Comportamento de frangos de corte criados em condições de estresse térmico alimentados com dietas contendo diferentes níveis de selênio
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2013 |
Outros Autores: | , , , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Saúde e Produção Animal |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1519-99402013000400012 |
Resumo: | A pesquisa foi desenvolvida para avaliar o comportamento de frangos de corte, criados em condições de estresse térmico, no período de 1 a 21 dias de idade, alimentados com dietas contendo diferentes níveis de selênio (0,5; 1,1; 1,7; 2,3; 2,9 e 3,5ppm de Se.Kg-1de ração). As dietas experimentais foram isonutritivas, exceto para o selênio. Foram utilizados sessenta pintos da linhagem Ross, mistos, distribuídas em delineamento em blocos casualizados, com seis tratamentos e cinco repetições com duas aves por parcela. O ambiente interno dos galpões foi avaliado com base no Índice de Temperatura de Globo Negro e Umidade (ITGU), no Índice de Temperatura e Umidade (ITU) e Temperatura Efetiva (TE). As variáveis comportamentais estudadas foram: comer, beber, abrir bico, asa aberta, parada, deitar, andar, ciscando, esticando membros, bando de poeira, limpar penas, brigar e prostrar. Os níveis de selênio na dieta interferiram na frequência de visita dos frangos ao comedouro, nos tratamentos experimentais com 1,7 e 2,3mg de Se.Kg-1, apresentando menores valores. Porem, as frequências dos frangos, com os comportamentos: bebendo, com asa aberta, parado, andando, realizando limpeza das asas, brigando e prostrado, não foram influenciadas pelos níveis de selênio das dietas. Assim, pode-se inferir a partir dos resultados comportamentais contraditórios obtidos neste estudo, que vários fatores estão envolvidos no comportamento das aves, com destaque para as variáveis ambientais e nutricionais. |
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