As liberdades no capitalismo de laços
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Organizações & Sociedade (Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.ufba.br/index.php/revistaoes/article/view/13543 |
Resumo: | O artigo relaciona dois tipos de liberdade econômica, a partir de uma análise de redes sociais dos principais capitalismos europeus. A definição destas liberdades surge de um uso ad hoc, no campo econômico, do próprio conceito de liberdade de Isaiah Berlin: enquanto o primeiro tipo de liberdade econômica (liberdade negativa) depende de fatores externos ao sistema empresarial (por exemplo, os vínculos à empresa impostos por lei), o segundo tipo (liberdade positiva) refere-se a fatores propriamente internos, especificamente à liberdade da empresa de atuar no mercado de forma livre e independente de outras empresas. Este segundo tipo de liberdade depende do uso e da difusão dos interlocking directorates (i.e., os membros de um conselho de administração em comum entre duas empresas) e das redes por estes criadas. |
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