FALHAS ORGANIZACIONAIS: TIPOLOGIA, DETERMINANTES E PROPOSTA DE MODELO TEÓRICO
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2014 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Organizações & Sociedade (Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.ufba.br/index.php/revistaoes/article/view/11238 |
Resumo: | As falhas organizacionais não são profundamente estudadas pela Economia das Organizações, sendo sua análise desenvolvida a partir da análise dual do problema e não das falhas propriamente ditas. Além dessa lacuna teórica, a observação do mundo real leva à conclusão que as falhas são a regularidade e não a exceção. Avança-se com a proposição de um modelo analítico para a compreensão da natureza das falhas organizacionais. Conclui-se que as falhas devem ser investigadas a partir de seis principais dimensões: i) estrutural; ii) cognitiva; iii) comportamental; iv) informacional; v) institucional e; vi) política. Assume-se que as falhas ocorram de modo sistêmico e sinérgico, tendo o indivíduo e suas restrições de ordem cognitiva e comportamental como elementos centrais. A interação dos indivíduos resulta em níveis crescentes de complexidade, o que caracteriza o fenômeno das falhas. Dada a complexidade do tema e a ausência de uma teoria integrativa, fica evidente uma lacuna teórica que trate do desenvolvimento de uma “Teoria das Falhas”. |
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FALHAS ORGANIZACIONAIS: TIPOLOGIA, DETERMINANTES E PROPOSTA DE MODELO TEÓRICOAs falhas organizacionais não são profundamente estudadas pela Economia das Organizações, sendo sua análise desenvolvida a partir da análise dual do problema e não das falhas propriamente ditas. Além dessa lacuna teórica, a observação do mundo real leva à conclusão que as falhas são a regularidade e não a exceção. Avança-se com a proposição de um modelo analítico para a compreensão da natureza das falhas organizacionais. Conclui-se que as falhas devem ser investigadas a partir de seis principais dimensões: i) estrutural; ii) cognitiva; iii) comportamental; iv) informacional; v) institucional e; vi) política. Assume-se que as falhas ocorram de modo sistêmico e sinérgico, tendo o indivíduo e suas restrições de ordem cognitiva e comportamental como elementos centrais. A interação dos indivíduos resulta em níveis crescentes de complexidade, o que caracteriza o fenômeno das falhas. Dada a complexidade do tema e a ausência de uma teoria integrativa, fica evidente uma lacuna teórica que trate do desenvolvimento de uma “Teoria das Falhas”.Núcleo de Pós-graduação em Administração, Escola de Administração, UFBA2014-06-14info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.ufba.br/index.php/revistaoes/article/view/11238Organizações & Sociedade; Vol. 20 No. 65 (2013)Organizações & Sociedade; v. 20 n. 65 (2013)1984-92301413-585Xreponame:Organizações & Sociedade (Online)instname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)instacron:UFBAporhttps://periodicos.ufba.br/index.php/revistaoes/article/view/11238/8148Caleman, Silvia Morales de QueirozZylbersztajn, Decioinfo:eu-repo/semantics/openAccess2014-06-14T16:08:54Zoai:ojs.periodicos.ufba.br:article/11238Revistahttp://www.revistaoes.ufba.br/PUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpcandidab@ufba.br||revistaoes@ufba.br1984-92301413-585Xopendoar:2014-06-14T16:08:54Organizações & Sociedade (Online) - Universidade Federal da Bahia (UFBA)false |
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