos machos castrados em fase de terminação e mantidos sob estresse por calor é de 0,98 %.UFBA - Universidade Federal da Bahia2013-09-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1519-99402013000300014Revista Brasileira de Saúde e Produção Animal v.14 n.3 2013reponame:Revista Brasileira de Saúde e Produção Animalinstname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)instacron:UFBA10.1590/S1519-99402013000300014info:eu-repo/semantics/openAccessSobrinho,Diomar Claudio dos SantosOliveira júnior,Gregório Murilo deRoner,Márcia Nunes BandeiraFerreira,Aloízio SoaresOliveira,Aline Guimarães deSantos,Wilams Gomes dosGomide,Ana Paula CardosoMorais,Juciléia Aparecida da Silvapor2013-11-22T00:00:00Zoai:scielo:S1519-99402013000300014Revistahttp://www.rbspa.ufba.br/PUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||rbspa@ufba.br1519-99401519-9940opendoar:2013-11-22T00:00Revista Brasileira de Saúde e Produção Animal - Universidade Federal da Bahia (UFBA)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Lisina digestível para suínos machos castrados submetidos a estresse por calor dos 95 aos 115 kg |
title |
Lisina digestível para suínos machos castrados submetidos a estresse por calor dos 95 aos 115 kg |
spellingShingle |
Lisina digestível para suínos machos castrados submetidos a estresse por calor dos 95 aos 115 kg Sobrinho,Diomar Claudio dos Santos aminoácidos carcaça de suínos estresse térmico exigência nutricional qualidade de carne terminação tardia |
title_short |
Lisina digestível para suínos machos castrados submetidos a estresse por calor dos 95 aos 115 kg |
title_full |
Lisina digestível para suínos machos castrados submetidos a estresse por calor dos 95 aos 115 kg |
title_fullStr |
Lisina digestível para suínos machos castrados submetidos a estresse por calor dos 95 aos 115 kg |
title_full_unstemmed |
Lisina digestível para suínos machos castrados submetidos a estresse por calor dos 95 aos 115 kg |
title_sort |
Lisina digestível para suínos machos castrados submetidos a estresse por calor dos 95 aos 115 kg |
author |
Sobrinho,Diomar Claudio dos Santos |
author_facet |
Sobrinho,Diomar Claudio dos Santos Oliveira júnior,Gregório Murilo de Roner,Márcia Nunes Bandeira Ferreira,Aloízio Soares Oliveira,Aline Guimarães de Santos,Wilams Gomes dos Gomide,Ana Paula Cardoso Morais,Juciléia Aparecida da Silva |
author_role |
author |
author2 |
Oliveira júnior,Gregório Murilo de Roner,Márcia Nunes Bandeira Ferreira,Aloízio Soares Oliveira,Aline Guimarães de Santos,Wilams Gomes dos Gomide,Ana Paula Cardoso Morais,Juciléia Aparecida da Silva |
author2_role |
author author author author author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Sobrinho,Diomar Claudio dos Santos Oliveira júnior,Gregório Murilo de Roner,Márcia Nunes Bandeira Ferreira,Aloízio Soares Oliveira,Aline Guimarães de Santos,Wilams Gomes dos Gomide,Ana Paula Cardoso Morais,Juciléia Aparecida da Silva |
dc.subject.por.fl_str_mv |
aminoácidos carcaça de suínos estresse térmico exigência nutricional qualidade de carne terminação tardia |
topic |
aminoácidos carcaça de suínos estresse térmico exigência nutricional qualidade de carne terminação tardia |
description |
Com o objetivo de avaliar diferentes níveis de lisina digestível 35 suínos machos castrados com peso inicial de 95,6 ± 1,1kg e mantidos em salas bioclimáticas reguladas à 32ºC foram distribuídos em um experimento com delineamento inteiramente casualizado dentro de cinco níveis de lisina digestível (0,66; 0,78; 0,90; 1,02 e 1,14%) sete repetições e um animal por unidade experimental. O fornecimento de ração foi realizado duas vezes ao dia e restrito pelo menor consumo dentro de cada repetição. O peso final, o consumo de ração médio diário, a espessura de toucinho, a profundidade de músculo, a área de olho de lombo e o percentual de carne na carcaça não foram afetados pelos níveis de lisina digestível. Houve tendência quadrática sobre o ganho de peso (P=0,08), deste modo, a conversão alimentar apresentou efeito quadrático (P=0,05), os quais estimaram níveis de 0,99 e 0,98% de lisina digestível, correspondentes aos consumos estimados de 23,04 e 26,21g/dia de lisina digestível, respectivamente. Os níveis de lisina digestível também afetaram de forma quadrática o peso e o rendimento de carcaça; os quais foram estimados em 0,95% e em 0,86% de lisina digestível, respectivamente. Houve redução linear no peso relativo do intestino delgado. Conclui-se que o nível de lisina digestível para suínos machos castrados em fase de terminação e mantidos sob estresse por calor é de 0,98 %. |
publishDate |
2013 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2013-09-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1519-99402013000300014 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1519-99402013000300014 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/S1519-99402013000300014 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
UFBA - Universidade Federal da Bahia |
publisher.none.fl_str_mv |
UFBA - Universidade Federal da Bahia |
dc.source.none.fl_str_mv |
Revista Brasileira de Saúde e Produção Animal v.14 n.3 2013 reponame:Revista Brasileira de Saúde e Produção Animal instname:Universidade Federal da Bahia (UFBA) instacron:UFBA |
instname_str |
Universidade Federal da Bahia (UFBA) |
instacron_str |
UFBA |
institution |
UFBA |
reponame_str |
Revista Brasileira de Saúde e Produção Animal |
collection |
Revista Brasileira de Saúde e Produção Animal |
repository.name.fl_str_mv |
Revista Brasileira de Saúde e Produção Animal - Universidade Federal da Bahia (UFBA) |
repository.mail.fl_str_mv |
||rbspa@ufba.br |
_version_ |
1750297506797846528 |