Mudança Ambiental e Adaptação Organizacional: estudo comparativo de casos departamentais na UEM
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2014 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Organizações & Sociedade (Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.ufba.br/index.php/revistaoes/article/view/10387 |
Resumo: | No presente trabalho procura-se analisar a influência dos valores/ crenças e dos interesse no tipo de reação predominante em cinco unidades departamentais da Universidade Estadual de Maringá-UEM, no biênio 1996-97, à postura de adaptação organizacional assumida em face da diminuição de recursos públicos disponíveis para a execução das atividades básicas da instituição. Os tipos de reação foram classificados com base na noção de aceitação ou de resistência à postura adaptativa (manutenção ou diversificação de fontes de recursos) dessas unidades organizacionais à mudança ambiental em exame. O estudo comparativo das cinco unidades, com uso de múltiplas fontes de evidência, permite afirmar que os interesses atuaram corno fator de aceitação da forma de adaptação observada em todas as unidades departamentais. Já os valores/crenças funcionaram ora como fator de aceitação, ora de resistência à postura adaptativa assumida nas referidas unidades organizacionais. Pode-se concluir que as dependências de poder foram mais decisivas do que a cultura departamental na definição da forma de adaptação das unidades organizacionais. |
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Mudança Ambiental e Adaptação Organizacional: estudo comparativo de casos departamentais na UEMNo presente trabalho procura-se analisar a influência dos valores/ crenças e dos interesse no tipo de reação predominante em cinco unidades departamentais da Universidade Estadual de Maringá-UEM, no biênio 1996-97, à postura de adaptação organizacional assumida em face da diminuição de recursos públicos disponíveis para a execução das atividades básicas da instituição. Os tipos de reação foram classificados com base na noção de aceitação ou de resistência à postura adaptativa (manutenção ou diversificação de fontes de recursos) dessas unidades organizacionais à mudança ambiental em exame. O estudo comparativo das cinco unidades, com uso de múltiplas fontes de evidência, permite afirmar que os interesses atuaram corno fator de aceitação da forma de adaptação observada em todas as unidades departamentais. Já os valores/crenças funcionaram ora como fator de aceitação, ora de resistência à postura adaptativa assumida nas referidas unidades organizacionais. Pode-se concluir que as dependências de poder foram mais decisivas do que a cultura departamental na definição da forma de adaptação das unidades organizacionais.Núcleo de Pós-graduação em Administração, Escola de Administração, UFBA2014-05-20info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.ufba.br/index.php/revistaoes/article/view/10387Organizações & Sociedade; Vol. 5 No. 13 (1998)Organizações & Sociedade; v. 5 n. 13 (1998)1984-92301413-585Xreponame:Organizações & Sociedade (Online)instname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)instacron:UFBAporhttps://periodicos.ufba.br/index.php/revistaoes/article/view/10387/7406Crubellate, João MarceloMachado-da-Silva, Clóvis L.info:eu-repo/semantics/openAccess2014-05-20T15:45:48Zoai:ojs.periodicos.ufba.br:article/10387Revistahttp://www.revistaoes.ufba.br/PUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpcandidab@ufba.br||revistaoes@ufba.br1984-92301413-585Xopendoar:2014-05-20T15:45:48Organizações & Sociedade (Online) - Universidade Federal da Bahia (UFBA)false |
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No presente trabalho procura-se analisar a influência dos valores/ crenças e dos interesse no tipo de reação predominante em cinco unidades departamentais da Universidade Estadual de Maringá-UEM, no biênio 1996-97, à postura de adaptação organizacional assumida em face da diminuição de recursos públicos disponíveis para a execução das atividades básicas da instituição. Os tipos de reação foram classificados com base na noção de aceitação ou de resistência à postura adaptativa (manutenção ou diversificação de fontes de recursos) dessas unidades organizacionais à mudança ambiental em exame. O estudo comparativo das cinco unidades, com uso de múltiplas fontes de evidência, permite afirmar que os interesses atuaram corno fator de aceitação da forma de adaptação observada em todas as unidades departamentais. Já os valores/crenças funcionaram ora como fator de aceitação, ora de resistência à postura adaptativa assumida nas referidas unidades organizacionais. Pode-se concluir que as dependências de poder foram mais decisivas do que a cultura departamental na definição da forma de adaptação das unidades organizacionais. |
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